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Paranóia 2

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intro-logo
Blurb

Inna e Kevin esconderam por muito tempo a real história de paranóia de suas filhas. O que aconteceria se a Karina cismasse em descobrir a real História de Paranóia? Sera que todo esse passado obscuro de Kevin e Inna vai vim a tona? Dizem que mexer em um passado obscuro pode trazer coisas ruins, sera mesmo? só lendo pra saber!

O que era curiosidade, virou pesadelo!

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1. O pesadelo continua
A luz do dia invadia meu quarto "d***a!" Sussurrei. No relógio na parede marcava 7:30 da manhã, o sinal para entrar na escola bate as 8:00, isso quer dizer que eu estou atrasada pra caramba. Levantei, fiz um coque bagunçado e fui em direção do meu banheiro fazer minha higiene matinal. Saindo do banheiro fui em direção do meu grande guarda-roupa pegar meu uniforme para enfrentar mais um dia naquela porcaria de escola onde todos queriam me agradar pelo fato de ser filha da Inna Payna e filha do Kevin Walker. Eu gostaria de ser tratada como os outros alunos de lá. Tá, estou sendo muito m*l agredecida, mas sei lá, esse é meu jeito de pensar! dou graças a Deus por esse ser meu último ano de escola, não aguentaria mais nenhum ano a mais naquela porcaria. -Se bem que tem a faculdade.-Fiz careta só de pensar em um novo começo. Sai do meu quarto que era em frente com o quarto da Ray e o da May ficava ao meu lado. Os dos meus pais ficava no final do corredor. - Pelo jeito estou sozinha em casa! Sussurrei ao perceber que as pirralhas não estavam no quarto. Desci as escadas e fui em direção da cozinha para comer alguma coisa, me enganei completamente ao pensar que estava sozinha em casa. Quando entrei na cozinha me deparei com meu pai e minha mãe transando. -Ai meu Deus!-Coloquei uma de minhas mãos sobre a boca. Sorte que não vi a parte intima de nenhum dos dois, só aquele barulho de uma coisa entrando na outra que iria ficar na minha cabeça para todo o sempre. - Karina, o que você está fazendo aqui? - Minha mãe desceu da bancada um tanto desesperada, se afastando completamente do meu pai, segurando a caixa de cereal contra seus s***s. - Eu vim comer alguma coisa antes de ir para escola.-Ainda me encontrava completamente incrédula. Mesmo assim consegui forças para caminhar até a fruteira e pegar uma maçã. - Pensei que você já tivesse ido para escola. -Meu pai finalmente abriu a boca, mudando completamente de assunto. - Fui nada! A Ray e a May não prestaram nem para me acordar.-Olhei para o chão ainda um tanto constrangida e só então proceguir.-Queria me despedir de vocês com um beijinho no rosto porém não vai rolar.-Ri.-Bom, até mais tarde. - Tchau filha. -Minha mãe acenou para mim. - Se cuida. -Meu pai completou. Apenas acenei de volta para ambos, assim que sai de casa fui em direção ao ponto de taxi mais próximo que havia da minha casa e por sorte já tinha um taxi ali. Vocês devem tá se perguntando, se eu, Karina Payna não tem um carro. Certo, é super normal uma garota de 17 anos ter um carro, a questão é que eu tenho, só que meus pais tomaram ele de mim pelo fato de há uns 15 dias atrás eu ter ido em uma balada com minha amiga Chris, meu namorado Louis e o amigo dele o Josh. Bebemos todas, mas o pior não foi isso, o pior foi que eu dirigi o meu carro completamente bêbada e quase bati ele no portão de minha casa! Nesse dia minha mãe ficou uma fera comigo, com o Louis e com a Chris. Meu pai falou um monte, disse que eu tenho que ser mais responsável, que eu tenho que ser um exemplo para May e Ray. Eu estou pouco me lixando em ser um bom exemplo para as pirralhas, pelo menos não sou eu que transo na bancada da cozinha. Inna - Inna, estava pensando... - Kevin dizia enquanto eu escovava meus dentes no banheiro.