Depois daquela confissão de Amanda, eu sabia que precisava ser honesto, mas também cuidadoso. Era impossível negar que sentia algo por ela, uma conexão diferente, uma vontade de protegê-la e estar presente em sua vida. No entanto, meu amor por Leila ainda era o que definia quem eu era. Eu precisava encontrar um equilíbrio para não magoar ninguém, muito menos a mim mesmo. — Amanda... — comecei, olhando para ela com seriedade, mas mantendo um tom suave. — Eu não quero te afastar, muito pelo contrário. Você é uma pessoa incrível, e eu me importo muito com você. Ela ergueu os olhos para mim, surpresa. — Henry... eu não quero te causar problemas. Eu sei o lugar que ocupo na sua vida, e não quero complicar ainda mais. Eu sorri de leve, tentando passar um pouco de tranquilidade. — Você não e

