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QUAL O SEU LIMITE? PARA VIVER FELIZ

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Até onde podemos ir por amor?

Até onde poderemos ficar presos por amor?

O que pode nós impedir de amar?

Qual o seu limite?

Para Alana a traição foi o ponto final para lutar por um póssivel amor, deixando nela que sempre foi amorosa, uma magoa muito grande, tendo seu limite a confiança. Deixando tudo para traz, abandonando ou se libertando de um mundo que para muitos era perfeito, mas que para ela pediu um preço muito alto.

Para Maximillian os seus limites vieram com uma cadeira de rodas, que chegou depois de um misterioso acidente. Com a cadeira as distâncias ficaram maiores, ou as pessoas se afastaram, ou ele fez com que se afastassem. Abandonado ou abandonou. Preso não apenas na cadeira, mas em tudo que ela trouxe junto.

Alana quer um recomeço, mas tem medo, senti que como mulher e limitada, inferior.

Maximillian não acredita em nada e ninguém, além de seus avós e assistente.

Será que eles irão se encontrar e desafiar os próprios limites?

Venha conhecer a história de Alana e Maximillian, e juntos decifrar qual o limite para uma boa leitura.

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1-LIMITE DA CONFIANÇA-traição
ALANA — A sua v@di@, acha que vai ser melhor que elas, vou casar com você por conta do dinheiro que vem com você, claro que terei um grande prazer em abrir a sua b**** virgem, depois vou transformar você numa v@di@ pior que elas, porque elas eu pago, mas você vai ser minha propriedade, vai ter que me obedecer e aceitar todos os meus gostos, vou quebrar você, vai ser minha c@del@, vou deixar-te tão estragada aí em baixo que os nossos filhos nasceram de parto normal sem você sentir dor. O meu rosto ardia, por conta do tapa que levei, do então o meu futuro marido, que agora dizia palavras tão "doces" para mim. — Foi bom você vir até aqui, assim já sabe o que gosto, e o que vou fazer com você c@del@. Ele puxava o meu cabelo, para que eu olhasse a cena pornogr@fic@ s@dic@ a minha frente. Eram quatro mulheres, e outro homem, esse quando abri a sala, estava com o seu m#mbr#o dentro do 'meu noivo', que gritava pedindo que fizesse com força, as mulheres, pobres infelizes, uma amarrada no chão com um tipo de bola na boca, uma coleira com o nome do meu noivo, prendedores nos seus s#ios, e p#nis de borracha nos seus orificios, nas suas costas sinais que havia sido chicoteada. As outras mulheres também tinha sinais que haviam sido chicoteadas, mas essas riam, mesmo com prendedores e outros objetos de torturas nos seus corpos. Você deve estar a perguntar, porque ela está aí, como ficou noiva de um cara desses. Pois bem, digo-lhe, casamento arranjada, quando eu ainda era uma criança. Conheci esse homem apenas há alguns dias. Minha família, na verdade, não queria esse casamento, não pelo noivo, sim, pela noiva, no caso eu. Sou a neta mais velha, por isso a família dele escolheu-me, carrego comigo o peso da fortuna das famílias dos meus pais falecidos. Sim, sou órfã, os meus pais morreram eu tinha cinco anos, as famílias enviaram-me para um lar onde a minha tia materna viva como freira, ela iria cuidar de mim, isso foi o que disseram na época. Sim, a minha tia cuidou de mim, tanto que quando completei maior idade, continuei morando lá, fiz duas faculdades, cursos de idiomas, alguns exportes, dança, artesanato, culinária. Quando terminei a faculdade comecei a trabalhar na administração do lar, por dois anos consegui muitas mudanças, que as freiras gostaram muito. Não saia, nunca namorei, vivia feliz, naquele mundo protegido, mas minha tia faleceu. Foi quando descobri que tinha um noivo, voltei para casa dos meus avôs paternos, os quais tinham arrumado o casamento. Encontrei menu noivo, não ficamos sozinhos, por sorte minha, ele foi um príncipe. Assim que fui morar na casa dos meus avôs, fiz questão de saber das empresas da família, queria trabalhar, até que me arrumaram uma ocupação, percebia os olhares tortos para as minhas roupas, as minhas