cap.215

1975 Palavras
Cap.215 Cassius em menos de dez segundos entendeu a situação quando Lilith tentou esconder os bilhetes nas suas costas. — O que vocês duas estão fazendo? E eu te disse para não contar a ninguém sobre essa porcaria e a última coisa que você deveria ter feito era ter trazido isso para casa. — Pai… não foi por m*l, mas é que eu descobri que são seis homens, então eu tinha trazido para analisar as cartas e as letras para saber quem seria e já sei até quem é um deles. — Diz ela nervosamente atropelando as palavras. — Como assim seis homens? — Pergunta cético. — Na verdade podem ser seis rapazes. — Diz séria enquanto Laysa se senta no sofá virando o rosto em uma direção contrária com a mão sobre a boca, Cassius a encara furtivamente em seguida se volta a Lilith. — Você tem até amanhã para me entregar essa lista. — Até amanhã eu te dou todas as cabeças. — Diz Lilith com convicção. — Filha… — Chama Laysa quase tendo um ataque. — Só lembre que são as cabeças de cima. — Diz ela soltando um riso mudo. — As cabeças… de cima? Como assim? — Pergunta a menina confusa encarando Cassius que ficará perplexo. — Ignore a sua mãe. — Mas… — Murmurou pensativa. — Ah mãe… que nojo, eu não vou arrancar a genitais de ninguém! — Diz enfurecida subindo as escadas correndo enquanto Laysa convulsiona e rir jogada no sofá. — Seis… — Esbafori com a mão no peito. — Continua rindo com a mão no peito e eu vou achar que esse coração velho deve tá falhando, Laysa! — Rosna aborrecido enquanto ela continua tendo uma crise de riso após tentar tanto segurar. — Laysa? Espera… você tá morrendo? — Pergunta ele desesperado indo a socorrer ela balança a cabeça negativamente e continua rindo. — Há seis rapazitas. — Murmura rindo de forma estridente fazendo Cassius a larga bruscamente no sofá. — Uma filha da mãe… ainda quer me matar do coração. — Suspira ele se levantando, se mantendo serio ao ajeitar a gravata observando ela em seguida a deixa no sofá ainda convulsionando e recolhe as flores e as caixas de bombons que Lilith largou jogando tudo no lixo da cozinha. — Não se atreva a comer mais nenhum desses chocolates, onde já se viu filha de um dos integrantes do maior congresso da máfia comendo doces sem saber a procedência. — Relaxa, eram doces dados com amor a você, eles desejam seus dotes tanto quanto eu. — Nem que eles tivessem uma b****a então é melhor aquietar. — Se não o que? Vai comer… — Ela riu antes de completar. — Só se for seu traseiro, já chega de graça, isso não é nenhuma brincadeira. — Tudo bem, eu respeito sua masculinidade, frágil, sei o quanto ficaria constrangido se eles soubessem que você tem muitos rapazitas atrás de você. — Laysa! — Rosna a fazendo trancar o riso. — Suba agora! Vou te ensinar quem tem masculinidade frágil! — Vocifera a pegando em seus ombros a levando para cima, após entrarem no quarto Laysa sai quase que uma hora depois com o cabelo desgrenhado atordoada, mas ainda se divertindo. — Se você vai beber água, apenas vá não fique parada no corredor. — Cassius lhe alerta enquanto está em frente a penteadeira usando apenas um calção azul quadriculado com uma das sobrancelhas erguidas ao analisar os arranhões em seu tórax. — Como sabe que ainda estou aqui? — Perguntou fazendo bico. — Laysa… eu posso ouvi seus passos e eles pararam, apenas vá e quero você aqui em cinco minutos, você foi promovida de anja safada para uma selvagem depravada. — Ah… — Resmunga seguindo pelo corredor enquanto ele parece radiante ao se encarar no espelho ajeitando os fios de cabelo misturando negros e grisalho para trás. Laysa desce até a cozinha e pega a jarra na de água na geladeira quando direciona seus