02

889 Palavras
David narrando Passo a minha mão pela sua boca, colocando dois dedo dentro da boca dela , Veronica passa a língua por eles e eu tiro de sua boca colocando os dois dedos em sua i********e. Com a outra mão seguro em seu pescoço e começo a tirar e colocar os meus dedos dentro dela, a mesma revira os olhos e geme muito. Eu abro um sorriso vendo ela se recontorcer, eu seguro firme em seu pescoço. - Para - Veroncia fala - Você está me machucando. - Eu respiro fundo e paro com oque eu estava fazendo. Isso já estava me irritando em Veronica , a gente nunca terminava oque começava. - Oque eu estou fazendo de errado? - Eu falo desamarrando ela. - Eu só não quero mais - Ela diz me olhando. - Você sabe que não me sinto confortável com esses seus fetiches. Ela me encara e eu me afasto saindo do quarto e descendo para a sala e indo até o bar servir uma bebida. Fazia semanas já que a Veronica estava dessa forma, me evitando. - Você Já vai embora? - Eu Pergunto para ela. - Eu tenho um almoço marcado, uma reunião com uma cliente. Perto do escritório. - Eu posso te deixar lá. Só vou trocar de roupa. Ainda por cima está maior chuva. - Eu te espero. Eu passo por ela e subo até o quarto trocando a minha roupa e colocando um terno. Realmente estava desmoronando o mundo. Eu e Veronica a gente já era noivos a alguns anos, mas nunca pensamos realmente quando a gente ia se casar , nosso relacionamento já não era como antes. - Eu não sei porque você usa esse cordão. - Veronica diz quando me ajuda a arrumar a gravata, colocando o cordão para sempre. - Meu cordão é uma lembrança de uma pessoa muito especial. - Você tem esperança de encontrar essa garota. Você nem sabe se ela está viva ou não - Eu a encaro. - Você não deveria dizer isso. Isso só importa à mim. - Vamos nos casar e devemos dividir as coisas. Porque você não me fala um pouco mais dela? - Vamos. Eu tenho uma reunião marcada no escritório, tirando que estou sem secretaria e preciso arrumar uma. - Eu consegui uma, ela vai amanhã até o escritório na parte da manhã. - Eu espero que seja tudo oque eu preciso. - Eu olho para ela. - Você nem sabe se ela vai aceitar trabalhar com você. - Quem precisa aceitar ela sou eu - Veronica me encara e respira fundo. Entramos dentro do carro e fomos o tempo todo em silêncio. - David. - Ela me chama quando passo por uma poça d'água. - Você molhou aquela garota. - Eu não vi - Eu falo parando o carro na frente do restaurante a onde ela iria descer. - Obrigada meu amor - Ela diz me dando um beijo lendo e bem caloroso. - Ainda quero saber porque você está me evitando - Ela me olha e sorri. - A gente conversa amanhã. - Ela abre a porta do carro - Tenha um ótimo trabalho. - Eu sorrio para ela e ela me abre um sorriso de leve. Veronica era filha de um grande amigo do meu pai, acabamos que a gente se conheceu e se envolveu, para a felicidade deles. Assim que entro no escritório, eu lembro que estava sem secretaria oque iria dificultar bastante o meu dia hoje. - Bom dia - Jair fala quando me vê. JAIR era meu braço direito, resolvia várias coisas para mim fora da empresa. Estava sempre por perto. Ele era o meu faz tudo. - Bom dia. - Veio cedo para empresa hoje. - Tenho muita coisa acumulada. - Chegou esses papéis para o senhor , eu busquei na portaria. Parece cartas da Helena. - Helena? - Eu falo vendo que realmente era. - Oque essa mulher quer agora? - Eu sempre disse para você que se envolver com ela emocionalmente não daria certo. - Nunca dá certo Jair. Envolver sexo com sentimento. Helena não soube separar as coisas, Eu não posso fazer nada. Já dei dinheiro suficiente para ela ir embora, oque ela mais quer? - Infernizar. - Ele diz rindo. - Oque ela sabe fazer de melhor. - É. Você tem razão. - Sobre a secretaria , Veronica me enviou os dados da amiga dela entrei em contato e a amiga indicou uma pessoa. Posso confirmar? - Pode. - Ela enviou o currículo e enviei para você. Ela trabalhava na aquela empresa aqui perto que faliu. - Sei a Delta tecnologia. Os profissionais de lá parecia bons, Mas a empresa faliu. Ela fazia oque lá? - Segundo o currículo de Dominique - Eu encaro ele quando ele fala o nome Dominique. - Ela estava estagiando no setor de relações públicas. - Dominique Ferreira? - Eu Pergunto para ele em um impulso. - Não, Dominique Silva. Porque? - Não nada Não. Eu me confundi. - Então vou confirmar a entrevista amanhã de manhã. - Ok. JAIR sai da sala e eu lembro de Dominique de quando a gente era criança. Eu tentei várias vezes ir atrás dela , saber notícias,mas nunca encontrei nada sobre ela. Eu não sei ela estava viva ou morta, qual foi o seu destino.
Leitura gratuita para novos usuários
Digitalize para baixar o aplicativo
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Escritor
  • chap_listÍndice
  • likeADICIONAR