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PSICOPATA NAS SOMBRAS

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Atualmente Hinna está com 17 anos e isso me da muito medo. Seu pai biológico (Do qual não falamos à muito tempo), havia nos assustado com uma ideia de que aos 18 anos dela, receberia uma fortuna, porém, ela só poderia ser dona daquilo se soubesse pelo menos o nome dele. Não via motivos daquilo ser um problema, o emprego de Nícolas e o meu sempre nos sustentou perfeitamente, e claro que ela não iria precisar daquilo e nem de uma história horrível sobre um pai com sérios problemas mentais. Estávamos ótimos, e eu queria que continuasse assim !

#1 LUGAR EM m******e w*****d (08 e 09/12/21)

- NARRADO POR MEGAN E HINNA.

- SEGUNDO LIVRO / CONTINUAÇÃO DE "PSICOPATA"

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FATOS
• Narrado por Megan • × Fatos anteriores × Após todos os acontecimentos, eu e Nicolas decidimos nos mudar, mas não para muito longe. Uma cidade vizinha apenas, para não ficar longe de meus pais, que estavam traumatizados com o tempo que eu havia passado tão longe.  Meus irmãos foram crescendo, ainda se acostumavam com a ideia de serem tão cedo, mas ajudaram muito com o desenvolvimento de Hinna.  Josh o pai de Nicolas ficou um tanto abalado com tudo o que soube, minha mãe fez questão de contar, então ele por vergonha ou algo parecido, voltou para a Itália, e liga só para ouvir Hinna brincar.  Eu e Nicolas casamos, foi algo simples eu não queria que nada fosse publicado, e também não queria que John soubesse nada da minha vida pela mídia. Eu optei por casar apenas em cartório, e enfim, terminei a faculdade de Fotografia.  Nicolas fez faculdade de música, e agora da aula para crianças. Compramos um piano e Hinna desde já, anda praticando. Ela já tem pouco mais de 3 anos. × Fatos Atuais × 14 anos depois ... Atualmente Hinna está com 17 anos e isso me da muito medo. Seu pai biológico (Do qual não falamos à muito tempo), havia nos assustado com uma ideia de que aos 18 anos dela, receberia uma fortuna, porém, ela só poderia ser dona daquilo se soubesse pelo menos o nome dele. Não via motivos daquilo ser um problema, o emprego de Nicolas e o meu sempre nos sustentou perfeitamente, e claro que ela não iria precisar daquilo e nem de uma história horrível sobre um pai com sérios problemas mentais. Estávamos ótimos, e eu queria que continuasse assim! Já estava na hora de mandar ela para a escola, quase sete horas da noite e nem sabia se ela já estava pronta.  Subi até seu quarto para ver o que ela precisava. _Hinna, to entrando! -Eu sempre batia. _Oi mãe, estou terminando de arrumar o cabelo. -Falou ela toda meiga sentada num dos pufes. _Está ansiosa para o retorno das férias? -Perguntei animada. _Um pouco. -Disse ela com um forte sorriso. _Quer que eu te leve? -Perguntei como normalmente purificado. _Sim, eu estou um pouco atrasada. -Disse ela pegando a bolsa. Assim que descemos, Nicolas havia acabado de chegar, parecia meio estressado. E antes que eu pudesse perguntar, Hinna lhe abraçou forte tirando de seu rosto o ar de aborrecimento. Nunca pensei que eles se dariam bem, por tudo que passamos, mas manter ela desinformada sobre o pai fez com que Nicolas tinha uma chance maior para se apegar, e foi a melhor escolha que separa. _Amor, vou levar Hinna pra escola e depois você me conta o motivo desta carinha abatida. -Falei lhe dando um leve beijo. _Tabom, vou esperar você. -Disse ele com um sorriso lindo. Assim que sai de casa peguei o carro e fomos para a escola dela.  Parecia que a noite seria ótima, ainda estava me acostumando com a ideia de Hinna estudar neste horário, mas ela não queria ser separada de seus colegas, então eu não tiva escolha.  Assim que deixei na frente da escola e sai, meu coração apertou forte, era como se algo r**m estava para acontecer naqueles instantes ... • Narrado por Hinna • Encontrei Ester na sala de aula ela conversava com um garoto novo, pareciam bem presentes na conversa, então optei por não interromper o momento. Me sentei na primeira carteira de frente com a mesa do professor, esperando pelo senhor Gregório, um professor de Álgebra bem doido. Alguns minutos se passaram após o sinal, e nada apagado aparecer, o que foi gerando um Caos enorme na sala de aula.  