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NICOLAU

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Blurb

Nicolau havia se tornando um grande homem perante a família e a sociedade, na qual o levava em grande estima pelo brilhante cirurgião plástico que havia se tornado, sendo considerando um dos melhores. Nicolau era um Maldini, porém um Maldini apaixonado e com uma paixão secreta por alguém que ele devia amar, mas amar como família e não como mulher, ainda mais agora que ela estava tão perto dele.

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PRÓLOGO
N I C O L A U 2 anos antes Eu estava parado perto de uma das portas do salão, ela sorria, mas naquele momento eu não olhava tanto ela, olhei para o cara dançando com ela no meio da salão. Era um casal. Ele tinha a atenção dela, olhando para os olhos dela e recebendo aquele fodido sorriso bonito e chamativo pra mim, isso me lembrava o motivo da minha distância. Talvez eu não devesse ter vindo, talvez eu devesse ter ficado longe e talvez eu esteja com ou olhos diferentes nela que agora havia crescido ainda mais, talvez ela estivesse feliz, ela estava no auge. Era o aniversário dela, vigésima primavera dela e do irmão, ela dançava com outro que não era eu. Aquilo era incrivelmente h******l e detestável. Queria tirar aquele i****a de perto dela, mas ela parecia... feliz! Eu não posso falar nada, devo ficar calado. De boca fechada. Sem dizer o que quero ou o que penso. Tenho todos os motivos para ficar longe dela. Agora tinha algo doentio dentro de mim em relação a ela. Ela não é pra mim. Nunca foi. Isso que eu sinto e pior que o cigarro que eu fumo. Queima. Queima muito. Eu suspiro fundo. Me encosto na parede e vejo somente uma fresta de luz vindo da entrada e fico no escuro, fecho os meu olhos e fico parado, sem me mover, sem pensar e sem dizer nada, até que escuto um barulho e olho para a porta. Vejo o atual dela e fico imóvel, para que ele nem me veja. Ele está sorrindo e falando no celular, parece empolgado e debochado, então ele dá mais um passo, não me vê, mas eu o vejo e escuto ele, de uma forma completamente diferente e que logo me faz segurar a respiração para escutar a afronta e as palavras dele. - Vou pegar ela de jeito, eu disse que ia pegar ela - Então eu olho para o cara e dou um passo. Ele ainda não me vê. - Tá quase amigo, minha, ela vai ser todinha minha. Eu perco a cabeça e vou pra cima, dando o primeiro movimento, empurrando e vendo ele cair de b***a no chão, olhando pra mim sem entender, enquanto eu dou mais um passo. - Repete! - Gritei e vi ele se levantar. - Quem é você i****a?! - No mesmo segundo que ele ficou em pé eu acertei a boca dele. - Para! - Fala dela, fala de novo, seu m***a! - Então eu vi a movimentação mudar, vi o cara revidar e me acertar, só vi vermelho, vi o rosto dela sendo reproduzido na minha cabeça e alguém que poderia fazer m*l a ela. Era raiva dele, era ciúme. Ciúme de algo que não era meu, algo que não podia ser meu. Nicolau era um desafortunado! Era inveja dele. Em dois tempos eu estava rolando com o i****a na grama, enquanto uma sequência de socos era colocados entre mim e ele. Talvez minha mão fosse mais pesada e mais habilidosas que a dele. Senti algo me puxar de cima dele e senti os gritos e as conversas ao meu redor, enquanto eu tentava ir para cima dele novamente. - Para Nicolau, o que você está fazendo?! - Foi quando eu fui voltando em mim. - Para! Para! - Segura ele, ele está maluco! Por que fez isso Nicolau?! - Foi a voz dela, a visão dela apareceu e não foi a melhor coisa, porque ela não estava perto de mim, ela estava longe. Ela não estava ao meu lado, estava ao lado de outro, que tinha um sangramento intenso, ela segurava o rosto dele e olhava para ela com aqueles olhos, eu tremi todo. Senti as pernas fracas e quis m***r aquele cara e quis pegar Maya pra mim, não queria escutar nada e nem queria ter ninguém me segurando. Foi por isso que me soltei de quem me segurava e dei as costas, caminhando pra longe e caminhando para bem longe dela ou qualquer coisa. Eu não escutei ninguém. Não me expliquei pra ninguém. - Nicolau! - A voz do Sebastian ficou alta e senti uma mão no meu ombro, parei e me virei, respirando fundo e encarando o garoto. - Que m***a foi essa?! - Ele só quer usá-la, p***a! Eu não queria estragar tudo e seu aniversário e o dela, desculpa - Eu passei a mão no cabelo, senti a dor e senti o olhar do garoto, me olhando sem entender. - Você tem que cuidar dela cara, tem que cuidar dela Sebastian, ela é sua irmã! - Também é sua prima. Me virei novamente e comecei a caminhar rápido, indo para fora da casa e procurando o carro, sentindo um alívio enorme e a vontade de sumir, evaporar e não pensar nela. Não pensar na garota. Entrei no carro e girei a chave, mas assim que olhei para o lado, na escada de entrada da casa eu vi ela de novo, Sebastian segurava o braço da irmã, que gritava. Ela estava brava. Ela era brava. Era assim que eu sempre lembrava dela, brava, irritada, esperta e sempre atenta. Depois daquela noite eu não vi ela, na verdade, foi uma noite que me causou um abalo muito grande. Porque me deixou ciente que eu gostava muito dela e não dava para ver ela com outro ou do lado dela. Eu precisava superar. Mas agora me digam, como superar alguém que você nem tocou ou fez nada? Não tem como. Parece fácil, mas o querer é mais fácil do que o não querer. Foi por isso que eu me afastei de novo, que eu fui para longe dela, bem longe, para não ficar perto daquela que eu queria, queria mais que tudo, mas, aquela que eu não podia ter, infelizmente. Ela era Maya Maldini e eu não podia ter ela.

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