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Segredo Escuro

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SÉRIE — Trilogia: Poder do Passado (? ??? ??????? — Livro 2)

John Newton é um homem frio e distante que vive afastado das pessoas e se esconde no seu passado, mantendo contato somente com a família. Ele passou por um acontecimento conturbado no qual desencadeou todas as mudanças que tem na sua volta e principalmente sua vida, fazendo com que seja desconfiado de tudo e de todos.

Jamais poderia ser considerado um homem comum, ele é bonito, atraente, sexy, além de rico, algo que acaba atraindo todo tipo de mulheres interesseiras, porém, prefere ter apenas poucos contatos íntimos e nada de romance. John é alguém cheio de segredos, os quais ficaram marcados na sua alma, por esse e tantos outros motivos, mantem sua mente fixa nos negócios, isso dava certo… até conhecer a belíssima –– Amélia Andrews que de forma imediata chamou totalmente a atenção do enigmático homem que se atraiu profundamente a cada momento.

Ele percebeu que tem uma escolha a fazer –– Entre viver na luz ou numa completa escuridão, uma vez que precisava sair da sua caverna para enfrentar o mundo. Newton sabe que independe de qualquer coisa, pode viver ao lado da meiga e atraente Amélia que também revela ter seus próprios segredos, descobrindo o quanto os dois estão quebrados por dentro.