- Acho que a Karina já aprendeu a lição e devemos devolver o carro para ela. - Pra mim, ela tem que ficar mais um tempinho sem o carro. Sabe? eu gerei aquela menina durante nove meses em meu ventre e sei que aquela garota não aprendeu a lição. - Disse com minha boca completamente suja de pasta de dente. -Como você sabe? sei lá, você fala com muita certeza. -Kevin caminhou para fora do banheiro e eu sai atrás dele assim que limpei minha boca. -Kevin, a Karina é adolescente e adolecentes além de saber fazer teatrinhos mentem muito, e mentem bem. -Isso é! Você deveria ser psicóloga Inna, Ia ganhar uma grana do caramba pelo fato de entender o que se passa pela mente das pessoas. -Meu sonho do passado era esse! Mas foi interrompido. -Disse com uma certa tristeza na voz.- Porém sou feliz com o que tenho. -Também sou Inna.-Kevin se sentou na cama e eu me sentei do colo dele em seguida.-Inna, sabe o que eu estava pensando nesses últimos dias? -Não, o que? -A gente poderia ter mais um filho sabe? A Ray e a May já estão com 12 anos, Karina com seus 17 e eu e você ainda temos 34 anos. Estamos a flor da idade e ainda temos tempo de ter um filho. Fiquei pensando sobre o que o Kevin tinha me pedindo por alguns segundo. -Então Inna? -Olha, não considere com um sim o que eu vou dizer mas a parti de hoje eu paro de tomar anticoncepcional dando chances de ter um filho. Mas não creio que eu consiga engravidar pois eu tomo anticoncepcional há doze anos, mesmo que eu pare de tomar hoje não quer dizer que vou engravidar da noite pro dia. -Sim, eu entendo. Mas já fico feliz pelo fato de você parar de tomar ele. -Ele sorriu com os olhos, aquilo era o meu fim.-Dessa vez eu quero um menino! essa casa é cheia de mulher.-Kevin dizia e seus olhos brilhavam. -Dessa vez até eu quero um menino. Karina Cheguei na escola e como sempre Louis e a Christina estavam me esperando em frente dela. -Oi Chris. -Me aproximei de Christina e dei um beijo no seu rosto. -Por que você demorou hoje? -Louis disse assim que me aproximei dele para o beijar. -Sono pesado, sabe? -Assim que disse depositei um beijo em seus lábios. -Ninguém merece segurar vela as 7:59 da manhã. -Chris revirou seus olhos se sentindo a excluída. -Bom, eu vou entrando. -Se esse é o problema.-Me aproximei da mesma e dei um selinho de leve em seus lábios, me sujando com seu brilho labial.-Vamos? Não podemos nós atrasar para aula! -Vamos!-Christina não conseguia olhar para minha cara, ela estava completamente corada. Me virei e comecei a caminhar ao lado de Christina, esquecendo completamente da existência de Louis. -TE VEJO NO INTERVALO AMOR! -Louis berrou e eu comecei a rir. -Louis é louco!-Christina andava em passos rápido com uma cara de (Não conheço esse povo). -Amiga, um dia você vai achar o seu louquinho.-Lhe disse completamente risonha, eu torcia para a felicidade da minha amiga. -Enquanto eu não achar esse louquinho, tenho que me contentar em segurar vela para você e o Louis.-A mesma rebateu um tanto m*l humorada. -É isso ai.-Eu disse rindo Caminhamos em silêncio durante o curto caminho até a sala da nossa primeira aula. As três primeiras aulas se passaram voando. Dei graças a Deus por ter passado voando porque eu estava morrendo de fome! Sai da sala do professor Ronald que era um chato de primeira e a matéria dele era pior ainda. Ele dava aula de História, eu odiava. Enfim, o importante é que essa aula acabou e que agora vou curti meu namorado e a Chris, que só estudamos juntas em biologia. Já eu e o Louis somos da mesma turma em matemática, e hoje eu não tenho aula dessa matéria tão chata, só gosto dela pelo fato de ser na mesma turma que o Louis. Quando entrei na cantina eu vi a Chris sentada sozinha me esperando. Assim que me aproximei, ela se levantou e fomos comprar nossos lanches. -Eu odeio pegar fila!- Disse assim que me aproximei da fila gigante. -Você não deveria pegar fila fofa. Se eu fosse filha da Inna Payna e Kevin Walker eu ia fazer eles comprar essa escola e botar fogo nela com todo mundo dentro. -Isso não seria uma má ideia! mas botar fogo com todo mundo dentro seria maldade. -Sim, realmente seria maldade mas você salva euzinha aqui e o Louis. E se você não se incomodar poderia salvar o Josh amiguinho gato do seu namorado que eu gosto dele deis da 7 série e nada dele me amar. -Você deveria ir falar com ele, ficar só nas encaradas não vai te levar para a cama dele.-Fui realista, até demais. -Ei!