olhos curiosos até a lixeira onde estava todas aquelas caixas de bombom que m*l cabiam nelas. — Ah… ele é tão c***l, como pode jogar tantos chocolates fora!? — Pergunta cética indo em direção a lata pegando uma delas ainda lacrada. — Como poderia haver veneno em algo tão bem embalado. — Continua a murmura analisando a embalagem se sentindo tentada a abrir e acaba não aguentando, olhar de um lado a outro da cozinha, vai até a saída espiona acima da escada e volta para a cozinha se sentando à mesa. Ela comeu um, dois, três até cinco chocolates em forma de coração com recheio de morango, até que começou a soar ao morder o sexto, ela conhecia bem aquela reação e cuspiu o bombom sorrindo sem jeito. — Merda… mas estava tão bem embalado. — Comprime os lábios ao resmungar e leve as mãos ao pescoço sentindo a queimação. Cassius esperou por quase dez minutos quando decidiu ir buscar ela, assim que entrou na cozinha encontrou a caixa de bombom aberta e ela debruçada sobre a mesa. — Você… está morta? — Pergunta indo até ela estendendo sua cabeça pelo r**o de cavalo. Laysa dá um sorrisinho sínico. — Pior… você estava certo! — Murmura e Cassius solta seu r**o de cavalo a deixando cair sobre a mesa novamente.] — Eu disse para não fazer isso. — Mas estava tão bem embalado. — Você sabia que são chocolates artesanais? Conheço a maioria dessas lojas e eles fazem sob encomenda então eles podem batizar, tem que aprender a me ouvir. — Sabe… o que eles queriam colocando afrodisíaco no seu chocolate? — Pergunta segurando o riso ao imaginar. — Eu sou o Don, não sou tão burro a ponta de cair nesse veio truque, você está tempo demais em casa. — Não insinue que estou perdendo a pratica, estou sempre trabalhando com meu pai, mas ele insiste que tenho que ficar em casa. — Resmunga balançando a cabeça que nem uma embriagada. — Bom… parece que segundo round foi por água abaixo. — Murmura desanimado. — Vou te dar um remédio para passar o efeito e você vai descansar. — Cassius, eu estou com fogo e você que me apagar com remédio. — Resmungou se levantando o encarando de forma leviana. — Me diga o que você faria se comece e aquelas caras fossem em sua sala? Cassius range os dentes encarando Laysa duramente, sua expressão endureceu transparecendo na linha de sua mandíbula demonstrando insatisfação a sua pergunta. — Eu pegaria a minha arma e você sabe o que eu faria, pegaria meu carro, dirigiria até aqui e você iria se arrepender de ter me feito essa pergunta. Ela o encara chateada com manha. — Pode me fazer me arrepender agora? Eu não quero remédio. — Você não correu do quarto? — Pergunta erguendo uma das sobrancelhas, mas Laysa desce seu olhar até seu queixo e se estica ficando na ponta dos pés afundando seus dedos sobre o mesmo o fazendo fechar os olhos suportando a dor. — Ah… você ainda fica tão bem sem camisa usando essa calça moletom. — Murmura ao soltar seus dentes enquanto ele balança discretamente sua cabeça. Laysa toca os dois lados de seu quadril deslizando as mãos pelo elástico da calça descendo um pouco. — Estamos na cozinha e temos três crianças dormindo no andar de cima, se comporte e vamos para o quarto. Ela faz um bico em protesto e segue até a porta a fechando. — As crianças estão dormindo e não podem mais entrar. Cassius sorri cético. — Você sabe que eu não n**o fogo, não sabe? — Resmunga baixinho enquanto ela baila até ela o fazendo divinamente abrir um sorriso ao mesmo tempo que coça o queixo com o polegar mantendo um olhar leviano sobre ela. — Faz tempo que não nos divertimos assim, sei que você está sempre presente, mas às vezes me dá saudades de nossas aventuras. — Murmura encostando seu corpo ao dele brincando