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CAPÍTULO 01
 AMÉLIA ANDREWS    Apesar de ter morado em Detroit desde pequena com minha mãe Carmen e a caçula Maggie, era apenas nós três desde quando nosso pai morreu, minha irmã era apenas um bebê, voltei as lembrava do meu pai nas suas covinhas que puxei dele, no seu sorriso cativante e amorosos, adorava ossos passeios e quando acampávamos todos juntos, tenho lembranças boas dele e sempre terei. Fiquei pensando nele enquanto terminava minha bagagem, até ouvi minha mãe gritando meu nome, olhei ao redor e vi apenas um quarto quase vazio contendo apenas uma cama e alguns moveis, suspirei ansiosa e saio fechando a porta. Desci a escada e encontrei minha irmã sentada no sofá vendo desenho e comendo bolo. — Irmãzinha – Falei beijando sua testa. — Oi Amelinha – Falou olhando-me sorrindo, logo voltou a atenção pro desenho que passava na televisão. Deixei Maggie na sala e fui para a cozinha de onde vi minha mãe mexendo no fogão. — Mãe – Digo beijando sua bochecha e passei pegando uma torrada. — Filha, está com fome? Já está tudo pronto? – Perguntou tão agitada como eu. — Sim mãe, tudo arrumando, estou morta de fome – Falei sorrindo e sentei na pequena mesa. Ela colocou no meu prato, panqueca com mel e suco de laranja, comi enquanto ela preparava lanche para eu levar na viagem mesmo eu dizendo que não era necessário, não adiantou em nada. Terminei colocando a louça e fui atrás da minha bolsa onde coloquei meus pertences pessoais que levarei para meu novo lar em Nova York aonde irei dividir apartamento com minha melhor amiga Rossi, já tinha há visitado algumas vezes então vou conseguir adaptar-me melhor. Minha mãe junto de Maggie foram comigo ao aeroporto, só tinha comigo minha bagagem de mão e algumas bolsas, o resto das minhas coisas já estava em Nova York, faltava apenas a minha pessoa. Passamos pela entrada principal indo para sala de espera até chamar meu voo, sentei numa das cadeiras com Maggie ao meu lado mexendo no meu cabelo enquanto ouvia recomendações da minha mãe pela quinta vez! SÉRIO!? Eu já sou bem grande para precisa disto tudo, mais cooperei com ela. — Mãe, eu já sei de tudo isso, não se preocupe. — Sei querida, mais sempre irei me preocupar, quando chegar não se esqueça de ligar e venha nos visitar – Falou e Maggie concordava balançando a cabeça, ouvi o meu voo ser chamado, olhei para minha mãe sorrindo e a abracei. — Ligo assim que chegar se cuide… Eu te amo mãe – Falei contendo as lágrimas e ela tentava conter as delas tossindo. — Se cuide você também filha e amo você querida – Falou soprando o nariz no lenço. — Venha Maggie – Comento pegando ela no colo e rodava ela que sorria balançando os braços. — Cuide da mamãe e obedeça ela – Digo abraçando minha irmã, que eu iria sentir muita falta, minha pequena companheira. — Pode deixar e também mocinhas são obedientes – Comenta sorrindo e não tinha como não sorri de volta para essa miniatura. — São sim, eu te amo maninha – Falei colocando ela no chão e abaixei abraçado ela forte e ela vem colocando meu cabelo atrás da orelha. — Também te amo mana – Falou agarrando no meu pescoço, dava para perceber o quanto era difícil para ela se afastar. Desde que ela se lembra sempre foi nos três jutas e agora eu estava ido embora. Apesar de sofrer com isso, ainda sabia que fazia o certo, eu precisava de uma mudança na minha vida. — Tudo bem, venha filha é hora da sua irmã partir – Falou mamãe pegando ela, abaixei pegando minha bagagem e minha bolsa pendurando no meu ombro. Despedir-me delas e antes de ir, virei a cabeça as olhando uma última vez e fui até o embarque mostrado meus documentos e passaporte enquanto isso olhava meus pertences. — Está tudo ok… – Falou a guarda que revistava minha mala. — Bem-vinda a bordo Sr. Andrews – Falou uma mulher amigável, passei pegando minhas coisas indo até o portão de n°3 entrando no avião. Depois de mostra o passaporte e meus documentos para a comissária, andei olhando os bancos a procura do meu acento e logo encontrei, por sorte ao lado da janela… Que ótimo! Coloquei a bagagem no suporte e sentei com a minha bolsa no colo, procurando meu ipod com meu fone de ouvido colocando músicas clássicas mais suaves, não lembro quantos minutos passou mais logo o avião estava completo e a aeromoça apareceu dando todas as dicas normais de sempre, assim logo desejaram uma boa viagem e decolamos.                                                                                (***) Dormi o voo quase inteiro, acordei ouvindo que tínhamos acabado de chegar, olhei pela janela contemplado Nova York onde tudo iria começar, com todos os comados e autorização logo pousamos no aeroporto, levantei pegando minhas bagagens, passei junto dos outros passageiros andando para a sala de desembarque, olhava até minha mala passar pela esteira, sorri quando vi a minha e rapidamente peguei saindo, abri minha bolsa procurando o endereço do apartamento que Rossi mandou por correio eletrônico, encontrando o papel. Depois de todas as minhas bagagens colocadas no carrinho de mala, empurrei saindo olhando em volta atrás de táxi e por sorte achando um parado, para evitar que algum outro passageiro pegasse apressei os passos e parei na janela do lado batendo no vidro. — Há Senhorita deseja um táxi? – Perguntou o homem que aparentava estar com 50 anos, barbudo de óculos e não entedia por qual motivo perguntava se ele já sabia minha resposta. Desceu do carro dando a volta ao meu lado. — Sim, o senhor poderia me levar nesse endereço – Falei passando o papel para ele. — Claro entre, por favor, irei colocar suas malas – Ele abriu a porta para mim. Entrei fechando em seguida, coloquei a bolsa do meu lado enquanto, ele terminava de colocar todas as bagagens no porta-malas, esperei paciente o motorista volta, ouvi dando partida no motor e logo começamos a passar pela cidade de Nova York, procurei meu celular e liguei para minha mãe, antes de chamar muito ela atendeu, falamos apenas o essencial e desliguei despedindo. Suspirei olhando pela janela vendo os maravilhosos prédios e lojas, grandes telões com propagandas eram mostrados, tudo em volta demonstrava cor, agitação com muitas