— Pai! Preciso muito falar com o sr! - falo assim que pisamos dentro de casa. — Claro! Principalmente sobre isso! - fala referindo-se a prisão. Sim, é um assunto sério, mas desejo tratar de outro. —Eu peço desculpas pelo transtorno pai! Me perdoe! Eu agi errado e fui impaciente. Agi por impulso e com infantilidade, mas, imagine se fosse o sr! Ouvir que a pessoa mais especial da sua vida vai morrer. E, e, e, e você não pode fazer nada! - disse as últimas palavras chorando. — Essa angústia no meu peito, essa sensação de perder ela é semelhante a morte, é como se parte de mim morresse. Não que eu a ame mais que a Deus, pois, hoje, eu entendo que Deus é tudo. Ele sabe o que vai acontecer com a Ly, e isso independe de mim é exatamente isso que me destrói. Estou de mãos e pés atados, estou s

