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GRACE

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intro-logo
Blurb

Não existia ex amor, por isso Leopoldo estava de volta para cuidar dela, da sua amada que havia sido quebrada, que há um tempo atrás havia o deixado quebrado e sozinho.

Mas ele, ele era homem pra cuidar dela.

A história de Leopoldo Saviani e Grace, um drama adulto com requintes de comédia e e*****o.

AMANDA OLIVEIRA

DIREITOS RESERVADOS

CONTÉM CONTEÚDO ADULTO

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PRÓLOGO
GRACE - Quem estava na porta? - A voz dele me fez encarar o rosto e o corpo quase sem nada no meu sofá, era bonito como o d***o, isso me fez envolver rápido, mas vendo as coisas acontecendo ao meu redor eu vejo que foi um erro. Ele era um mau caráter de m***a. Eu fiquei cega, cegamente fascinada por ele. Aquele tipo de cara que faz as coisas parecerem mais fáceis e gostosas. O tipo que se infiltra na sua vida é vai tomando posse de cada coisinha. - Um amigo - Me aproximei e deixei a câmera, parando na frente dele. - Foi você Gael, não foi? As fotos, foi você, não foi? Confesse. - Fotos? Oh, do seu amigo - Eu suspirei fundo. d***a! Havia sido ele. O maldito domínio e ciúme quase maligno. - Digamos que sim, por que? - Eu balancei a cabeça em negativa. Alem da minha vida ele gostava de arrasar a vida dos outros. Ótimos, temos um sociopata na minha sala. Fiquei inquieta, porque era a primeira vez que passava por isso com alguém. Aquilo não vinha com um manual de instruções pra se usar, mesmo eu já tendo visto pacientes meus passarem por isso. Quando era com a gente as coisas mudavam, você não era o ouvinte e nem o auxiliador, você era réu. - Você me usou, não foi? Está querendo me afastar de todo mundo, isso? - Ele abriu um sorriso, senti um arrepio, uma vergonha de estar naquela situação. - Me usou para ficar bem e atingir quem não devia, não foi? Ele era meu amigo, p***a! Você ficou maluco? Que tipo do cara você é? Não era nada de mais, caramba. Eu nunca tive com ele e nem quis isso, quantas vezes falei - Eu respirei fundo, surtando com aquilo tudo. Era o estopim pra mim. - Sai da minha casa, acabou. Finalizei, parecia solitário e vazio. Mas era hora. Aquele cara não era pro meu bico da mesma forma que eu não era pro bico dele, já não era e nem seria prazeroso ele comigo. - O que? - Ele reagiu e se levantou, a altura e o tamanho se fizeram presentes nele. O modo do cabelo escuro jogado pro lado e a tatuagem no braço direito. - Agora vai me chutar por fazer isso? Eu ajudei você, ajudei a ferrar com ele, ele não era seu amigo. Ninguém é seu amigo, eu não sirvo pra isso?! Não pode ser só minha amiga? Mulher comprometida não precisa de amigo e nem amiga. Eu sou seu amigo. - Ele era meu amigo, seu filho da mãe! Eu nunca quis fazer isso com ele é nunca faria, aquelas coisas eram problema dele e da garota que estava com ele - A risada veio debochada na minha direção, eu dei um passo para trás. - Como pode? Eu pensei ter te ajudado aquele dia, você vem faz isso de novo? Eu pensei que você era um homem Gael, não um moleque mimado, que não confia em si mesmo. Isso é uma decepção pra mim. - Acha que eu precisava de você? Acha que eu ligo de ser sua decepção? Olha pra mim e olha pra você, não seja patética, Grace. Você quis mais desde o começo, agora vai jogar a culpa em mim sendo que a culpa é sua? - Sai da minha casa - Ele deu um passo até minha direção. - Agora. Apenas suma da minha frente. Eu era péssima pra brigar com homens, geralmente eu não precisava fazer isso, não me alterava. Tinha que ficar firme. - Você gosta de mim, admita que sou incrível que foi eu que te fez companhia, que fez você gemer gostosinha pra mim - Minha mão ergueu e o acertou, fazendo ele calar a maldita boca. Meu coração acelerou pela cena e a adrenalina subiu. - Ficou maluca?! - Eu não tenho nada e não sinto nada por você, se sinto amanhã não irei nem lembrar que você esteve aqui ou em qualquer lugar - Minha voz ficou um pouco mais grave. De um lado era verdade, eu tinha facilidade de dar as costas e ir embora, como se nada fosse importante. Eu fiz isso, abri mão de um relacionamento de anos e não me arrependo, sabendo que eu sou o ponto importante. - Vamos para o quarto e vamos resolver isso Grace, não foi assim da outra vez? - Eu fiquei parada. Vejam, aqui é onde ele tenta jogar charme e me ganhar. Cafajeste de m***a. - Vai embora. Acabou mesmo, não podemos ter nada diante suas atitudes. - Eu quero você ainda, não me canso de usar esse corpo, vamos garota - Eu dei um passo para trás e ele deu dois, erguendo a mão e segurando minha mandíbula. - Correr? Tem medo do mim agora? Eu só quero ficar bem Grace, pare com isso. Não quero ficar bravo. - Vai embora Gael, acabou. Não tem mais nenhuma possibilidade de ficarmos juntos ou ter qualquer coisa. - Só acaba quando eu disser que vai acabar, tudo isso por conta daquele cara - Senti o aperto e a pressão na minha mandíbula, antes de receber um baque forte no lado direito do meu rosto, enquanto caia para trás, sem nem ter o poder de reposta, no chão eu senti alguém encima de mim e a sequência. Pancada atrás do pancada. - Para! - Gritei, mas apenas uma vez a palavra saiu completa, porque é difícil gritar com a boca cheia de sangue e o gosto r**m dele. Além disso, meus gritos e gemidos foram sendo abafados por uma mão grande. Era doloroso e ardido. Não demorou muito para o gosto do sangue fluir na minha boca com ainda mais força, era como se eu estivesse comendo algo de ferro, o gosto e a dor que me deixavam apavorada, tonta e inebriado. Parecia que eu sentia dor dentro e fora. Era generalizada aquilo. Senti meu coração bater acelerado e minha respiração ficar difícil, meus braços pararam de se debater e logo foi a vez da cabeça doer, doer muito, como o inferno. Me senti desprotegida. Me senti o mais fracos dos seres, aquele que não consegue se defender de uma ameaça maior e não tem uma defesa contra o atacante. Me senti fraca. Logo eu. Foi alguns minutos e tudo parou e eu fiquei no chão, escutei barulhos e mais barulhos ao meu redor, mas eu não conseguia abrir os olhos, escutava zunido e o barulho. Quando parou o barulho eu apenas apaguei, tudo ficou escuro e não tinha luz ou um sonho bom ou r**m. Só escuro. Um escuro que doía e era silencioso. Um silêncio ensurdecedor dentro da minha cabeça e dentro do meu peito, parecia que nada ficaria bem, que eu não iria abrir os olhos, que eu ficaria naquele escuro pra sempre. Por uma fração de segundo vi minha vida passar pelos meus olhos, nessa passagem tinha aquele que um dia eu amei com toda a minha vida. Mas ele não estava mais comigo. O escuro apenas aumentou e deixou as coisas difíceis. Logo pra mim, que não teve muita coisa fácil.

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