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A Ilha do Atlântico Sul

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LANÇAMENTO 01 DE DEZEMBRO 2021

VAMOS EMBARCAR EM UMA AVENTURA NA SELVA!

Numa pequena ilha inabitável pelos homens no Atlântico Sul do Brasil, vive Ipuã, um homem cuja, origens desconhecia. Criado em meio a natureza, o mundo e suas civilizações não existiam para ele. Vivia apenas de pesca, caça e frutas tropicais nativas daquela (região). Apesar da sua humilde vida em morar em meio a natureza, ele sentia-se livre, pois aquele era seu lar... Mais a sua vida muda drasticamente, ao encontrar em meio às margens daquela praia, algo que nem ele conhecia. Pois, nuca tinha visto antes, uma bela jovem chamada Aurora. O que acontecera quando dois mundos postos se encontrarem?

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Capítulo 01
•Em busca da felicidade "Ó estranho rumo em que a vida insiste em percorrer, poderá não ser o mais fácil, haverá obstáculos em seu caminho, cairás muitas vezes é se levantarás cada vez mais forte. ___Arlete Rodrigues" {...Aurora Williams...} Ao embarcar em um navio cargueiro, tudo em que eu más queria era fugir. __ Sim, você não entendeu errado! Eu era uma fugitiva, não de um crime ou de algo parecido. Mas sim, de um casamento forçado. A Espanha já não era más o meu lugar. Percebi isso no momento em que entrei pelas portas da Catedral. As pessoas me, olhavam como olhar de pena, inveja outras nem ligavam ou simplesmente não se importavam. Minha família me olhava com admiração, por estar casando sua única filha, com o herdeiro multimilionário Alonso Romantine. __ Mais dinheiro e poder nem sempre é tudo, não é mesmo? Apesar de sua beleza, Alonso não mim, despertavam nenhum interesse. Seu ar de superioridade e sua arrogância em pessoa, destruiu qualquer sentimento que um dia eu poderia ter por ele. Éramos prometidos ainda crianças a um casamento de interesses familiares. Não havia amizade, carinho ou amor, sentimentos esses que eu admiro em uma pessoa. Sabendo estar á várias milhas de distância de minha terra natal, eu respirava um ar de liberdade. Ao olhar o horizonte, podia ver o pôr do sol, sua imensidão era tão reluzente que parecia tocar o mar. Meu coração estava mais calmo, deixando para trás a sensação de angústia e culpa. Eu precisava seguir com minha vida em frente, conhecer novas fronteiras, saber o que realmente era felicidade. Já estava vários dias em alto mar, não sabia ao certo quanto tempo havia se passado. O mar parecia calmo e tranquilo, de longe podia ver um grupo de golfinhos se divertindo em meio às águas do oceano, a alegria era tanta que mim causava inveja; um sentimento que eu repudiava mas não podia evitar. O fim de tarde já estava indo embora deixando para trás mais um dia tranquilo. Se aventurar em mar aberto parecia ser a única solução de fugir dos meus problemas. Problemas esses que insistia em me perseguir a cada passo que eu dava. ___ Finalmente te encontrei, não pensou que conseguirias fugir de mim, achou! __ A voz que tanto me causava medo e arrepios, sussurrava em meus ouvidos, estremecendo meus nervos a cada frase. ___ Como conseguiu me encontrar? ___ Não foi tão difícil, os ratos sempre se escondem nos lugares mais óbvios. Além disso eu tive uma pequena ajuda, minha querida esposa. Me dava repúdio, cada vez que ele se referia a mim como sua esposa, eu era tudo menos sua mulher, pois nunca consumimos de fato o casamento. Fui praticamente obrigada a subir ao altar quando tinha apenas 17 anos. Motivos esses que me, fez odiar a minha família por anos, eles havia me vendido por tão pouco, para eles Alonso era um genro perfeito, pois tinha dinheiro e poder. Desde então não paro em nenhum lugar por muito tempo, tinha medo que o meu passado me, encontrasse, e por fim meu maior medo se concretizou. ___ Eu não sou sua esposa Alonso. Nunca fui, deixe me em paz. ___ Querida Aurora, você pertence a mim, eu te comprei. Agora vamos voltar para casa. ___ Eu não vou voltar com você, seu louco obsessivo. __ Me arrependo de ter dito a última frase, quando sinto meu rosto esquentar na mesma hora. ___ ESTÁ VENDO AURORA O QUE VOCÊ ME OBRIGA Á FAZER! __ Ele fala com aquela voz de louco e seu olhar obsessivo. Sou arrastada pelos corredores do navio, em direção às cabines de tripulantes. Eu tentava me soltar de todas as maneiras, más era praticamente impossível, pois Alonso tinha o dobro do meu tamanho. Ao abrir a porta de sua cabine ele me joga no chão gelado do navio, tento me proteger encolhendo no canto do mesmo, mas sua obsessão o fazia ficar ainda mais louco. Olhava fixamente o meu desespero enquanto tirava literalmente a sua roupa ficando despido, meu coração disparava no peito, e o medo tomou conta de mim mais uma vez. ___ ALONSO NÃO! Por favor, eu suplico! __ Grito com minhas lágrimas escorrendo pelo rosto, quando ele me puxa pelo braço e mim joga com toda força em sua cama. ___ Eu só quero matar a saudade meu amor. Sou seu marido e tenho direitos sobre você. __ Dizia já puxando meu vestido, enquanto eu tentava impedi-lo, mas não adiantou muito, pois o tecido fino acabou se partindo ao meio me deixando exposta a ele. ___ Como você é linda Aurora. Eu me cobria com o que podia, mas seu olhar obsessivo vinha diretamente a mim como um lobo em fúria. Suas mãos acariciavam meu corpo, enquanto sua boca possuía o meu pescoço; em um instinto de sobrevivência, tento alcançar qualquer objeto que estivesse próximo á cama, com minhas mãos livres acabo alcançando uma garrafa de vidro. Sem pensar duas vezes arremesso com toda força em sua cabeça deixando inconsciente. Empurro seu corpo desmaiado para o lado, fazendo cair sobre o chão gelado do navio. Saio as pressas dali, sem ao menos olhar para trás. Já do lado de fora minha mente pairava tentando achar alguma solução possível. O vento gelado soprava em minha pele despida, o mar parecia calmo e tranquilo mas minha mente estava inquieta. A escuridão da noite logo surgiu, o céu que antes estava belo e calmo agora dividia se em um céu nublado e estrelado. As nuvens negras na linha do horizonte pareciam agitadas, um raio cruzou o céu mais uma vez, seguidas por trovoadas assustadoras. As nuvens sorrateiras logo tomaram espaço alcançando o navio, o vento soprava violentamente agitando as águas tranquilas do Atlântico Sul. A chuva forte logo começou a cair dificultando ainda más a minha visão. ___ Como vou sair daqui meu Deus! __ Digo assustada. ___ Não pense que será tão fácil se livrar de mim. __ Sua voz rouca soava em meus ouvidos. ___ Alonso! Ele se aproxima cada vez mais perto, fazendo com que recuo para trás, tocando assim o metal gelado da borda do navio. Alonso tenta me agarrar entretanto no impulso de mim desvincular-se dele, desequilíbrio e acabo caindo em águas profundas. As ondas do mar assustadoramente agitadas pareciam mas sombrias que o normal, tento lutar pela minha vida, mais gradualmente minhas forças vão desaparecendo, dando lugar ao cansaço e exaustão, as águas geladas do Atlântico congelavam meu corpo, a escuridão me causavam medo, sem saída sou vencida pelo cansaço e o sono me toma por inteira. Continua...

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