-Ela se fingiu de ofendida. Pegamos nossos lanches depois de uns cinco minutos de fila e eu fui em direção da mesa onde o Louis estava com o Josh que a Christina era super afim. -Karina, não vou me sentar com você!- Juro por Deus que podia ouvir os batimentos cardíacos da Christina de longe. -Chris, querida. Se você não se sentar comigo, irei abrir o jogo para o Josh e falar dos seus sentimentos por ele.- Resolvi ameaçar a mesma. -Não, pelo amor de Deus!-Ela havia se desesperado de uma forma que chegava a ser engraçado se não fosse motivo para se preocupar. -Calma, estou brincando! Christina se sentiu um tanto constrangida, eu podia sentir aquilo. -Olá meninos! -Eu disse me sentando ao lado do Louis que tinha Josh sentado bem a sua frente. -Oi. -Christina economizou nas palavras ao se sentar ao lado de Josh. Começamos a comer, conversamos sobre várias coisa, a conversa estava fluindo tão bem que até Christina estava se soltando aos poucos. Do nada, Josh simplesmente mudou de assunto. -Gente, consegui achar um filme que eu estava louco para assistir! -Ele disse dando um gole no seu suco de laranja.-Mas eu quero assistir esse filme com vocês. -Até eu vou ser convidada?-Christina lhe perguntou um tanto brincalhona mas se ele a convidasse ela ficaria bastante feliz. -Mas é claro! -Ele sorriu de uma forma encantadora, se eu não amasse o Louis me apaixonaria por Josh nesse exato momento. -Que filme é esse Josh? -Eu tirei minha atenção do seu sorriso para saber de qual filme se tratava. -Paranóia! -Paranóia? por acaso esse é o filme meus pais foram descobertos e ficaram famosos? -Sim, ele mesmo! -Josh me parecia bastante empolgado. -Mas onde e como você conseguiu esse filme? Eu ouvir dizer que ele é muito bom! Mas toda vez que eu procuro para assistir o site trava ou quando eu acho a imagem é de má qualidade. -Chris comentou bastante atenta as reações de Josh. -Eu achei esse filme nas coisas antigas do meu pai, ele comprou o filme assim que saiu. Meu pai disse que esse filme foi o maior sucesso em 2009 e como eu não sou bobo pedi emprestado para eu assistir hoje.-Josh nos explicou tim tim por tim tim. -Ai que máximo cara.-Louis disse com um pouco de sarcasmos em voz mas acredito que Josh não havia notado. Comecei a viajar pelos meus pensamentos. Meus pais nunca deixou eu assistir paranóia, eu nunca tive curiosidade para assistir esse filme pelo simples fato de eu não curti muito filme de terror pelo fato de tudo em filme de terror ser super artificial! Como o sangue que aparece quando a pessoa morre e tudo mais. Creio que paranóia deve ser um filme completamente cheio disso, sangue artificial entre outras bobagens. -Amor? -Ouvi Louis me chamar. -Oi.-Soltei meu cabelo do coque que ele estava preso e o prendi novamente, Christina odiava aquela minha mania. - Rola da gente ir na casa do Josh assistir paranóia? -Acho que a Karina deve ter assistido Paranóia uma par de vez e não tá afim de assistir com a gente .- Aquele jeito de falar do Josh me lembrava criancinha mimada que gosta de pirraçar os outros. -Josh querido, para sua informação eu nunca assisti Paranóia. -Como não Karina? -Josh ficou incrédulo. -Paranóia foi um dos filmes que seus pais fez que foi o maior sucesso. Como você nunca assistiu? Se eu fosse seus pais tiraria seu nome da herança, que desaforo bicho. -Isso nem eu mesmo sei! Acho que meus pais iam preferir ver eu assistindo um filme pornô do que assistir Paranóia.-Comecei a rir ao lembrar deles hoje pela manhã. -Então Ka, aparece lá em casa para assistir Paranóia com a gente. -Josh sorriu de lado.-Ou vai preferir um pornô? -Você é muito ridículo!-Balancei minha cabeça negativamente para tirar a imagem dos meus pais transando pela manhã.-Mas assim, quando você diz " A gente" está se referindo a quem? -Oras, me refiro a você, o Louis e a Christina se ela quiser é claro.-Josh deu um descanso antes de continuar.-E a gostosa da Veronica. Todos ficaram calados no mesmo instante pois Veronica passava pela cantina com seu grupo de amigas. -Desculpa, mas eu não vou!-Chris limpou sua boca com o guardanapo. Quebrando o silêncio que havia ficado entre nós. -Por que você não vai Christina? -Louis se fez de desentendido. -Tenho que estudar para a prova de química!