primas sempre tentando humilhar-me, não ligava. Porém, hoje enquanto analisava algumas contas da empresa, a secretária do 'meu noivo', ligou dizendo que ele havia pedido para ir até o seu escritório, e entrasse na sala em anexo, a porta ficava no banheiro do escritório, disse que ele queria que eu provasse os sabores de bolo para o casamento. Fui, estranhei ela não estava na sua mesa, mas entrei como havia orientado, abri a porta sem preocupação, me deparando com uma cena que nunca imaginei. Descobri porque a secretária não estava na sua mesa, ela também estava lá, usando apenas uma coleira com nome dele, e muitas marcas de chicote no corpo. Ele quando percebeu minha presença, não sabia o que dizer. -Alana, não é o que você está pensando. — Não estou a pensar nada, estou a ver diante mim menu ex-noivo numa cena pornogr@fic@, sodomiza@ndo essas mulheres. Ele saiu de onde estava, sem se preocupar com a sua nudez, me dando um tapa na minha face. — Você não vale nada, vou fazer pior com você, pois com você serei obrigado a f#d#r. Ele falava cada vez mais palavras ofencivas. O choque inicial acabou quando senti menu cabelo sendo puxado, esqueci de informar, a minha tia fez questão que eu fizesse aulas de autodefesa, ela dizia 'O MUNDO LÁ FORA É PERIGOSO, VOCÊ PRECISA ESTAR PREPARADA, NUNCA DEIXE QUE BATAM EM VOCÊ, USE A FORÇA DO SEU INIMIGO COMO A SUA VANTAGEM." Rodei o meu corpo, fazendo com que ele soltasse o menu cabelo, dei um chupe nas suas partes íntimas. — Você nunca vai colocar as suas mãos imundas em mim novamente, casamento cancelado querido. Ainda chutei ele, que estava deitado no chão dor, sai da sala, peguei minhas coisas e fui para casa. Precisava de um banho, sentia-me suja, apenas por ver aquela cena. Não pelo ato em, sim, mas ali estava claro que nem todos estavam por vontade própria, a moça chorando no chão, ela sangrava, seu olhar pedia socorro. Se a pessoa quer ter na sua rotina práticas assim, que seja consensual, que ambas as partes concordem. E o dito menu noivo, ele tinha um compromisso comigo, aquilo era traição. Um dia antes, ele havia-me acompanhado a igreja, nojo era o que sentia dele. Chegando em casa, fui direto para menu quarto, depois diria sobre a minha decisão, não iria-me casar com ele. Havia terminado menu banho, quando escutei a minha prima chamar-me. — Vovó e vovô estão a esperar você na sala, a família do seu noivo está ai, não estão felizes, acho que você se deu m*l. Ela falou e saiu gargalhando. Cheguei na sala e realmente as duas famílias estavam reunidas, ele foi rápido. — Boa tarde a todos. Falei chamando a atenção de todos. — Menina você sabe qual o papel de uma esposa nessa família? Foi a avó dele quem perguntou. — Você quer envergonhar a família Alana? Que história e essa de cancelar o casamento, quem você acha que é? — Neta, entenda, homens tem as suas particularidades, precisa se divertir, entenda isso o quanto antes e fará o seu lar um lugar feliz. — Menina, você envergonhou o meu neto, vai ter que aprender a obedecer ao seu marido. — Não se fala em divórcios, casamentos cancelados, noivados desfeitos nas nossas famílias, entendeu. — O que você viu ou achou que viu, acaba aqui, outra coisa, você não irá mais a empresa, vai cuidar das coisas do seu casamento, entendeu. — Não vou casar-me com ele. - Falei calma para eles. — Menina desavergonhada, acha que é melhor que quem aqui, você irá casar com menu filho e ponto. A sua avó gritou, desconfio que na casa dela quem usa o chicote e ela. — A minha neta, você sabe que se não se casar perde todo o prestígio das nossas famílias, não terá direito a um centavo do nosso dinheiro, sugiro que volte para o seu quarto, se arrume, logo o seu noivo chega para o jantar em família. — Preste atenção sua v@di@, se o meu neto quiser transformar-te na c@delinh@ dele, você será uma bem obediente, agora suba, e volte com roupas adequadas. Não falei nada, sabia que era inútil, sabia que se não quisesse virar um escrava do meu "noivinho", teria que fugir, foi isso que fiz.

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