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Atraçao Fatal - O CEO Possessivo

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Blurb

Sinopse

Ele é sério

Ela é simpática

Ele é galanteador

Ela é tímida mas determinada

Ele não aceita mais amar

Ela não acredita mais no amor

Tatiana Soller só tem um objetivo provar a sua inocência, mas para isso ela precisa fugir, porém acaba encontrando em seu caminho uma distração bem prazerosa que vai deixá - la com raiva e também muito balançada. Ao mesmo tempo que ela vai querer odiá- lo, vai amá- lo, afinal ele será a sua salvação, assim como ela será a dele.

Bryan Lambertii nem sempre foi um cara sério, e tão pouco rude e babaca com as mulheres. Um acontecimento do passado fechou seu coração para novos amores,mas quando se trata de um rostinho angelical, ele perde a compostura, porém vai precisar controlar sua possessividade, afinal ela será útil para os seus planos profissionais.

Tatiana vai alcançar seu objetivo ou mais uma vez precisará fugir e deixar tudo para trás?

Bryan vai salvá-la do abismo ou afundar ainda mais suas esperanças de ser feliz?

Será que um amor verdadeiro pode nascer em meio a segredos?

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prologo
Prólogo  — Para onde você vai agora, Tatiana? — A Cecília pergunta,ajudando-me com a mala.  — Eu não faço ideia, mas eu não posso ficar aqui, você sabe — digo, embolando as roupas e guardando às pressas.  Eu não quero deixar a minha cidade, minhas coisas, minha vida aqui, a vida que construí com muita dedicação e trabalho, mas eu não tenho outra escolha, a Tatiana Belutti tem que sair de cena hoje. Após fechar a única mala que vou levar, olho as pinturas nas paredes, todas as minhas, mas agora tenho que abdicar do sonho de mostrá-las ao mundo. O sonho de ser uma artista reconhecida não é mais possível.  — Aqui, isso é tudo que eu tinha guardado, mais o que consegui sacar hoje — estende um bolo de notas presas com um elástico — tem dez mil reais aí, vai ajudar-te até conseguir um emprego seja lá onde for. Se cuida, tá! — chora, aperta-me num abraço. — Muito obrigada! Eu nunca vou poder-te agradecer o suficiente. Ceci, você está a salvar a minha vida hoje — digo também chorando.  — Tatiana, eu acredito em você e tenho certeza que um dia você vai voltar aqui de cabeça erguida e provar a sua inocência.  Eu não tenho como agradecer realmente, ela está se arriscando muito para me ajudar a escapar. A Ceci sabe que sou inocente, mas o resto dessa cidade não acredita em mim, então para não ser presa e condenada injustamente, eu estou a deixar tudo para trás. Escondo-me no banco de trás do carro da Ceci e ela me leva até próximo do terminal rodoviário. Assim que entro no ônibus com destino a São Paulo, as imagens das acusações e ofensas passam como um filme na minha cabeça, um filme que eu não quero repetir nunca mais. Principalmente as cenas da noite anterior. [...] — Ei! Acorda, já chegamos — o cobrador chama batendo levemente no meu ombro.  — Desculpe. Acho que dormi demais — sorrio envergonhada.  Saí do ônibus e respirei fundo o ar do lugar, é mais denso, tem aromas diferentes, totalmente diferente do ar puro e que circula livremente na minha cidadezinha do Interior. Arrasto a minha mala para fora da rodoviária, sem rumo, é como se eu tivesse começando a escrever a minha história agora. Eu posso ser quem eu quiser agora.  A parte boa é que é tudo novo, eu não conheço nada e nem ninguém aqui. A parte r**m é a mesma coisa, eu não conheço nada e ninguém. Estou sozinha, e eu sempre odiei a solidão.  — Oi, vocês estão a alugar quarto? Eu vi um anúncio no jornal — perguntei a mulher, que aparenta ter uns quarenta anos ou mais.  — Sim, estamos — ela responde com um sorriso gentil. — Você vai ficar muito tempo? — Na verdade, ainda não sei. É que acabei de chegar aqui, venho do interior, então até que eu arrume um emprego e um cantinho pra morar, pretendo ficar aqui.  — Bem-vinda! Aqui estão as suas chaves e sinta-se em casa.Seu quarto é o do final do corredor — diz simpática, entregando-me duas chaves. — Como é o seu nome? — Tati, Tatiana Soller.  — O meu é Geralda. Eu entro no corredor e vou até o lugar indicado. Aqui até que não é r**m, tem um microbanheiro dentro do quarto, o que vai me dar privacidade, fora o preço, são quarenta e cinco reais a diária. Eu só preciso arrumar um emprego o mais rápido possível, afinal de onde só tira e não põe, acaba. Depois de uma noite inteira viajando, meu corpo pede socorro, eu preciso de um banho e essa cama está me chamando. Assim que a água morna cai na minha cabeça, as lágrimas descem junto. Eu perdi tudo, TUDO!  