Assim que peguei meu caderno para relembrar de como era escrever novamente, notei que o silêncio foi intenso. Só entendi o comportamento geral quando um cara bem arrumado com cabelos até os ombros e com uma barba bem aparada se sentou diante de mim, com olhos claros e cabelos escuros, aparentava ter uns 45 anos, porém bem preservado. _Olá pessoal, meu nome é Johnny e eu sou o novo professor de Álgebra. -Comprimento a classe com um belo sorriso estampado no rosto. _O que houve com o senhor Gregório? -Perguntou Sabrina, uma das garotas prodígio daqui. _Ele decidiu mudar de escola, e como eu sou recém graduado, decidiram que aqui seria um ótimo lugar para começar. Ótimas explicações, ótima letra e ótima voz, nunca pensei que Matemática seria tão fácil. Era como ele corrige nos fazer sentido incrível. Após um minuto de pausa ele decidiu fazer uma chamada. E conforme ele ia chamando pelo nome, ele perguntava o que cada um de nós gostaria de ser. Assim que chegou a minha vez, ele parecia um pouco espantado por me chamar. _Hinna ... Altovski! -Ele foi a primeira pessoa a acertar o meu nome e sobrenome e não me chamar de "Ina altoviscai". Droga não sou japonesa. _Presente! -Ergui minha mão um pouco sorridente. _O que você quer ser quando terminar a escola? -Disse ele me olhando fixamente. _Quero me formar em Psicologia. -Falei com um sorriso leve, era estranho conversar com ele. _Porque Psicologia? -Disse ele, parecia espantado. _Por que sou fascinada com a capacidade do cérebro humano. Ele é nossa melhor arma, nenhum bom sentido acredito que eu. -Falei sorrindo. _Você me lembra muito minha filha sabia? -Ele Sorriu forte e contínua uma chamada. Assim que terminamos á aula encontrei com Ester no intervalo, e ela comentou mil e uma vezes a maneira como o professor "coroa gato" me encarava. Em certas partes eu também notei, mas era um olhar meigo, um tanto paterno, era confortante ... Johnny como Johnny Depp! (...) • Narrado por Megan • Passei a tarde numa sessão de fotos, eu livros para modelos, e aos finais de semana fotografava eventos importantes da região.  Hoje no entanto, meu coração estava em outro lugar, estava absolutamente em Hinna, no intervalo de fotos eu dei uma ligada, queria saber se algo havia acontecido, não podia conter a agonia. _Hinna? -Disse assim que ela me atendeu. _Oi mãe, tá tudo bem? -Talvez ela tinha reparado a aflição na minha voz. _Você está ? Só estou preocupada. -Falei me sentindo envergonhada. _Estou mãe, fique calma. -Ela riu ao final da frase tranquilizadora. _Graças a Deus filha, to com saudade, mais tarde vou te buscar. -Disse toda animada. _Tá bom mãe, daqui a pouco eu volto pra sala, beijos. -Falou ela apressada. _Boa aula, beijos! -Falei desligando, enfim solene. Voltei ao trabalho com muito mais disposição. Falar com Hinna era meu presente, agora percebo e sinto o que minha mãe passou comigo, só de pensar que algo poderia acontecer com ela, eu já me sentia aflita e desesperada, fosse talvez assim sentimentos de mãe. Após alguns instantes, Cary entrou na sala, a minha ajudante, com um buquê enorme de rosas brancas. Um arrepio intenso subiu por minha espinha eu à olhei com tamanho medo. _Megan, o florista acabou de passar, libertaram essas rosas pra você, junto com um cartão sem nome. -Disse ela colocando em cima da minha mesa e saindo. _Obrigada Carry. -Falei encarando aquelas flores. Peguei levemente o cartão, meus olhos ardiam com a possibilidade de quem teria como mandado.  Por fora eu achava que fosse apenas uma coincidência, mas por dentro, tinha quase certeza de que eram dele. Abri o envelope e li "Obrigada Megan, meu casamento foi como de princesa graças ao vestido que me deu. Ganhou uma amiga fiel! Beijos, Karyna." Aliviada? Sim, e muito! Mas ainda tinha uma pontinha de medo em mim. Observei umas gotinhas minúsculas de sangue, que podem ser do entregador, quando veio me trazer, elas geralmente devem furar como pessoas. Como coloquei num vaso em cima da minha mesa mesmo. Deixei o trabalho do dia tudo em ordem, e fui buscar Hinna.  