- Podemos passear a cavalo ou de moto, você que escolhe. - Os olhos dela me fitaram em dúvida.
- Nunca andei de moto… Mas, sei cavalgar. - Bati as mãos.
- Resolvido então, vamos dar uma volta de moto e cavalgamos depois do almoço. - Ela sorriu e assentiu.
A minha moto era grande e potente, e ela pareceu um pouco amedrontada, quando entreguei o capacete para ela.
- Vou devagar… - Ela enfiou o capete e eu a ajudei a prender a trava de segurança. Ela montou na garupa e abraçou a minha cintura. O aperto dela foi leve, então eu a puxei mais para mim, fazendo ela deitar o corpo no meu. O contato acordou o meu corpo e eu senti o meu p¢u pulsar.
Ignorei a sensação, e acelerei a moto.
Pilotei por todos os arredores da propriedade e a cada aceleração ela apertava mais os braços ao meu red
