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A Professora ( Romance Lésbico )

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Amy & Wanessa

De uma chance para esse conto!!

Amy uma garota muito dedicada aos estudos e ao trabalho. Se apaixona por Wanessa sua professora casada...

OBs: CONTEÚDO ADULTO 18!!

*LIVRO SEM REVISÃO*

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01
_ Mãe! Por favor, me deixa ir de carro para faculdade? É o meu primeiro dia!- eu pedia ao telefone com minha mãe, para que ela liberasse o carro dela, já que a própria estava viajando e o carro estava parado, sem uso algum na garagem de casa. _Amy.. você sabe muito bem o por que eu não quero que vá com meu carro, não sabe?- ela falava com a voz firme do outro lado da linha. Minha mãe é daquelas pessoas que, se você der mancada uma vez com ela, você fica marcado por essa mancada pro resto da vida. Tudo começou quando tirei minha carteira de habilitação, estava muito animada por começar a dirigir e tudo. Meus amigos muito felizes por mim, resolveram comemorar em um barzinho. E eu, claro, me prontifiquei em ser a motorista deles na volta para casa, até porque não tinha intenção nenhuma de beber. Chegando lá, na empolgação do momento acabei bebendo uma caipirinha ali, outra aqui mas não me sentia bêbada. Quando chegou a hora de ir embora falei para meus amigos que estava "ótima" e poderia levá-los para casa. O que era uma grande mentira! E meus amigos me conhecendo bem, recusaram minha oferta e resolveram chamar um Uber. E eu com minha teimosia, peguei a chave do carro e resolvi voltar dirigindo para casa, e provar pra eles que esta ótima e que eu conseguiria dirigir. Eles até tentaram me impedir, mas fui bem rápida e sai acelerando com o carro. Tudo estava ótimo, até que tive a brilhante ideia de colocar minhas músicas para tocar no som do carro que ativava pelo Bluetooth. Então peguei meu celular que estava no banco de passageiro ao lado, virei e olhei para o celular para ativar o Bluetooth, e por conta da bebida fiquei olhando para o celular tempo suficiente, para que bate-se em um carro que estava parado em minha frente, por conta do sinal que havia fechado. Graças a deus, sai do carro bem, somente com alguns cortes, pois acabei batendo a cabeça no volante com o impacto. Mas meu carro ficou com a frente completamente amassada. E o carro da minha frente, por incrível que pareça ficou só com alguns amassados. O motorista do carro em que eu havia batido por muita sorte, falou que eu não deveria me preocupar com o conserto do carro dele, pois pela aparência do meu, já era bem visível que o preço seria alto. Minha mãe quando ficou sabendo, ficou louca! Saiu de casa desesperada. Quando chegou lá e viu que estava bem, me deu um sermão daqueles. E me proibiu de dirigir qualquer carro por tempo indeterminado. Mas já se passara um ano desde o ocorrido e mesmo assim ela permanecia com um pé atrás! _Mãe... eu sei que cometi um grande erro naquele dia! Mas já aprendi minha lição..E outra, isso já faz tempo!- disse tentando fazer com que ela ficasse com pena de mim. Mas vi que era inútil quando ela falou: _Não!- E desligou na minha cara. Tirei o telefone da orelha e fiquei fitando o mesmo, por alguns segundos pensando em como minha minha mãe foi grossa! Achei que se pedisse em quando ela viajasse teria mais chances dela liberar, mas pelo visto me enganei. E me enganei feio! Coloquei o telefone novamente no lugar e fui para o meu quarto, tinha que me arrumar para o trabalho. Chegando no quarto olhei para o relógio na parede e já estava bem atrasada. E como já sabia que o ônibus demoraria resolvi desobedecer minha mamãe querida e ir de carro para o trabalho. Tomei um banho correndo, coloquei meu uniforme e prendi meu cabelo longo e ondulado em um r**o de cavalo e logo saí. * No caminho para o trabalho, enquanto dirigia, comecei