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VENDIDA: OS MONTENEGRO'S I

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intro-logo
Blurb

Parece que já não era o bastante ter que viver com uma Tia prostituta que me agredia diariamente tinha que sofrer mais nas mãos de um homem sem escrúpulos...

Leane já sofreu muito apesar de ter apenas dezoito anos, ela não conheceu seu pai sua mãe morreu alguns anos e ela teve que ficar aos cuidados da tia.

Felipe Montenegro um homem rigoroso e sem escrupulosos, ele já sofreu várias desilusões então não acredita no

amor.

Seus caminhos se cruza quando Felipe resolve comprá uma mulher que seria só dele para seu prazer e que ele possa controlar .

Mas assim que seu olhos se cruza ele tem a certeza que nada mais será igual.

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CAPÍTULO 1
Leane — Haaa! Acabei de acordar, eu tive outro pesadelo. Sento-me na cama. O despertador marca 03:42h da madrugada, e desde que minha mãe faleceu a cinco anos atrás tenho tido esses pesadelos que acabam comigo, tem dias que durmo tranquila e esses dias são os melhores. — Leane, pare de gritar. — Ouço os passos da minha tia subindo as escadas, a porta é aberta e o cheiro de álcool com a mistura de cigarro torna insuportável o ar no pequeno quarto. Tirando o fato de que a quantidade de umidade já é um problema. — Desculpe! Não quis incomodar. Minha voz não passa de um sussurro, odeio ser essa inútil, fraca e sem controle do meu corpo. — Eu já estou de saco cheio de você e suas loucuras. O que eu podia esperar de você? Como fui burra. Deveria ter deixado a polícia tomar conta de você... A p**a da sua mãe não foi nem capaz de ser inteligente e ir atrás do pai, se é que ela sabia quem é seu pai. — Se a pouco eu havia ouvido ela gritando, agora ela está a ponto de me deixar surda, eu suporto quando ela me ofende, mas quando ela começa a ofender a minha mãe, sinto algo crescer dentro do meu corpo...A irá me cega, tudo o que eu gostaria de fazer era bater nela com todas as minhas forças e fazer com que ela retirasse tudo o que havia falado. Me levanto, só para ter a noção que eu nunca conseguiria vence-la. — Você me fez perder outro cliente, sua i*****l. - Sem nenhum aviso ela me dá um tapa no rosto, sinto minha pele queimar onde o golpe havia sido desferido. — Já é o segundo cliente nesta semana, eu não te suporto mais. Eu vou acabar com você se fizer isso de novo. — Tia... — Esfrego meu rosto não sei se as lágrimas ou sangue escorre por minha face. Ela para de andar pelo quarto, e imediatamente seus olhos encontra aos meus. Quando cheguei nessa casa tudo era diferente. Minha tia era jovem e saudável, sua casa era mais bonita que a que eu morava com minha mãe. Seu sorriso era doce. Agora ela é uma sombra do que já foi, os cabelos que antes eram macios e cheirosos agora são oleosos, esta caindo. Ela veste a mesma roupa por vários dias deixando à mostra seu corpo que contém feridas e marcas. — Eu já te disse para não me chamar assim. Você sabe o meu nome. Diga-o! — Desculpe. — Agora desça e arrume está imundice de casa. — Sim senhora. Espero até que ela saia, não gosto de dar as costas para alguém que passa o dia ameaçando me matar. Tantas as vezes ela já me machucou que não deixa espaços para dúvidas. Lembrei que hoje é meu aniversário de dezoito anos! Dezoito anos, quantas garotas não sonha com esse dia? Quantas garotas não alcançam esse dia? Eu não tenho motivos para fazer desse dia algo especial, não tenho amigos, não tenho família, só tenho a minha tia que me trata feito um lixo, e isso já faz cinco anos, cinco anos eu vivo com ela, cinco malditos anos de humilhação e sofrimento, e eu só queria fugir daqui, mas não consigo. Eu não trabalho pelo fato de viver trancada aqui. Depois que minha mãe faleceu não pude nem mais ir à escola! Antes que fique triste lembrando dos dias que passei com ela. Mantenho o foco na limpeza. Depois de horas termino de arrumar tudo, vou até a cozinha ver se tem algo para comer. Mesmo com todas as dificuldades sorrio, posso fingir que estou de dieta. Não tem nada além de água e um saquinho de legumes picados, então resolvo me imaginar em algum programa de culinária, e pego o saquinho coloco na panela olho no armário e só tem um pacote de macarrão. Isso está bom, vai dá para aguentar por mais alguns dias, eu estou faminta, ontem não tinha nada por isso fiquei com fome o dia inteiro. E quando tem eu agradeço meu Deus por esse alimento. Agradeço enquanto cozinho. E agradeço por ainda está viva. Antes mesmo de poder me alimentar escuto alguém bater à porta, a indecisão me consume, nunca sei qual será a reação da minha