Kael ainda estava caído no chão, o corpo tenso, a respiração rasa. Isabela correu até ele com o coração acelerado, o peito apertado como se o mundo tivesse encolhido ao redor dela. — Kael... — a voz saiu fraca, trêmula. — Kael, me escuta... por favor… Ela se ajoelhou ao lado dele, sacudindo os ombros com cuidado. O rosto dele estava pálido, os músculos duros como pedra. Por um segundo longo demais, ele não reagiu. O sangue de Isabela gelou. — Não… não morre. Eu juro que não foi de propósito... — a voz embargou. — Eu não queria… Ela já pensava no pior quando ele arfou de repente. Um rosnado abafado saiu de sua garganta, os olhos quase prateados abriram de súbito. Kael tentou se levantar, mas uma dor o fez estremecer. — Kael! — Ela tentou ajudá-lo, mas ele empurrou sua mão com brusquid

