1. Começo do fim

3399 Words
Paranóia foi uma história que me veio em mente do nada depois de inventar uma outra história com uns ex amigos virtuais (A única coisa que peguei dessa história para colocar em paranóia foi o acampamento), Comecei a escrever depois de levar um vácuo de um menino que se mostrou nem ai pra mim. Precisava ocupar minha mente com alguma coisa para esquecer o vácuo do miseravi (sei que é miserável mas acho miseravi engraçado), lembrando que alguns personagens dessa história tem nomes de pessoas que conheço na vida real. Ressaltando que a personagem da Ina não tem nada haver comigo (só algumas coisinhas que vocês nunca vão saber), e apenas coloquei Ina por motivos de não está afim de colocar nome de biscate para dar uns catas no personagem "Kevin" que foi um garoto que já gostei no passado e não gosto mais! (Não quis me catar na vida real, tem problema não moço, em paranóia a gente se cata!) Na verdade a gente só se encarava e vivia no pé de guerra com ele me chamando de chata e eu chamando ele de folgado. Me arrependo por ter colocado o nome dele? Sim. Mas se um dia me dar bem na vida com isso, ele que lute, irei morrer negando que me inspirei nele. Paranóia não é um terror para você ficar "p**a m***a, que medo" é mais um terror para você pensar "Que horror! Deus o livre acontecer comigo!". Paranóia se encaixaria em Romance/mistério/drama/ficção/e por fim terror. Coloquei em terror porque em geral é um terror meio horror mas misturado com tudo isso acima que já escrevi. Espero que gostem, se não gostar é aquele ditado (perdeu seu tempo, bjss). O enredo não é um dos melhores "mentira é sim" pelo menos o começo não é algo que irá te atrair. Mas garanto que se você chegar no capítulo 7, provável de ler a história inteira. Desculpa desde já todos os erros ortográficos que vocês vão encontrar na história "O importante é que dar pra entender". Tenha uma ótima leitura, e por favor não abandone a história em um capítulo qualquer. Tente no mínimo chegar até o final :) Início da história 07/01/15 término Em andamento. ********************************* Nem tudo é o que parece ser, as vezes por trás de um rostinho bonito se esconde o caos em pessoa. Peguei meu notebook e resolvi ler alguns pensamentos no google, enquanto esperava Kevin vim me buscar. Depois de cinco longos anos caiu a ficha que pessoas que vivem em um manicômio não são loucas, elas apenas estão fugindo da responsabilidade que é viver com as pessoas no lado de fora. Paranóia -> Luz câmera & paranóia. Flashback Estava terminando de me arrumar enquanto Kevin estava sentado na minha cama com sua maior cara de tédio. -Daqui a pouco a Ray chega!-Eu encarava Kevin pelo reflexo do espelho. -Levanta daí para não nos atrasar! -Calma Ina!, pra que tanta pressa? - Eu quero curti ao máximo nossa viagem. Quero fumar minha maconha em paz!, sabe? Quero ser livre de uma forma que nunca fui. -Virei-me para encarar Kevin. -Entendi. Quem sabe lá, você não me dá uma chance! -Kevin se levantou da cama e veio até a mim. -Uh..... Senti o meu rosto arde!, Provavelmente eu deveria está mais vermelha que um tomate. - Onde você quer chegar com isso, Kevin ? -Perguntei por perguntar já que eu sabia a resposta. Kevin se aproximou de mim, e quando notei que ele iria me beijar, e eu iria deixar, ah d***a, a campanhia tocou: - m***a! - Kevin sussurrou. Me afastei dele revirando meus olhos por pura indignação. Quando abri a porta da sala, me deparei com May, Rick, Ray ,e Julie. -Ah, são vocês. -Disse sem humor algum em voz. Eles atrapalharam meu quase beijo com Kevin, poderiam ter se atrasado mais uns trinta minutos, daria tempo de fazer muita coisa sozinha com Kevin em trinta minutos. -Quem mais seria? -Julie fez uma careta engraçada. -Acho que atrapalhamos algum momento dela com Kevin. -May acertou na mosca. - Nada haver, não existe nada entre Kevin e eu. Senti uma respiração pesada atrás de mim fazendo com que eu me gelasse na mesma hora. - Não existe nada entre nós ainda!