pessoas na sua correria diária, tudo estava agitado era como se fosse assim 24 horas, cheio de vida, olhava admirada já imaginando viver aqui, realizar aquilo que mais desejo, todos os sonhos que tenho, posso conseguir isso aqui nesta cidade onde nunca dorme, neste lugar enorme e esplêndido, enquanto pensava nisso o taxista mudou o rumo e levou o táxi na direção dos prédios magníficos de construções impecáveis, logo passamos pela ponte, indo direto para um condomínio de luxo, ligo para Rossi que informou o número do apartamento, parou me deixando na porta principal do condomínio. — São 50 dólares – Informou o taxista, abro minha carteira e entreguei a ele o dinheiro, logo para minha salvação veio um rapaz ajuda com as malas. — Muito obrigada – Agradeço entrando e fui à recepcionista no balcão. — Olá! Sou Amélia Andrews, estou no apartamento de Rossi Nichols – Digo e a mulher olhou por um momento a tela do computador e voltou seu olhar para mim. — Sim, ela avisou da sua chegada permitindo sua entrada e conversou com o nosso gerente, você já está cadastrada no apartamento – Comento escrevendo algo e depois continuou. — Bem-vinda Sr. Andrews já sabe qual o n° do apartamento? – Perguntou gentilmente. — Sim já foi passado para mim… — Muito bem pode subir – Falou e fui andando ajudando o rapaz a carregar minhas malas, mesmo ele ter dito que não seria preciso minha ajuda. Deixei ele ir à frente, podendo observar pela porta de vidro onde tinha uma sala com assentos, tudo bem decorado e elegante, um pequeno jardim de inverno com uma cachoeira no canto, passei perto do balcão onde estava um senhor de idade que cumprimentou e vi duas portas de elevadores, aperto para chamar um deles que na hora abriu, o rapaz entrou primeiro puxando as malas no carrinho e entrei o botão n°120 e se fecharam. Era mesmo muito confortável e grande deveriam caber umas 200 pessoas nesse elevador e ainda tinha uma música no alto-falante, encostei-me à parede de metal esperando enquanto ouvia.  Quando abriu novamente senti-me sendo abraçada fortemente e na hora soube que se tratava de Rossi que dava pulos altos e depois ria altamente? Ela é um pouco menor que eu mais detestava que falem da sua altura, seus cabelos se destacavam com suas madeixas douradas, olhos castanhos, numa bela roupa imagino ser de marca, já que ela podia ainda mais sendo seus pais empresários de sucesso. — Amélia que saudade – Falou abraçando-me e retribui. — Rossi também senti saudades — Falei sorrindo alegre. Terminando de deixar as malas no chão Rossi se aproxima dele. — Obrigado Thomas, ajudo daqui a agora – Fala para o rapaz. — De nada Senhoritas – Responde ele babando na direção de Rossi, dei um sorriso de lado, o rapaz voltou ao normal se despedido entrando novamente no elevador. — Venha vê seu novo lar – Falou pegando minha bagagem e peguei o resto das malas. Ela estava animada puxando-me para a porta de n°120 estampado de dourado escrito.                             Rossi Nichols e Amélia Andrews.  Não imaginei que isso me deixaria emocionado meu nome na porta do meu novo lar. Antes de entrar ela virou analisando-me. — Amélia você está linda! – Falou sorrindo e olhei para minhas roupas que usava, são normais, jeans blusa de manga cumprida na cor azul, tênis preto, meus cabelos soltos. Rossi abriu a porta e entrei olhando a sala de estar com sofá em forma de L, uma mesa de centro, a TV enorme na parede branca, um tapete felpudo, quadros espalhados pela parede. Ela fez questão de mostrar tudo, o banheiro social, o quarto dela super colorida e seu enorme closet e suíte, ela separou para mim o da cor, vinho já com uma cama de casal nova e o resto das minhas coisas arrumadas nos devidos lugares como o banheiro, minha estante de livros, uma cômoda que comprei juto com o guarda-roupa, minhas malas mais pesadas que mandei despachar primeiro e agora as que eu trouxe tudo bem organizado para facilitar a arrumação, coloquei minha bolsa, olhado em volta, sorri indo atrás de Rossi, entrei na sua cozinha, a área de serviço, uma segunda sala onde tinha escritório com o notebook dela, caderno e revistas, uma mesa no centro com jornais e revistas de moda, essa era uma das paixões dela, saber de todas as tendências de moda um lugar na parede que supus que antes tinha uma televisão. — Tirei esta parte você poder colocar sua mesa aqui com seu material de trabalho – Comentou e abraço ela agradecendo. Quando olhei pelo ombro dela algo chamou minha atenção, uma sacada enorme que mostrava a cidade exuberante, que está sempre em movimento, a vista é linda, encostei-me ao corrimão alto fechado com grades e gostei disso, pois, minha irmã viria às vezes, assim não seria perigoso para, fiquei admirando até Rossi vim saltitando. — A vista é mesmo linda não é! – Comentou sorrindo. — Sim, ainda bem que é seguro por causa da Maggie – Falei encostando as costas nas grades. — Pensei nisso, assim quando ela estiver aqui é só trancar as grades e quando não estiver, é somente deixar aberta – Disse puxando pelo braço para dentro da sala. Enfim acabou o tour e pude lanchar, comecei a arrumar minhas roupas enquanto Rossi ajudava-me, algo que ela adora, não importa se são as suas ou de estranhos ela gosta, era a única coisa que ela conseguia manter organizado. — Amélia, precisa urgentemente de roupas novas – Falou olhando em volta. — O que tem minhas roupas? – Perguntei confusa. — Você está à procura de trabalho, precisará se socializar, vestir-se elegante principalmente na entrevista de emprego – Argumenta Rossi erguendo a sobrancelha e suspirei revirando os olhos… Ela tinha razão, apenas não gostava de admitir isso, por ser algo muito cansativo, conheço minha melhor amiga o suficiente para saber que não, será algo simples. — Tudo bem, já entendi – Falei piscando um olho e ela pulou de alegria, quando o assunto é roupa ela vira criança literalmente. — Sei das coisas, até já tenho uma loja ótima para você escolher as roupas – Começou a falar sem parar nas melhores marcas, cores e tecidos, enquanto eu continuava a organizar e ouvia atentamente seus conselhos, pois, sabia que eles seriam valiosos para mim.

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