A descoberta de Anne - final 1 -Penemuan Anne - Tamat 1

1313 Palavras
Que esta leitura faça você despertar... Sempre fui uma pessoa romântica. Cresci com o sonho que iria encontrar a minha cara metade, casar-me, ter filhos e viver todos os dias da minha vida com este amor e por este amor. Infelizmente, as coisas não saíram como o esperado. Aliás, saíram totalmente diferente do esperado... Conheci o John, quando tinha 13 anos e me apaixonei por ele, assim que o vi. Ele tinha um rosto de bom moço e um jeitinho carinhoso. Logo que me viu, ele se aproximou e puxou assunto. Depois, passou a me fazer companhia, na hora do intervalo, levando-me para casa ao término das aulas. Apesar de ter 17 anos e estar cursando o Ensino Médio, não achei r**m o fato de o John ser mais velho. Pelo contrário, sentia-me mais segura e envolvida por aquele cara lindo: o sonho de consumo de todas as garotas do meu colégio! Deixei claro que não era qualquer uma, que tinha princípios. Era uma menina de família e nunca havia namorado. Havia dado, apenas, uns beijinhos, em um amigo de uma prima minha. Tive uma educação muito rígida e religiosa. Não tinha essa vontade de ficar com qualquer um. De ficar só por ficar. Até eu completar 14 anos, John agia como se fosse um amigo. Chamava-me para tomar sorvete, ir ao cinema ver algumas comédias, comédias românticas, ou para lancharmos. Nunca tentou me passar a mão. Para mim, era o exemplo do bom exemplo. Sua família era muito conceituada. Parecia um sonho, ou bom demais para ser verdade! Aí, eu completei 15 anos, John 19. Ele já havia concluído o 2º grau, passado no vestibular de medicina e estava cursando o 3º período da faculdade; eu comecei o Ensino Médio. Como a faculdade de John era em outra cidade, nos víamos, somente no fim de semana, ainda que nos comunicássemos por mensagens todas as noites. Não sentia vontade de sair com as minhas amigas, ou com a minha família. Meu pensamento era dedicado inteiramente ao John. Parecia que se eu saísse, estaria o traindo, pois ele estava estudando muito, e eu me divertindo. Na minha família, ninguém sabia que eu amava e namorava o John. Convenceu-me de que, no início, o melhor seria mantermos tudo em segredo... John chegava em casa, na sexta-feira, à noite, porém não nos víamos neste dia. Ele chegava quase de madrugada e meus pais não me deixariam sair de casa, neste horário. No sábado, eu fazia aula de violão, de 9h às 11h. Então, deixei de frequentar as aulas, a fim de nos encontrarmos na casa dele. A irmã de John, Karen, também ficava em casa. Víamos televisão, comíamos pipoca e brincávamos com o cachorro: Toby. Depois de quase três meses, ele me chamou para ouvirmos música, no quarto dele. Como a Karen ficava na sala, achei que não teria problema algum, desde que deixasse a porta do quarto aberta e ficássemos sentados ao pé da cama, no carpete. Ele concordou e cumpriu o combinado. Disse que, em troca, eu teria que beijá-lo, algumas vezes. Eu concordei e confesso que me senti tonta e, ao mesmo tempo, anestesiada, ao sentir sua língua pelos meus lábios, a sua boca sugando a minha e a sua língua "lutando" contra a minha... Meu corpo ficava entorpecido e, embora sentisse um desejo imenso de tocá-lo, ou pedir para que ele me tocasse, mantinha-me forte e as carícias se resumiam a um enroscar de cabelos pelas mãos de John. Até que ele me disse que sentia dores na coluna, por ficar sentado no chão. Explicou-me que não faria m*l algum, se nos sentássemos na cama dele. Jonh me disse que se eu quisesse poderia segurar as mãos dele, enquanto me beijava e que continuaria cumprindo o combinado. Realmente, John não me tocou com as mãos, não obstante entre um beijo demorado e outro, sua língua percorria as minhas orelhas. No início, ele colocava a língua na ponta da orelha e chupava o lóbulo. Depois, passou a colocar a língua dentro da minha orelha, percorrendo