-Kevin beijou meu pescoço. -Aaaaaaaaaaa.-Ray soltou, fazendo com que Kevin se afastasse de mim, ela sabia que eu estava bastante envergonhada. — Esse é o efeito que Kevin tem sobre ela! —Julie me encarava debochada. —Me arrepiei porque está frio. Todos me olharam como se eu fosse louca. May apontou para o sol antes de dizer: — Gata, aqui tá um sol de rachar. Pare de mentir e falar que você tá com frio pois todos aqui sabemos o que você senti pelo Kevin mas não tem coragem de admitir. Kevin só observava de perto aquela conversa, ele estava com vontade de rir e eu estava morrendo de vergonha. Kevin se meteu no assunto para me livrar daquela situação: — Ina, você não tem que pegar todas as malas e se despedir da sua mãe? — Verdade. Bom gente, vou lá dentro pegar minhas coisas, em menos de cinco minutos eu volto...ou tento voltar! Puxei Kevin pelo braço para que ele me ajudasse. — Usem c*******a! —May berrou. Ninguém falou nada. Kevin e eu fomos até meu quarto pegar as malas que na verdade eram apenas duas mochilas enormes. Assim fomos até a cozinha pegar mais mantimento para a gente comer e me despedir da minha mãe. Ela mandou eu tomar juízo. Quando eu cheguei na porta para me encontrar com Ray, May, Rick, e Julie. Me lembrei que tinha esquecido de pegar meus cigarros de maconha, mandei Kevin ir levando as mochilas para fora, enquanto eu fui pegar meus cigarros e alguns remédios caso eu precise. Sai com meus cigarros e os remédios em uma bolsa preta de lado, dei uma desculpa qualquer para minha mãe. Falei que era uns documentos e uns absorventes. Assim que sai de casa caminhei até o carro de Ray que estava á minha espera junto dos outros. Entramos no carro e eu me sentei na frente ao lado de Ray. — Ina, vai para o banco de trás! —Ray praticamente mandou. Quando eu olhei para trás, estava a May no lado do Rick e a Julie no lado do Kevin. Pude sentir a Julie revirar os olhos mas ignorei. —Mas eu gosto de ficar na frente. —Fiz voz fofa para convencer Ray que eu deveria ficar ali. —Vou contar até dez. —Ray pegou um isqueiro em sua mão. —Se você não for eu boto fogo no seu cabelo! —Isso seria impossível.—Revirei meus olhos. —Tem certeza ? —Ray acendeu o isqueiro perto de meu rosto fazendo eu dar um gritinho histérico já que tinha medo de fogo. Saí do carro e troquei de lugar com a Julie que pareceu não gostar muito da ideia. -Sua b***a vai ocupar todo meu espaço.-Kevin soltou em tom auditivo. -Dei um duro danado para entrar no número 38 de calça, então não me chame de gorda!-Fechei a porta do carro com uma certa brutalidade, eu queria ter ficado na frente para não tolerar essas piadinhas. Ray colocou uma música bem gostosinha de se ouvir, não me lembro o nome da banda, mas a música era muito boa. -Estou com fome.-Disse olhando de canto para o Kevin que comia jujubas. -Eu tenho cara de comida por acaso? -Kevin me olhou de canto. -É assim que começa! -Ray olhou para mim pelo espelho do carro. Todos do carro começam a rir menos a Julie. Ray passou sua mão de leve sobre a coxa da mesma. - Que foi, Julie? -Ray parecia está preocupada. - Nada!, também estou com fome. -Julie sorriu falsa tirando a mão de Ray sobre sua coxa. - O posto de gasolina fica á uns 5 km. Vocês aguentam a fome até lá? -Ray voltou sua atenção para a estrada. - Sim! -Respondemos todos juntos. ○○○○○○○○○○○○○○○ Descemos todos do carro. Quando entrei na loja de conveniência