a pensar em como eu odiava meu emprego. Eu trabalhava em uma Padariaestaurante até que bem conhecido no centro da cidade. Eu só não entrava mais cedo, pois ficava mais para servir as mesas e limpa-las também; Como uma garçonete com um uniforme horrível, era bem aqueles uniformes de filmes mesmo. E apesar de muitos dizerem que pelo meu corpo o uniforme não ficava tão feio, minha opinião continuava a mesma. Mas como a vida não era fácil, eu precisava trabalhar para pagar minha faculdade. E como trabalhava dois turnos lá, o dinheiro era o suficiente para pagar a mensalidade da faculdade de arquitetura, que não era nada barata. * Olhei o relógio, na parede do restaurante e dei graças a deus pelo expediente estar acabando; O movimento estava fraco por conta do horário, geralmente na parte da tarde eram poucas as pessoas que frequentavam lá. Encostada no balcão fitava o relógio na parede, queria muito ir para casa e dormir um pouco mais, antes de ir para faculdade. Estava um pouco ansiosa por ser meu primeiro dia, mas tinha grandes esperanças de que tudo ficaria bem. Comecei a imaginar como seria o primeiro dia, como era a sala, se eu iria me enturmar rápido ou não. Fui tirada de meus pensamentos por um cliente que estava me chamando. Imediatamente me afastei do balcão e fui em sua mesa. _Pois não?!- disse quando cheguei perto da mesa _Esse café está horrível!- Ele falava,levantando o tom de voz, fazendo com que todos em volta nos olhassem. _Senhor.... _Pedro!-disse ele me interrompendo-_Senhor esta no céu! _Pedro!- respondi respirando fundo, para não manda-lo ir tomar naquele lugar!_Lamento que não esteja gostando do café, podemos trazer outro para você sem problemas!-digo com tom de voz suave e calmo. Eu odiava ter que ser educada com clientes grossos como esse! _Eu não quero outro café sua i****a! Eu quero meu dinheiro de volta, para que eu possa ir embora dessa espelunca!- ele retrucou batendo a mão no copo de café que estava em cima da mesa, o fazendo derramar em cima nas minhas pernas. _O senhor pode resolver isso com o gerente, eu vou chama-lo.- disse sorrindo e cerrando os punhos com toda minha força, contando até dez mentalmente para me acalmar. _Ótimo, sua incompetente! Não sei porque perdi meu tempo falando com alguém tão irrelevante como você. Ah!... E faz o favor de limpar essa sujeira que você me fez fazer.- ele retrucou com tom de ironia. Eu já no meu limite, pronta para dar na cara do infeliz sou impedida pelo meu gerente que entra na minha frente. _Amy! Eu acho que seu expediente já acabou, deixa que eu resolvo. * Dirigindo de volta para casa, penso em como aquele cliente "PEDRO" foi grosso comigo, fiquei com raiva quando ele "acidentalmente" derrubou café em mim, mas eu fiquei p**a mesmo por não poder fazer nada. Estava com tanta raiva que depois de muito tempo dirigindo percebi que minha mão estava apertando com toda força o volante. Então respirei fundo e tentei me acalmar e pensar na faculdade que seria ótima. Cheguei em casa e fui direto para o meu quarto. Me joguei na cama, na tentativa de tirar um cochilo antes de ir para faculdade. Mas essa ideia foi por água baixo, quando ouvi o som do rádio do quarto de meu pai, que ficava ao lado do meu, ser ligado no último volume. Então com isso, eu fiquei estressada com meu pai, por conta do som, lembrei do cliente escroto, que tive que lidar hoje e já fiquei com raiva, fora a ansiedade da faculdade, ou seja, eu tava a mil. Percebi que não iria conseguir dormir, levantei da cama e resolvi tomar um banho para tentar relaxar. Assim que entro de baixo do chuveiro, sinto minha tensão diminuir, e me sinto bem relaxada. Sempre que estou tensa ou estressada minha primeira opção para me acalmar é tomar um banho bem quente, sem pressa. A água quente me deixa mais leve e calma. Eu amo essa sensação.

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