todo o orifício. Muitas vezes, eu me levantava da cama, dando a desculpa que precisávamos parar um pouco, alertando que o "jogo" estava ficando perigoso. Ele ria e concordava. John sabia tocar violão. Desta maneira, eu aproveitava os momentos de pausa, para treinar um pouco. Ele me dava uns toques, me incentivava e parecia que eu estava vivendo no paraíso... O Primeiro Ato - final 1 Depois de sugar, lamber, ou penetrar a língua na minha orelha, John passou a me pedir para tocar-me através da roupa. Disse que não achava isso certo. Tinha o sonho de me casar virgem. John disse que passar a mão, dar uns "amassos" não tirava a virgindade de ninguém, que eu poderia continuar a confiar nele. Assim foi feito, John me beijava, fazia carícias, tocava meus m*****s com os dedos, com a língua por cima da roupa, colocava a língua em cima do meu umbigo, mexia, enroscava, ou puxava, suavemente, os meus cabelos... Eu ficava com receio de ser surpreendida pela Karen. John disse que não tinha motivos para eu me preocupar, já que a sua irmã não iria subir as escadas... Disse-me que queria tocar a minha v****a com o dedo e que utilizaria, somente, um dedo, que não doeria nada. De fato, não doeu. Ele disse que, quando me tocou, sentiu que eu estava excitada e que isso era muito bom! Pediu para que eu o tocasse, enquanto ele me beijava, que este toque poderia ser por cima da sua roupa. Fiquei assustada, quando o toquei pela primeira vez. O pênis dele era grosso e grande. Senti que era muito volumoso! Toquei-o e tirei a minha mão, rapidamente. John continuou a me beijar, a acariciar os meus m*****s com as mãos, apertando-os, pressionando-os, suavemente. Depois, passou a utilizar uma mão nos m*****s; com a outra pegou a minha mão e colocou-a por cima do seu pênis. Passou a me beijar ofegante. Estávamos deitados de lado: um de frente para o outro. John me pediu para apertar o pênis dele e passou a tocar meus s***s e a minha v****a, enquanto me beijava. John parou um pouco. Sussurrou no meu ouvido: - Aperta o meu pênis com toda a sua força! Eu gosto! - voltou a me beijar! Desta vez, mais rápido e com mais gemidos. Eu o obedecia e apertava o seu pênis com força. Parecia uma massa de bolo, conforme eu o apertava, mais ele crescia, mais John gemia. John passou a enfiar a pontinha dos dedos na minha v****a. Sentia-me excitada e tive a confirmação, quando ele me disse: - Molhadinha! - do jeito que eu gosto! O seu toque, as suas carícias e o seu beijo colocaram no meu corpo a semente do desejo... A língua dele roçando os meus lábios, sugando nervosamente a minha língua, ou seus dedos na minha v****a estavam me deixando louca! O meu corpo estava entrando em ebulição. Mas, apesar de amar o John e de desejá-lo fervorosamente, não consegui me entregar a ele. Ainda não era o momento. John ainda me perguntou duas vezes se eu tinha certeza. Disse que sim. Ele disse brincando: - Putz, gata! Olha o meu estado! Malvada! - olha o que você fez comigo. Mostrou-me o quanto estava excitado... Ainda não estava preparada. Não tinha chegado a nossa hora. Gostei deste jogo de esquenta, de preliminares... Fique conosco!! Em breve, mais cenas eróticas, e o desfecho do relacionamento entre Anne e Jonh! Você sabia que existe um termo para o sexo sem penetração? Sim. Pasmem. Chama-se gouinage. Quer saber mais fique conosco! #feminine #dreame #Dreame #susanhardcliff #erotic #hot #porno #pornografia #vingança #outros #badgirl #mistério #feminino #firstlove #loveatthefirstsight #punishment #affair #firslove #vingança #sexo #amor depois do casamento #garotamá #bxg #mistério #primeiro amor #tapa na cara #virgem #amor à primeira vista #Stary Writing Academy III #Stary Writing Camp
Leitura gratuita para novos usuários
Digitalize para baixar o aplicativo
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Escritor
  • chap_listÍndice
  • likeADICIONAR