fui diretamente para o corredor dos doces! sim, eu era a maior formiguinha da turma. Cada um se dividiu pra pegar as coisas que gostava e eu peguei danones, balas, barras de chocolates, refrigerante, cookie, uma par de coisas. Praticamente fui a única que pegou doces. Se o povo dependesse da minha comida para sobreviver ia ficar com diabetes. Ray aproveitou para encher o tanque de gasolina, e agora sim estávamos indo rumo ao acampamento. ○○○○○○○○○○○○○○○ Minha b***a estava quadrada de tanto tempo que fiquei sentada depois que saímos do posto de gasolina. - Falta muito para chegamos no acampamento?-Perguntei entediada. -Falta só um pouco!, agora que estamos nas trilhas vai demorar um pouco por causa das pedras. Você sabe que pedras e meu belo carro não se dão. -Ray tirou seu óculos escuro e entregou para Julie que o guardou. Apoiei minha cabeça na janela do carro, estava olhando para o meio do mato quando de repente o carro morreu no meio da estrada. -Diga que isso é algum tipo de pegadinha? -O Que aconteceu Ray? -May estava espantada. - Eu sei lá! -Ray se virou para nós olhar. -Vai ver a gasolina acabou.-Julie encarou Ray que revirou seus olhos na hora. -Não pode ter acabado! Antes de saímos do posto de gasolina eu enchi por completo!, não pode ter acabado assim do nada. - É Verdade!, Ray seu carro tem seguro? -Kevin ergueu uma de suas sobrancelhas. - Tem. Por que? - Pelo o que eu vi no gps falta apenas 4 km para chegamos no acampamento. A gente podia ligar para o seguro e ir andando para o acampamento. -VOCÊ TÁ LOUCO? NÃO VOU DEIXA MEU CARRO SOZINHO NO MEIO DESSA ESTRADA DE TERRA. - Ray, essa é a melhor solução.-Disse me ajeitando no banco de trás. - Tá bom. Eu vou deixar a Kevina sozinha nessa estrada estranha e ligar para o seguro explicando tudo. -Ray falou em sua derrota. - Por que diabos você chama seu carro de Kevina? -Kevin encarava Ray incrédulo. - É a mistura do seu nome com o da Ina. -Ray respondeu como se fosse muito óbvio. Saímos do carro para pegar um pouco de ar fresco já que Ray iria ligar para o seguro. Aproveitei que todos estavam distraído o bastante para dar um sumiço dali. Estava afim de fumar meu baseado!, só Kevin sabia que eu usava, e ele também usava. A única que desconfiava disso era a May. Kevin e eu entramos pra dentro da mata,e por sorte achamos uma cachoeira para a gente poder se refrescar! estava muito calor. Eu peguei meu baseado acendi com meu isqueiro e só assim dei a primeira tragada : - Finalmente livre pra fumar!-Falei aliviada.-A vida de uma ze droguinha na sociedade de hoje não é fácil. Kevin pegou o meu cigarro e deu uma tragada também. Em seguida o jogou fora. - Por acaso é você que comprou?- Berrei pois estava indignada.-Você não tem esse direito!-O empurrei de leve e logo em seguida me abaixei para tentar recuperar o que havia me restado do cigarro. Bufei e quando pensei em caminhar para fora dali, Kevin me puxou com força me levando até ele. - Quero você sóbria para tudo o que a gente fizer aqui e agora.-Ele mordeu o lóbulo da minha orelha, me arrepiei por completo. Kevin me prensou na árvore, e começou a me beijar no pescoço, como não sou boba arranquei a camisa dele e ele se aproveitou disso pra tirar a minha. Os beijos dele foi subindo pelo meu pescoço até que chegou na minha boca, iniciamos um beijo muito selvagem. Kevin tirou meu sutiã, fiquei um pouco intimidada pois nunca havíamos passado dos amassos, então tecnicamente aquela seria nossa primeira vez. Ele me soltou durante um momento para abaixar sua calça jeans junto da cueca, em seguida tirei meu shorts e ele começou a acariciar meus m*****s. Entrelacei minhas pernas na cintura dele, o mesmo colocou minha calcinha para o lado e penetrou de uma só vez. -Na cachoeira!