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O Alvo perfeito

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Blurb

Diogo Rodrigues entrou para a mafia quando perdeu sua família em um atentado terrorista.

Seu coração era um arcenal de ódio e mágoas e não aceitava nenhum tipo de sentimento que lhe fizesse desistir de seus planos.

Alana era o nome da mulher que deveria exterminar com suas próprias mãos. A filha do assassino de sua família.

Ele tem um plano para sua vingança se concretizar e Alana Fernandes tem apenas sua inocência e doçura para oferecer.

Em meio a tanto ódio o amor pode nascer?

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O começo do fim
Sarita estava ansiosa para dar a notícia da gravidez ao marido que chegaria aquele dia de Bagdá. Ele já estava em missão com o exército há mais de três meses. Ela caminhava de um lado para o outro na plataforma de desembarque do aeroporto, que aquela hora do dia estava muito movimentada. Sua irmã mais nova Hellen, foi acompanhá-la pois era a médica da família e desde que descobriu a gravidez de Sarita fez questão de acompanhar seu pré-natal. Hellen se mostrava muito entusiasmada com a chegada do cunhado e deu a desculpa de medir sua pressão arterial caso ela tivesse um m*l estar quando o encontrasse. Sarita ainda não conhecia o verdadeiro interesse de sua irmã pelo marido. Como poderia pensar tal "absurdo" da irmã que tanto "idolatrava". ... Era nítido o nervosismo estampado no rosto de Sarita, a saudade se misturava a emoção de a contar a Diogo sobre a presença de uma criança sendo gerada em seu ventre. Já estavam casados há três anos e aguardavam ansiosamente pela vinda do primeiro filho. Amavam crianças e desde o namoro planejavam ter uma casa com pleno menos 4 filhos. O único problema era o trabalho de Diogo, ele servia o exército em missões contra terroristas na África e estava constantemente viajando. Já havia solicitado ao seu superior o pedido de aposentadoria, não era mais um soldado calouro. Ocupava um lugar de grande renome e respeito quando foi nomeado Tenente-Coronel da missão. Ele comandava 8 mil homens em território africano, sua missão era somente a paz e com muito esforço e dedicação buscava apaziguar de forma amigável os ataques. Poucas vezes foi obrigado a atirar, treinava seus homens para conter, nunca machucar, principalmente vítimas indefesas. Houve alguns momentos que achou estar vivendo um pesadelo, trocando tiros e temendo por sua vida em campo de batalha. E seu único refúgio nesses instantes de medo e aflição era lembrar da esposa. O amor que tinha por Sarita era sua maior força, seu maior "escudo" na guerra. ... ___ Sarita já está me deixando tonta, senta um pouco, esse bebê deve estar tão enjoado quanto eu... (Pediu Hellen enquanto comia um salgado) Sarita a ignorou, olhava para seu relógio de pulso e para a plataforma. Sua agonia aumentava a medida que percebia que o avião que transportava seu marido estava demasiadamente atrasado. Respirou fundo com calma tentando se acalmar, desviou os olhos para o painel digital no alto da recepção e viu o número do vôo "boing 385" ___ Ele chegou! (Disse sorrindo e caminhando em direção a entrada de desembarque) Hellen lançou a bolsa nos ombros e tentou alcança-la. Sarita se misturava a multidão de pessoas que se movimentavam pela ala central. Seu coração estava descontrolado e a adrenalina que a tomava fazia o bebê de quatro meses se agitar em seu ventre. Muitos soldados começaram a surgir, com seus uniformes camuflados, com a bandeira do Brasil em destaque, caminhavam ao encontro de seus familiares que os esperavam no interior. Trocavam abraços apertados, sorrisos, olhares inundados de lágrimas expressando gratidão e saudade. Sarita explodia de ansiedade, não conseguia ver o marido, se colocava nas pontas dos pés para conseguir ver com mais clareza os homens que entravam. De repente uma mão lhe agarrou pela cintura e foi arrastada, não podia mais tocar os pés no chão. Aqueles braços fortes lhe surpreendia com a forma ousada de lhe abraçar com tanta i********e. Quando pode finalmente virar seu pescoço para olhar o autor daquele abraço seus olhos surpresos puderem contemplar o rosto do marido. Diogo a beijou e ela se agarrou em seus braços. A bonita cena denominada "saudade de um casal apaixonado" foi flagrada por Hellen que chegou a tempo para fotografar com a câmera de seu celular. De repente um estrondo, sirenes, gritos, pânico e Sarita está perdendo sangue em seus braços. Diogo segurava seu frágil corpo que foi perdendo as forças, se entregando a inevitável morte. Sarita havia sido atingida por uma bala, um grupo de homens mascarados invadiu o aeroporto e atirou contra os soldados e uma das balas tirava a vida da esposa do Tenente-Coronel Diogo Rodrigues. O pânico toma conta de Todos, Porém Diogo não tem forças para correr enquanto os tiros ainda estalam em seus ouvidos. Seu corpo lhe dava sinais de perigo, lhe indicando para fugir, mas em choque com a esposa caída no chão, tendo seus braços como apoio, ele não foi para lugar algum e o choro saia do fundo de sua alma e se converteu em um grito alucinante.

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