-Chris mentia, seu jeito de falar entregava. -Pois se a Chris não for eu também não vou! -Disse cruzando meus braços. -Se a Karina não for, quem não vai sou eu. -Louis disse cruzando o braço igual a mim. -Ah, não vai ter graça ver o filme sozinho com a Veronica.-Josh revirou os olhos. -Josh não chama a Veronica não! Acho que seria mais legal se fosse só eu, Karina, e a Chris! -Louis praticamente implorou. -Mas a Chris tem que estudar e se ela não for a Karina também não vai.-Josh parecia ter ficado bem frustrado. -Chris está nas suas mão agora. -Louis olhou para Chris que deu um gole em seu suco. -Se a Veronica não for a gente vai! -Eu falei antes da Christina abrir sua boca e se atrapalhar por completo. -Okay, ela não vai! mas na boa, o que vocês duas tem contra ela?-Josh perguntou olhando para Chris e logo em seguida olhando para mim. -Não tenho nada contra ela, só acho que devemos fazer um programa mais entre amigos. Sabe?- Na verdade eu tinha algumas coisas contra Veronica mas não era nada relacionado ao Josh. -Sei...-Josh me olhou meio desconfiado.- Só acho que nessa sessão de filme vai dar eu e a Christina segurando vela. -Vão ficar de vela porque querem! Vocês dois podem muito bem ficarem e tal.-Sugeri encarando de canto de olho para minha amiga e em seguida para Josh. -Eu? Me catar com o Josh? Deus que me livre! Ele não faz meu tipo!-Christina simplesmente soltou, acredito que sem pensar. Essa garota é completamente sem filtro. Me impressionava com esses teatrinhos da Christina, tipo, ela morre de amores pelo o Josh e fica de doce falando que não gosta dele, eu me rachava de rir com tudo isso. -Por que você não me cataria?-Josh perguntou olhando sério para Christina, ele parecia ter se ofendido.- Sou muito burro para ficar com você? Ah já sei, você só cata os perdedores como você!-Josh falou com um tom debochado, mas pelo o que eu conheço dele ele havia se aborrecido com a declaração da minha amiga. No momento que Christina ia retrucar o sinal que indicava o fim do intervalo tocou. -Karina você pode vim comigo ao banheiro? -Christina se levantou da cadeira sem ao menos olhar para cara do Josh. -Claro!- Levantei da cadeira onde estava sentada, mas antes dei um beijo em Louis. Andamos até a saída da cantina e fomos em direção do banheiro. -Karina, será que em algum momento Josh notou que eu gosto dele?-Ela me perguntou assim que entramos no banheiro, que por sorte estava vazio. -Gata, acho que Josh acha que você odeia ele. -Será que eu devo ir assistir o filme com vocês? Sério, na boa, acho que não devo ir. -Você vai sim, isso vai ajudar a você ficar próxima do Josh. Quem sabe vocês acabam se catando?-Fui em direção da pia do banheiro lavar minhas mãos. -Eu sou trouxa pelo Josh desde meus 13 anos. -Christina estava completamente frustrada. Muita das vezes tenho até medo dela entrar em depressão por conta dessa bobagem. -É, e eu acompanho essa palhaçada que é melhor que novela mexicana de camarote deis dos 13 anos. -Hey, olha como fala da minha vidinha não amorosa com o Josh.-Ela disse já abrindo a torneira jutando uma certa quantidade de água e jogando em mim. -Então é assim? -Berrei e fiz o mesmo que ela tinha feito comigo antes. Paramos assim que a inspetora da escola apareceu no banheiro e se assustou com a zona que tava aquilo. Ela não brigou com a gente mas só o não verbal dela valeu mais que falar mil vezes "suas filhas da p**a". Andei com a Christina até o corredor que ficava a sala onde eu tinha aula de sociologia, paramos um tempo até que a Chris tocou em um assunto que eu não gostava de falar. -Como tá você e o Louis? -A gente tá bem, por que estaríamos m*l? -Karina, você é muito cínica. -Não quanto você que fica falando que não ficaria com o Josh, quando na verdade vive idealizando vocês dois se beijando ou fazendo s**o. -Pelo menos não sou eu que transo com meu namorado gemendo o nome de um cara que eu ainda tenho fortes sentimentos mas o filho da p**a me largou no meu pior momento. -Uau, agora você pegou na ferida. -Eu sei. -Eu comentei esse assunto com minha terapeuta e ela disse