tia. Decido abrir a porta depois que quem quer que seja bate com mais força. Abro a porta e vejo um senhor que aparentava ter uns cinquenta anos, ele me olha de cima a baixo, e sinto nojo da cara que ele faz. Como se eu servisse para qualquer plano i****a que ele possa ter. Jessica se zanga toda as vezes que algum cliente insiste em que seja eu a me prostituir. Agradeço por seu orgulho falar mais alto e nessas horas ela não permitir ninguém me tocar. — Em que posso lhe ajudar? — Perguntei para o senhor que continuava me avaliando. — É aqui a casa de Jessica Fernandes? — Sim. Quem é o senhor? — Minha Tia tem muitos clientes, teve um tempo que ela queria que eu fosse uma prostituta também, lembro que eu me neguei e ela me bateu tanto que chegou a quebra o meu braço, quando estava no hospital ela me fez jurar que não falaria nada e assim não iria me obrigar a ter uma vida como a dela. — Só vai chama—la. —Confirmei com a cabeça e fechei a porta deixando o senhor ao lado de fora. Ele pareceu zangado como se não fosse confrontado. Subi o mais depressa que pude bati na porta do quarto da minha tia. Tento abrir, mas a mesma se encontrava trancada. Chamo por ela e sei que ela me escutou, porém não responde. Até que escuto passos e a porta ser destrancada. — O que você quer, garota? — Mesmo ela me causando medo quando não está no estando entorpecido que as drogas a deixa, eu consigo sentir pena dela nesses momentos! — Tem um senhor lá em baixo... —não terminei a frase pois ela me empurra quase tropeçando enquanto desce as escadas correndo e gritando para que esperasse. Ela abre a porta e o senhor ainda está lá, e é estranho eu nunca vi a minha Tia tão feliz. Acompanho, talvez esse não seja um cliente, talvez seja alguém que ela realmente se importe. — Jessica, será que podemos conversar em particular? —O senhor pergunta, seus olhos focados nos meus e minha tia se vira para mim. O sorriso nos seus lábios é como eu me lembrava. — Suba agora. Começo a subir a escada e escuto um pouco da conversa deles. —Você vai querer... — Não entendo muito bem o resto do que minha tia fala, sua euforia dificultando as palavras. — Sim. Volto para buscar. —Não esqueça a grana e... Não escutei mais nada subo para o meu quarto, seja o que for minha tia está feliz e eu me alegro por ela. O que será que minha tia está planejando, espero que ela não se meta em problemas. Depois de quase meia hora escuto a porta se fechar e desço para termina de comer a minha comida. Quando desço minha tia não está, assim vou para cozinha e começo a comer minha comida fria. Termino e subo para o meu quarto, arrumo tudo e me deito sobre minha cama gasta, pego a foto da minha mãe. Na foto ela me segura em seus braços, e olha, ela era tão linda, começo a chorar por não a tela mais. Durmo relembrando das minhas conversas e brincadeiras com ela, sonho com o som da sua risada, o cheiro da sua pele e a maciez do seu cabelo. De como minha vida era perfeita e eu nem ao menos sabia. Acordo com alguém me puxando, mais rápido que o normal e me desperto, ainda está claro lá fora, posso ver quem está tentado me tirar da cama, é um homem de pele escura e careca. Minha mente começa a funcionar e eu grito ao perceber o que está acontecendo. —Tia... Tia... —Mas é em vão, esta já é a segunda vez que tentam me molestar, mas é estranho este homem teve a chance de fazer o que quisesse, no entanto ele me leva para fora. — Me solte por favor? — Imploro, esse homem deveria ter ao menos uns dois metros e olhando em seus olhos escuros era quase possível ver toda a maldade já cometida por ele ali. O que eu posso fazer? Fugir. Ele me machucaria mais? Será que eu consigo? São tantas perguntas e o meu corpo não reage a nada. — Cala a boca e desça logo. Ele me empurra me fazendo cair, seguro mais forte a foto já amassada em minha mão. Ele me empurra mais uma vez e tropeço nos degraus. — Eu não fiz nada. Por favor, me deixe... não toca em mim. Começo a chorar, mas ele não se importa e continua a me puxar pelas escadas, lá embaixo está minha tia com um enorme sorriso, está com o senhor que veio hoje mais cedo. — Tia, por favor me ajude não deixe eles fazer nada comigo. Tia!!! Por favor me ajude. Era pior que um pesadelo ver minha tia ali parada e ela não fazia nada para ajudar. Não tinha ninguém. Eu não tenho ninguém. O medo me consume nunca tinha sentido algo assim, sabia que se ele me levasse tudo iria mudar e eu estava com muito medo. Minha tia apenas sorria um sorriso amarelo que me deixava ainda mais apavorada me fazendo repetir sequentemente a cena de como acordei. O que estava acontecendo? — Por favor tia.

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