-Pedi quase implorando. Kevin não falou nada, apenas caminhou em direção da cachoeira, ele ainda estava dentro de mim, eu ainda estava com minhas pernas entrelaçadas na cintura dele e na hora que meu corpo teve contato com a água fria da cachoeira foi meio que um choque. - O motivo de você tá se arrepiando é por mim ou pela água? -Kevin tinha um sorriso bem sedutor em seus lábios. - Pelos dois!-Ri baixinho antes de continuar.-Mas hoje de manhã era só por você! Kevin sorriu para mim e assim iniciamos um beijo, mas esse beijo era calmo, até o momento que eu resolvi intensificar. Tirei uma das minhas pernas da cintura do Kevin para ficar mais fácil de me movimentar. Logo em seguida Kevin começou com os movimentos de vai e vem. -Mais rápido! -Eu implorei. - É pra já! -A voz de Kevin saiu rouca fazendo com que minha excitação aumentasse ainda mais. Kevin me penetrou com mais força e agora eu estava gemendo com muito mais prazer e vontade. Eu dava beijinhos e chupões por todo o pescoço dele, e ele fazia um movimento de vai e vem muito gostoso de se sentir. A água de alguma forma fazia aquela transa ficar prazerosa. Em seguida Kevin e eu caminhamos para beira da cachoeira e continuamos lá, ele por baixo enquanto eu rebolava sobre seu m****o, ele brincava com meus m*****s enquanto eu me contorcia de tanto prazer sobre seu corpo. Não vou falar que Kevin e eu chegamos no o*****o juntos, pois não foi isso que aconteceu. Ele chegou primeiro. Ele encostou a cabeça em meu ombro e disse baixinho: - Isso foi maravilhoso Ina!, quer ser minha namorada? Depois disso eu tive certeza que eu quero ser mais do que seu amigo que sua mãe pensa que é gay. - Nossa, assim de cara? -Arregalei meus olhos. Kevin olhou fixo para mim me fazendo corar mais uma vez naquele dia. A expressão dele era de arrependimento ou algo do tipo. -Desculpa!? Foi no impulso, creio que você não vai aceitar. O que se passou em minha cabeça em achar que você iria aceitar ?-Kevin olhou para seus dedos para não fazer contato visual comigo. -Ei. -O chamei passando um de meus dedos sobre os lábios do mesmo.-Claro que eu aceito!, porem preciso me adaptar, sou uma pessoa muito difícil de lidar. -Tá aceitando porque você quer ou porque está com dó de mim? -Kevin fez uma careta engraçada arrancando uma risada de mim. -Você acha mesmo que eu iria t*****r com você ou aceitar esse pedido de namoro por dó? -O encarei com um sorriso de canto. Kevin não respondeu nada apenas voltamos a nós beijar. - Kevin, vamos colocar nossas roupas e voltar para estrada? todos devem está sentindo nossa falta. -Disse assim que me separei do beijo. Em seguida sai de cima do Kevin e fui atrás das minhas roupas. Era meio estranho aquela situação, eu entrei naquela mata solteira e estou saindo comprometida? Será que eu deveria aceitar o namoro antes de t*****r, ao invés de ter aceitado depois? Será que fiz o certo depois de t*****r? Gente, como eu sou louca! Kevin e eu nós vestimos e fomos no lugar onde tava pessoal. Acho que eles estejam lá, até porque Kevin e eu nem demoramos muito. Ou será que demoramos? — Sobre a gente ser namorados agora, o que você acha de contar para o pessoal? —Kevin me encarou mordendo seus lábios de uma forma discreta. — Acho uma boa ideia! mas, vamos fazer isso quando chegamos no acampamento. — Ok. Continuamos andando até fora da mata. Como era de se esperar, Ray e os outros quase matou Kevin e eu. —Aonde vocês dois estavam?