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Dilemas do coração

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Blurb

Ela só tinha seu pai, só tinha seu herói e sua vontade de conseguir orgulhá-lo, Paloma Marrie só tinha a vontade de surpreender, mas isso foi tirado dela quando o único homem da sua vida foi c***lmente assassinado em sua própria casa. Quando a loira viu aquele sangue, só conseguia sentir dor, mas antes do último suspiro seu pai lhe deu o nome de seu assassino, Paloma jurou, iria se vingar, iria fazê-lo sofrer da pior forma possível. E essa forma apareceu, sua filha, Clara Fonseca, a morena cativante e sensual, com seu sorriso tímido e seus cachos brilhantes, era a forma mais c***l de conseguir sua vingança. Mas será que a loira seria capaz de vingar-se depois que descobrir ter sentimentos pela mulher?

Se alucine com a história da loira sexy com sede de vingança e da morena tímida, mas que esconde segredos.

Entre o amor e a vingança. Esse será o maior DILEMA para Paloma Marrie.

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I – A promessa
Ela corria o mais rápido que podia entre a multidão. Não poderia acreditar que aquilo era verdade. Não podia ser real. Sua respiração falhava e suas pernas agiam no automático, só queria chegar perto dele, ele tinha que sobreviver. Paloma Marrie, uma linda loira de vinte e quatro anos. Recém-formada em direito, sua personalidade dominante e vida devidamente planejada estava sendo posta em risco. Quando chega à mansão dos Marrie e escuta aquelas sirenes e ver as luzes piscando seu corpo todo fica trêmulo. A atenção de todo o bairro nobre de São Paulo foi voltada para a grande casa. Fotos eram tiradas, pessoas comentavam e repórteres gritavam seu nome quando a viram correr, mas ela só tinha um pensamento, chegar até seu pai, seu herói, o homem que dedicou toda a sua vida a cuidar dela depois de perder a esposa para o câncer. Ela só rezava para estar tudo bem com o único homem da sua vida. - Senhorita Marrie, é melhor... _ A governanta até tenta pará-la. - Não termine essa frase França, não me faça ser desagradável com você.             A mulher de cinquenta aos respira fundo e abaixa a cabeça, nada poderia ser feito. Quando a loira entra na casa ela ver, observa paramédicos em cima de seu pai, o líquido vermelho e viscoso poderia ser visto pelo local e aquilo a deixou sem reação. André Marrie estava morrendo. - Pai.             A mulher grita e se aproxima, ninguém a impede, pois só restava se despedir. Ela se abaixa e observa o homem, ele tinha sido atingido por um tiro certeiro no peito, nada poderia ser feito para salvá-lo. - Filha... _ O homem fala forçando a voz. m*l podia respirar, só queria poder dizer que a amava, só queria poder dizer que sentia muito. Mas não conseguia. - Pai, por favor, não faz isso, por favor, não me deixa. _ A loira chorava desesperada. Ela nunca sentiu tanta dor em toda a sua vida, só queria poder salvá-lo. Ela só queria ter chegado a tempo. - Eu... _ O homem começa a tossir sangue. - Não, não. Não faz isso. Quem fez isso com você pai, quem fez isso? _ Todos na sala observavam o desespero da mulher. Mas nada poderia ser feito. Eles só queriam que acabasse de uma vez. – Me fala pai, quem fez isso com você?             O homem já não pensava direito, as batidas do seu coração já não eram mais sentidas, sua respiração já não era boa, mas em um último sopro de vida sussurra quando a filha chega com seu ouvido perto de sua boca, “Fonseca”. E se foi, André Marrie acaba de morrer depois de dar o nome de seu assassino. Esse foi um acontecimento que marcaria a vida de muitas pessoas, principalmente a de Paloma Marrie, agora herdeira de 60% das ações da M&F Construções, a maior construtora do Brasil. Uma mulher rica, decidida e talentosa. Perdera o pai ao saber o nome do homem que a partir daquele dia jurou vingança, pois ela destruiria Abelardo Fonseca, custe o que custar. ................................................ Um mês depois (02 de janeiro de 2017, Segunda-feira)               Um mês de puro luto para Paloma, ela só queria sumir, queria poder voltar no tempo e conseguir salvar o pai, mas não podia, ela jurou se vingar, vai se vingar por tudo que aquele homem causou, vai fazer de tudo para atacar Abelardo Fonseca da forma mais dolorosa. - Senhorita Marrie. _ A secretária da empresa chama a sua atenção. Mariana, uma linda loira de vinte e cinco anos. - Sim. _ Ela fala friamente, sem virar-se, olhava fixamente para fora do grande prédio. - O senhor Fonseca está aqui.             Paloma trava o maxilar, ele era esperto. Depois de um mês a loira resolveu que era hora de tomar o seu lugar de direito, dona de 60% da empresa da qual Abelardo Fonseca era sócio, dono dos outros 40%. O homem era ambicioso, mas nunca demonstrou ser m*l caráter, isso até um mês atrás, quando a loira descobriu haver desvios nas contas da empresa, e tudo indicava que o homem de pele n***a que era o culpado. Com seus cinquenta e três anos ele ainda era charmoso, casado há quase vinte anos com a mesma mulher, tinha uma filha de dezenove anos. Paloma não conhecia a cria do sócio, na verdade, se seu pai não tivesse comentado uma vez com ela, nem saberia que o homem tinha filha. Ou ela era muito reservada, ou ele era muito cuidadoso. A loira só tinha uma certeza, não importava sua família, ela iria tirar sangue do homem. - Mande-o entrar. _ Ela fala firmemente e sua secretária logo sai. Segundos depois o homem entra, demonstrando tristeza ao ver a, agora, sócia. - Paloma, querida. Como você está? - Olá, Abelardo. Eu estou conseguindo me reerguer. Então, a que devo a visita? _ Ela fala, apontando para a cadeira a sua frente. Ela evita ao máximo olhar para o homem, sentia ódio, sede de vingança, desejo de sangue. - Bom, já que é seu primeiro dia de trabalho como presidente da empresa, vim prestar meus sinceros sentimentos e dizer que estarei a seu dispor para ajudá-la no que precisar. _ Ele fala, encarando a mulher. - Acredito que sim. Apesar de nunca ter exercido essa função, me sinto preparada, meu pai me treinou para assumir isso tudo, então não tem o que temer. - Oh, não me entenda m*l, eu não quis dizer que você não é capaz de continuar deixando nosso nome como a maior construtora do Brasil, eu conheço sua capacidade, querida. Só quero que saiba que estarei a sua disposição. - Sim, eu agradeço. _ A loira falava sem nenhuma reação emotiva. - Não sei se é uma boa hora para isso, mas minha esposa queria convidá-la para um jantar no sábado. Apenas nossa família e você, como uma forma de demonstrar nosso apoio.             Paloma analisa o homem vagarosamente. Ela tinha que examinar o terreno, saber o real objetivo do assassino do seu pai, então decide fazer o mais sensato. - Diga a sua esposa que será um prazer. Estarei em sua casa no sábado.             O homem sorri. Era exatamente isso que ele queria, estar perto da loira, observar seus passos. Conseguir sua confiança. Abelardo se despede da mulher e sai da sala. Paloma respira fundo e olha para a foto do pai em cima de sua mesa, ela a pega e passa o pegar pelo objeto. - Eu prometo te vingar, pai, eu juro que vou te vingar.

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