Alguns minutos até chegar em seu colégio, pude ver um cara bem parecido com John.  Desci do carro e me encostei numa das portas, o belo homem de cabelos compridos me olhava com um sorriso, parecia estar com problemas para abrir o capô do seu Porsche com tantos livros nas mãos. Me aproximei amigável, parecia ser um ótimo homem. _Olá? Precisa de ajuda? -Falei me aproximando. _Seria maravilhoso se você pudesse abrir o porta malas pra mim. -Ele disse estendendo a mão para me dar uma chave, porém ela caiu no chão. _Claro, deixa que eu te ajudo. -Falei abaixando para apanhar uma mesma. Ao me agachar, levantei de pressa e fiquei com uma tontura, normal da vida, porém não demonstrei nada. Abri o porta malas de seu carro belíssimo e entreguei como chaves. _Você é muito gentil, senhora ... -Falou ele tentando descobrir meu nome. _Imagina, ah sim .. Megan! -Falei rindo. _Muito prazer Megan, eu sou Johnny. -Falou ele apertando minha mão. _Johnny! -Sorri para ele. _Bom, acho que agora vou indo, tenho mais escolas para dar aula. -Disse ele com um sorriso muito elegante. _Tudo bem, é, eu preciso elogiar seu trabalho, ser professor não deve ser fácil. -Disse eu dando alguns passos para trás. _Não, mas muito obrigado por reconhecer. -Disse ele erguendo uma sobrancelha o que me fez refletir. _Até logo, e boa aula. -Falei sorrindo. Vi que Hinna já se aproximava então fui até meu carro e entrei. Meu coração estava um pouco acelerado. Hinna entrou sorridente, como ela sempre inteligente, me contou algumas coisas que Ester Falou e pediu ajuda para aconselhar ela. Aquele momento mãe e filha que eu adorava.  Decidimos passar num Starbucks, ela adorava aquilo, e eu nem vou dizer que era só por causa de William. O garoto que trabalhava lá. Logo após ler um pouco sentada num estofado esverdeado com uma faixa branca. Hinna terminou o breve papo de um café e fomos para casa, seus olhos brilhavam. _três .. Dois .. Um .. -Eu contava para que ela não explodisse de emoção tão perto para ele não descobrir os sentimentos dela. _Mãe !!! Ele me chamou pra sair !!! -Ela deu um pulo no banco e fez aquela cara que .. Todas fazemos um momento da vida. _Quando? -Falei com um riso. _Sábado à noite, sete horas ele passa em casa. -Falou ela toda avermelhada. _Que bom filha, preciso aparentar aquela mãe rude? Pra dar mais adrenalina? -Falei olhando para frente. _Sim, mas não exagera! -Falou ela com medo que eu à fizesse passar vergonha. Imagina eu fazer ela passar vergonha. Já aconteceu muito disso na minha vida. Acho que a única coisa que minha mãe Ana fez, foi quando proibiu ... João, que me visse, mas já faz tanto tempo que nem sei mais. Melhor focar no presente. Cheguei em casa e Nícolas ainda estava completamente aflito. Hinna cumprimentou e subiu como escadas para ir tomar banho. Eu o olhei assustada. _Agora podemos conversar? -Disse ele baixo, como se não quisesse que Hinna ouvisse. _Sim o que houve? -Falei me sentando com ele na cozinha. _Eu tenho algo pra lhe contar, algo muito r**m. -Falou ele dando uma leve corada. _O que aconteceu Nick? Você ta me assustando! -Falei me controlando. _Sabe sua amiga, Karyna que iria se casar ontem? -Falou ele entrelaçando os dedos. _Sei sim, ela casou, o que foi? -Perguntei. _Não, ela não casou. -Falou ele me olhando sério. _Ela foi encontrada morta com o vestido que você fez, deitado sobre o que parecia ser um ninho feito com rosas brancas. -Ele parou de repente olhando para o nada, ele estava em choque. Eu também estava em choque, Karyna era minha colega, fotografei o casamento de três de suas amigas, e ela finalmente foi pedida em casamento, ela chegou perto de realizar seu sonho. Eu até lhe dei um vestido, e isso aconteceu. Agora eu tinha certeza, John estava de volta.

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