—Ray cruzou seus dois braços. —Kevin e eu fomos dar uma volta. —Respondi revirando meus olhos. — Por que vocês dois tão molhados? —May tinha uma expressão de curiosidade em seu rosto. Kevin me olhou brevemente com um sorriso s****o na boca. Ray nós encarou desconfiada e May disse: — Estou sentindo um cheiro estranho. Todos perguntaram ao mesmo tempo "do que?". — Sinto cheiro de s**o! s**o selvagem com muito beijos e chupões.—May olhava para meu pescoço como se estivesse procurando algo. Kevin e eu arregalamos os olhos e falamos ao mesmo tempo: "Da onde você tirou isso?". —Acho que eles não estavam transando não. Kevin esqueceu as camisinhas que tinha comprado no posto de gasolina no carro. Se eles transaram, daqui nove meses nasce a Kevinazinha—Rick começou a rir como uma hiena louca. Estávamos tão empolgados que esquecemos de usar a p***a da c*******a. Para disfarçar meu nervosismo, perguntei se eles já tinham comido alguma coisa, e falei que ia comer algo porque estava morrendo de fome. — Gente, vamos ir para o acampamento? Já tá começando a escurecer!—Julie nós alertou olhando para o céu. Todos nós concordamos e pegamos todas nossas coisas do carro. Durante o caminho perguntei pra Ray o que o seguro ia fazer com o carro dela. — Eles vão vim aqui amanhã cedo. Eu vou pagar um pouco a mais pois eles vão levar o carro até o acampamento. Andamos quietos durante um tempo, eramos muito sedentários. Uma buzina cortou o silêncio! Era uma van. Tinha em torno de dez pessoas lá. O cara da van parou a van fazendo com que a gente se assustasse na mesma hora. — Por acaso o carro que está no começo da trilha é de um de vocês? — Sim, por que ? —Ray perguntou sem dar confiança para o homem. - Seu carro tem seguro moça? - Tem sim. Já liguei para eles e amanhã eles vão vim arrumar meu carro! -Ray se aproximou um pouco mais da van. -Vocês tão indo aonde? Dessa vez May que respondeu: - Para o acampamento. - Querem carona? - Sim! -Julie ajeitou sua mochila nas costa. - Tem espaço? não queremos atrapalhar! -tentei olhar para o lado de dentro da van que aparentava está bem cheia. - Tem sim! -O moço sorriu simpático para gente. Rick olhou em volta antes de abrir sua boca: - Tem certeza que tem lugar para seis pessoas e suas tralhas? - Tem pessoal! Falando isso uma garota de óculos abriu a porta da van e nós cumprimentou. - Oi gente. Meu nome é Jurema! Kevin me olhou de canto com uma cara de debochado, mas que diabos de nome é esse? pensei comigo. Quando nós acomodamos na van nós apresentamos para o restante que fizeram o mesmo. Uma tal de Isa fez uma pergunta para mim e Kevin fazendo com que a May e Ray nós olhasse de r**o. Ela perguntou se Kevin e eu somos namorado e eu respondi: - Não, por que? - Vocês dois são muito fofos juntos! pensei que fosse.... Um garoto moreno chamado Miguel disse olhando para mim e Kevin: - Meu coração de shipper tá dizendo que vocês dois se amam. Que coisa mais brega de se falar para alguém, ri, e em seguida perguntei: - Você prever o futuro por acaso? Uma loira chamada Stefy disse: - Na Verdade o Miguel tem visões! Larry que era namorado do Miguel falou bravo: - Cala boca Stefy! a gente m*l conhece eles. Para de contar as coisas do Miguel para eles. É particular! Stefy revirou seus olhos antes de dizer: - O Miguel pode saber da vida dela e ela não pode saber da dele? é injusto! Miguel está tendo visões com uma garota chamada Ina desde o mês passado. E bom, seu nome é Ina. -Stefy tirou sua atenção de Larry e me encarou de volta. - Que tipo de visões?-Perguntei meio intrigada. - Você acredita nessas coisas Ina? -Kevin me olhava debochado ao fazer aquela pergunta. - Não acredito, mas também não desacredito. Miguel disse: - Eu tive visões com morte e vida. - Como assim Miguel ?-Queria saber mais das visões de Miguel. Miguel ficou um pouco pensativo antes de me responder.
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