Meu nome é Tatiana Belutti Soller, tenho 23 anos e sou do interior de Minas Gerais, São Bento de Minas, é uma cidade pequena, mas em desenvolvimento, lá temos de tudo, inclusive uma excelente escola de artes, onde eu era uma das ex-alunas e atualmente uma das professoras. Também era uma estrela em ascensão, uma promessa para o mundo das pinturas. Agora eu sou só uma fugitiva, com um nome manchado no mercado, tive que deixar uma coleção inteira, telas nas quais venho trabalhando há anos para fazer minha primeira exposição. Tudo, absolutamente tudo foi por água abaixo, agora nem mesmo meu nome eu posso usar.  Hoje é o meu décimo quinto dia aqui na grande São Paulo, já rodei várias lojas e supermercados em busca de um emprego, estou exausta, já emagreci cinco quilos desde que cheguei aqui, mas sem uma carteira de trabalho ou uma carta de recomendação é um pouco mais difícil, mas eu não vou desistir. Bom, mas nem tudo foi tão r**m, eu acabei me tornando amiga da Gabi, Gabriela, filha da dona Geralda, ela é super gente boa, tão simpática quanto a mãe. Ela está me ajudando, está tentando arrumar uma vaga pra mim, na loja que ela trabalha.  — Tati, vamos sair hoje? — Gabi pergunta assim que passo pela porta.  — Não dá, estou morta — respondi suspirando.  — Ah, para, né! Você precisa sair um pouco,  espairecer as ideias. Além do mais, uma das atendentes vai sair de férias lá na loja, eu já conversei com a gerente para te dar uma oportunidade. Vamos, por favor! Eu ganhei duas entradas para um boate top de linha, só vai gente da alta lá.  Ela segura meu braço e faz cara de cachorro que caiu da mudança, eu acabei cedendo. Estou mesmo precisando sair um pouco.  Como combinamos, às dezenove horas eu já estou pronta. — Nossa,  você ficou realmente linda, Tati,  linda mesmo. O vestido ficou perfeito! — Diz  olhando-me de cima a baixo. Estou usando um vestido dela, eu não trouxe nenhuma roupa de festa, então, tanto o vestido quanto o sapato, são dela. Eu achei o vestido um tanto curto demais, mas segundo ela, me deixou gostosa.  — E onde fica essa boate? — Pergunto enquanto ela chama um carro de aplicativo.  — No Higienópolis, bairro de gente rica. A boate é bem famosa e só vai gente cheia de grana lá. Eu ganhei as entradas de um dos artistas,  que é cliente lá da loja, ele sempre compra os materiais de pintura lá.  — Nossa, que chique — digo um tanto ansiosa, eu nasci e cresci em uma cidade pequena, nunca fui em uma boate antes e isso é tudo novidade pra mim.  Ela não mentiu quando disse que o bairro é de gente rica, realmente é tudo muito diferente de onde moramos, as casas, os prédios, praças, tudo parece mais bem feito, fora que as casas são todas enormes. A boate é um espetáculo à parte, tem luzes de led do lado de fora e a fachada é toda em tons escuros, dá um ar de mistério em contraste com as luzes vermelhas. Tudo bem que eu precisei me segurar na Gabi quando entramos, aquelas luzes piscando e girando me deixaram tonta no começo. Nós andamos até o bar e a Gabi já pede logo uma bebida vermelha, forte pra caramba, tenho uma crise de tosse quando viro o líquido na garganta.  — Nossa! O que é isso? — Pergunto sentindo meu peito queimando, enquanto a Gabi ri.  — Você nunca bebeu? — Questiona olhando-me como se eu tivesse duas cabeças.  — Não! — Respondi e ela balança a cabeça.  — Meu Deus! Você precisa mesmo de uma boa noite de curtição — diz pedindo mais bebida — toma, vou te apresentar um mundo totalmente novo agora, amiga.  Mesmo tentando recusar, eu acabei bebendo mais alguns dos drinks que ela pediu, resultado? Fiquei tonta e tive que me sentar no balcão para não cair.  — Ei! Você tem algum problema?! — Ouço uma voz masculina bem irritada assim que me sento. Olho para o lado e dou de cara com um homem lindo, parece mais um daqueles modelos que que tinha nos posters no meu quarto.  — Nossa, que lindo! — Digo encarando o homem, que franze a testa levemente com o meu comentário.  — Você está curtindo com a minha cara, por acaso? Ou é só uma i****a mesmo? — Diz,  agora mais irritado que antes.  — Oi, como assim? — questiono e ele bufa.  — Brincadeira. Eu só posso tá com muito azar mesmo.  — É por causa da sua camisa? Olha não se preocupe que eu posso limpar — digo, inclinando o corpo no banco para alcançar o pote de lenços e aproximo-me para tentar limpá-lo, mas acabo caindo no colo dele — Uau! Como você é cheiroso e bonito — Sussurro. Estou com meu rosto a centímetros e posso vê-lo travando o maxilar.  — Você está caçando problemas? — Questiona entredentes. n**o com a cabeça e ele olha pra baixo, só então percebo que estou com uma das mãos apoiada na virilha dele.  — Desculpa. Eu machuquei você? — Pergunto massageando o lugar — eu não tive a intenção, sinto muito, eu… — São esses os truques que você usa para atrair os caras? — Segura minha mão e pressiona forte contra o jeans. Meus pêlos ficam arrepiados  quando sinto o volume — Parabéns, conseguiu — diz com um sorriso, mas não parece nada simpático, pelo contrário é meio malicioso, perigoso… sei lá. — Vamos lá, vou te dar o que você quer! — Sai puxando-me em direção a um corredor. 

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