com o elástico de sua calça. Ele suspira pesadamente ao pensar e leva a suas mãos deslizando pela linha de sua mandíbula se mantendo pensativo, até ela deslizar as mãos para dentro de sua calça fazendo seu m****o reagir no mesmo instante ao sentir ela massageá-lo, deslizando sua mão habilmente. — Laysa! — Rosna a fazendo recuar colando seu traseiro à beira da mesa. — Você ainda me deixa louco depois de tantos anos. Solta um grunhido esbaforido ao senti sua mão deslizar pelo seu tórax indo até seus ombros o abraçando Ele a levanta pelo quadril a colocando sobre a mesa sentada, ele sorri de forma leviana ao deslizar as mãos pelas suas coxas subindo a seda de sua camisola e percebendo a ausência de sua peça íntima comemorando internamente enquanto seu m****o força o tecido de sua calça moleton. — Eu quero você. — Sussurra em seu ouvido o deixando ainda mais e******o enquanto desce o tecido da calça se liberando. Laysa arqueia o corpo e apoia as mãos sobre a mesa elevando o rosto ao teto quando Cassius puxa seu quadril a fazendo se encaixar a fazendo morder os lábios e segurar o gemido. — Ah… — Ela entreabre os lábios e segura o gemido em seguida ao sentir ser preenchida. Cassius a puxa com uma de suas mãos trazendo-a para si colando seu rosto ao dela e mordendo seus lábios. — Bom… ou você vai se arrepender um pouco por ter me desobedecido, você tem o direito de ficar calada. — Cassius… — Resmunga ao ser deitada sobre a mesa com o quadril um pouco fora da mesa com suas pernas ao redor da cintura dele, mas ele as posiciona estiradas sobre seu tórax e ombro a encarando por entre suas pernas, ela relaxa o corpo ao sentir a primeira estocada, esticando os braços acima da cabeça apoiados sobre a mesa enquanto sente sua cabeça girar a cada estocada presa ao olhar feroz dele de impetuosidade enquanto toma cada centímetro de seu interior de novo e de novo fazendo suas pernas fraquejarem sabendo que ela iria protestar logo, logo, enquanto segura os gemidos. — Cassius… eu não vou aguentar… — Resmunga levando as mãos a boca não conseguindo e deixando escapar um gemido. — Não faça barulho. — Rosna e a puxa para fora da mesa a colocando de costas debruçada sobre a mesma, Cassius desliza a mão por entre suas coxas a fazendo apertar os olhos e todo seu interior ao sentir lhe acariciar, ele deslizava sua mão freneticamente por cada centímetro de sua pele apreciando a maciez subindo o tecido até tocar seus s***s enquanto seu p*u rijo pulsava pedindo pelo seu interior quente. — Ah… está até parecendo que foi eu que comi o chocolate. — Rosna se inclinando sobre suas costas beijando suavemente subindo até sua nuca na mesma medida que a ponta de seu m****o entrar vagamente a fazendo revirar os olhos enquanto uma das mãos dele estavam sobre seus lábios a impedindo de soltar qualquer ruído enquanto sentia ele a dominando e estocando de forma que suas pernas já estavam perdendo as forças até seu compro se comprimir com força chegando ao limite, ele suspirou pesadamente sobre suas costas ao chegar ao êxtase deixando-se escorregar para fora a fazendo sentir a sensação agradável ao sentir seu liquido quente escorrendo por suas pernas enquanto ele recupera o fôlego encostado na pia. Ela nem teve forças para sair do lugar, apenas se sentou em uma das cadeiras enquanto Cassius limpava a pequena bagunça que fizeram e a levou em suas costas para o quarto, subiam a escada lentamente a cada momento que paravam e riam ao se recordar. — Você está certa, devíamos aproveitar mais vezes nosso casamento. — Murmura ao seguirem pelo corredor. — Você acha? — Pergunta em tom de ironia.
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