quando a Renata sai o menor volta que a dona Vera tinha ligado atrais de alugar uma casa aqui no morro pra uma conhecida dela lá do interior do Ceará er uma menina de apanas 16 anos ela min contou a história da garota vou ageita a casa pra ela vim vou dar a voz nos moleques pra ficar de olho na mina
saiu da boca e vou olha a casa do beco 15 mando dar uma geral lá e deixei a visado que a moça moradora chega amanhã .
CRISTAL
acordo no outro dia sentindo muita dor de cabeça esculto umas gritaria lá em baixo . clara acorda e nois vamos olhar o que tá acontecendo quando chego na escada esculto a voz da minha mãe gritando e a mãe da clara pedido pra ela ir embora quando desço minha mãe min ver e vem pra cima de min min batendo dizendo que a culpa era minha do meu primo está preso ela não ligou dele ter min batido estou com a minha cara toda inchado e mesmo assim pra ela a culpa era minha o pai da minha amiga tira ela de cima de min e leva ela pra fora da casa minha amiga vem até min e min leva pra cozinha tomar um pouco de agua
CRISTAL : obrigado amiga por min acolher aqui
CLARA : que isso você pode ficar o tempo que quiser aqui
PAI DA CLARA : cristal sei que você er uma boa menina mais você não pode ficar aqui eles vão querer ficar aqui na porta fazendo baderna
CRISTAL :eu sei que não posso ficar aqui agradeço por ter min acolhido está noite
MAE DA CLARA : cristal a dona Vera está aí pra falar com você
DONA VERA : cristal minha filha sei que você não vai poder ficar aqui então falei com o dono do jacarezinho pra alugar uma casa para você lá já paguei 6 mês de aluguel pra você e comprei sua passagem você sai daqui amanhã de manhã cedinho pra pegar o avião vamos lá em casa ageita umas coisas pra você leva e ir na sua casa ageita suas coisas
CRISTAL: obrigado dona Vera
vamos lá
saimos da casa da clara e fomos pra casa da minha mãe ageita minha coisa
peguei minha roupas que são bem poucas meus produtos de higiene meus creme de pelo olho pro cabelos perfume umas maquiagens que tenho algumas que ganhei da clara meu tênis e minha mochila da escola meu documento
e saímos e fomos na casa da dona Vera
chegando lá ela fez um almoço enquanto eu fui arrumando a casa dela
ela min chamou e fui almoçar
ela fez arroz feijão macarrão e fígado acebolado e um suco de acerola
almoçamos e fui lavar as louça do almoço dona Vera fui pro quanto dela e voltou com uma bolsa
DONA VERA : venha aqui minha filha senta aqui no sofá
sentei perto dela
DONA VERA : minha filha como você sabe não tenho filhos o aqui está o dinheiro do falecido
deixei guardado pra um imprevisto
e agora esse dinheiro será seu
.
CRISTAL : dona Vera não posso aceita isso er da senhora .
DONA VERA : eu estou dando a você . você merece muito mais
seja feliz minha filha .
ela min treta a bolsa
e min abraça
abraço ela de volta chorando
CRISTAL : quando você quiser pode ir morar mais eu lá pra você não ficar aqui sozinha
DONA VER : tá certo . agora vamos para de chororó e vamos lá no mercadinho pegar alguma coisas pra você levar
CRISTAL : vamos
saimos da casa da dona Vera e fomos no mercadinho pegar alguma merenda shampoo creme pro cabelo marcara capilar e outros produtos pra cabelos
pegamos tudo e fomos jantar na pastelaria da mãe da clara
jantamos min despedir da clara que talvez não vou mais ver ela
e saímos cheguei na casa da dona Vera e fui tomar um banho terminei de organizar o restante das coisas na mala e fui dormir min acordei 4:00hrs da manha e fui tomar banho e fazer minha higiene lavei o cabelo sequei com o secador
vestir um conjunto de calsa cargo VERDE militar e regata branca e meu tênis branco cheguei na cozinha e dona Vera já estava passando o café
tomamos café juntas e chamamos um táxi
ela foi comigo até o aeroporto que da nossa cidade pro aeroporto era duas horas de viagem chegando lá já era 9 hrs meu voo sai 10:30 fui fazer o check e fiquei esperando chamarem
estou um pouco nervosa conferço nunca viajei antes e de avião nunca vir um de perto agora vou viajar sozinha e de avião pra uma cidade que. não conheço
chamaram o meu voo min despedir da dona Vera e seguir pro aviao