que isso é super normal. -Normal? que tipo de terapeuta é essa? -Aquela que fala o que eu quero ouvir! você acha que eu vou pagar 1.500 dólares em uma d***a de consulta e ouvir o que eu não quero? Não sou obrigada! Christina começou a rir descontroladamente, e eu estava com a maior cara de tacho porque aquele assunto era muito complicado para mim. Eu namoro o Louis há um ano e sete meses. Eu comecei a namorar ele assim que um certo garoto que eu não suporto pensar ou falar o nome dele começou a namorar uma v***a pirralha. Esse garoto foi a minha primeira decepção amorosa que fez com que eu chorasse. Nessa época já conhecia o Louis, eramos amigos. A real verdade é que eu sinto o sentimento de amizade pelo Louis, não sinto o mesmo que eu sinto por esse i****a que eu não suporto pensar e nem ouvir o seu nome. Mas a cada dia que se passa eu me esforço para gostar do Louis, até que ir pra terapia esta me fazendo bem. -O que vocês estão fazendo aqui? O sinal já bateu há muito tempo. -A inspetora, p**a, chata, velha berrava em nossos ouvido. -Seja menas? Você não é ninguém para gritar com os outros dessa forma.-A retruquei. -Como?-Ela parecia não acreditar no que acabará de ouvir.-Garota, a baixa essa sua cabeça quando eu estiver falando com você, seja mais humilde! -Meu amor, eu só abaixo a cabeça para Deus.-Ajeitei minha mochila em meu ombro.-Te ligo na hora da saída Christina! -Okay amiga. Dei graças a Deus por aquela inspetora falta de s**o não ter me acompanhado até a minha sala. Juro por Deus que pensei que aquela louca ia me dar alguma advertência. **** -E corta! -O diretor falava.- Inna, você foi muito bem! -Obrigada! Eu pensei que não fosse conseguir gravar essa cena. -Pra quem conseguiu gravar uma cena de incêndio em paranóia conseguiria gravar uma cena de Incêndio em um banheiro. Fiquei meio que sem reação! As vezes tinha vontade de explodir e falar que Paranóia aconteceu de verdade para esses diretores de m***a pararem com isso, eles tinham mania de querer que eu fosse a mocinha de paranóia nos filmes. O que eles não sabiam que aquela garota de Paranóia era eu na vida real. -Paranóia foi há 18 anos atrás, eu era sem juízo! Se fosse pra fazer hoje eu não faria. -Sei. -Justin disse. -Bom Inna, pode almoçar que já tá na hora do seu almoço. -Justin eu posso tirar o resto do meu dia de folga? Estou me sentindo um tanto enjoada.-Menti. -Se você mandar um beijo meu pro Kevin eu até te dou o resto do dia de folga. -Toma vergonha na cara Justin! Kevin já tem dona e da fruta que você gosta Kevin passa longe.-Falei fazendo Justin rir.- Mas pode deixar que eu mando eu beijão para meu amor e vai ser na boca! -Assim que eu gosto! Até amanhã meu docinho. -Até meu querido.-Mandei um beijo pelo ar para o mais velho e caminhei até a saída do estúdio. Assim que cheguei ao estacionamento caminhei até o meu carro, chegando nele abri a porta e pude notar uma coisa estranha em meu carro. Havia um vão bem pequeno aberto na janela dele "Ué, eu fechei a janela dele" Pensei comigo. Não dei muita importância pois eu sou muito desligada e esquecida, provavelmente eu tenha esquecido aquele pequeno vão na janela do meu carro aberto. Antes de entrar no meu carro pude notar que tinha um bilhete no banco do motorista, peguei o bilhete sem dar muita importância, ele devia ser alguma carta de fã ou users de twitter dos fãs pedindo para seguir eles de volta mas eu me enganei por completo: E se todo seu passado obscuro de paranóia voltasse a tona? Será que você iria enlouquecer e querer se internar em uma clínica de loucos por mais cinco anos? ou será que dessa vez você morreria? Gelei por completo quando eu li aquele bilhete, quem será que havia escrito tudo aquilo? Meu Deus, eu não fazia ideia. Eu tinha que mostrar aquilo para o Kevin. Isso tudo me assusta de uma forma inexplicável, eu nem ao menos conhecia a letra da pessoa que tinha me mandado aquilo. Se o Jhony, Maiana e o Lucas não tivesse morrido, eu diria que isso era coisa deles. Provavelmente deve ser uma brincadeira de m*l gosto. Um tipo de brincadeira que eu não devo me preocupar.

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