Preparativos - Sem Revisão

3271 Palavras
Pen/Nat Geralmente quando se preparava para um missão se sentia empolgada e excitada, mas não desta vez. Vendo agora o carro que levava Phill e Kimberly se afastar e só uma nuvem de poeira ficar se sentiu vazia e desolada. Como se tivesse sido abandonada e deixada para trás, mas sabia que não era verdade. Tinham combinado que eles iriam primeiro para a Colômbia disfarçados de turistas e que passariam por diversas cidades antes de ir para o ponto marcado. As instruções também foram passadas para os homens que escolheram para ajudar nesta empreitada. Tudo pronto! Começou a andar pelo terreno da casa pensativa. A conversa que teve com Phill no tatame foi desconcertante se assim posso dizer. Eu o amava como a um irmão e ele me tratava como tal. Por isto que quando ele me chamou para conversar fui. Sabia que era importante e eu sempre escutava seus conselhos. Ele me fez enxergar o perigo da missão que estávamos enfrentando e que não podemos ter distrações, mas temos que estar focados. Ramires não era um adolescente com a cara de espinhas ansioso pela sua primeira namorada. Ele era um homem poderoso e perigoso acostumado a ter tudo que sempre quis seja de livre vontade ou a força. Tinha escapado dele porque ele tinha permitido. Pela primeira vez na vida dele Phill tinha certeza de que ele tinha se apaixonado e queria que ela o quisesse também, tanto que não parou de procurá-la. E que não aceitaria ser rejeitado de novo. Diante disse Phill tinha certeza de que Angnel corria perigo e ela teria que usar de muita diplomacia e lábia para contornar esta situação. Lembrou do homem moreno, alto de cabelos escuros e olhos penetrantes... Ramires. Ele era bonito tinha que admitir além de rico, poderoso e ... perigoso. Pelo pouco tempo que permaneceram juntos, que deixo claro que foram só uma parceria breve sem envolvimento não pela parte dele é claro, foi intenso e envolvente. Mas nada o fazia questionar seu posicionamento de não se envolver como Angnel fazia. Ele nunca a fez querer se entregar. E quando num momento ele a beijou não sentiu nada, na verdade repulsa, pois conhecia muito bem o que ele fazia e como fazia. Ramires lembrava das pessoas que mataram seus pais. E isto lhe enchia de ódio e nojo dele. Mas ele a queria. Quando Angnel a beijou foi como voltar para casa depois de uma longa jornada. Sentiu seu corpo tremer e pulsar como nunca. Amou o gosto dele, o cheiro da pele, o toque... Tudo. Ele lhe pareceu um amante cuidadoso mas exigente, sentiu nisso em seu beijo. Exigia entrega total. Abandono total. Estaria pronta para isto? E quando a missão terminasse? Ele a procuraria? Seria somente atração? Passou as mãos pelos cabelos exasperada quantas perguntas sem resposta. Olhou a casa ao longe onde a causa de sua frustração dormia tranquilamente. Será que ele tinha os mesmo questionamentos que lhe corroíam a alma? Queria uma relação igual a de Kim com Phill, nunca sentiu inveja deles. Na verdade os achava muito pegajosos as vezes, mas agora queria experimentar. Precisa experimentar! Queria conhecer o que era o amor nos braços de um homem. Se sentia muito das vezes uma aberração por chegar ao vinte e seis anos virgem. Mas fazer o que? Ninguém era perfeito. Nunca foi covarde e Deus sabia disto. Sabia o que tinha passado para chegar até ali. O quanto sofreu e chorou por esta estrada fria e solitária que era a vingança pela morte de seus pais, mas tinha sobrevivido. Mas que preço pagou por isto. Sua vida só ganhou um pouco de cor quando Phill e Kim entraram nela. Antes eram só nuvens negras, dias cinzentos e vermelho por causa de seu ódio. Olhou para o céu e viu os primeiros raios de sol iluminarem o horizonte e suspirou. Tinha que voltar para casa e passar de agora em diante com o primeiro homem que lhe fez querer mais da vida além de uma cama vazia, mas tinha quer permanecer distante e pensar numa forma de manter Ramires longe dele. Além e claro de manter o foco. Missão quase impossível! Suspirou e rogou a Deus que a ajudasse só mais esta vez. Virou as costas para a casa e começou a correr. Gastar um pouco de energia lhe ajudaria a pensar um pouco melhor. ************************************************************************************ Angnel/Salvatore Tomou um banho frio revigorante. Não sentia mais dores, e não havia nenhum hematoma preocupante em seu corpo ou em seu rosto. Trocou o curativo de sua sobrancelha e desceu. Tinha certeza de que Phill e Kim tinham partido, pois a casa estava silenciosa. Nat também não estava, pois não ouviu nada. Devia ter ido correr. Respirou fundo se encostando na bancada. Pensou durante a noite toda sobre o possível relacionamento entre ambos e cada vez gostava menos. A queria de todas as formas possíveis, mas estavam nesta maldita missão que necessitava que se concentrassem somente nela por sua complexidade. Era perigosa e não admitia erros. Mas não tinha a mínima possibilidade de manter as mãos longe de Nat. A queria e ponto final. Seu p*u duro o lembrava todos os momentos que estava insatisfeito. Precisa dela, só dela... Desde que a beijou teve a certeza de que ela foi feita especificamente para ele. Para o corpo e coração dele. Nunca pensou em uma mulher assim, nunca se sentiu possessivo assim... Natasha ou seja lá qual for seu nome teria que ser somente dele. Sorriu para si mesmo se sentindo um i****a pervertido, pois só pensava nela de lingerie de quatro em sua cama. Somente a imagem lhe causava dor. Frustrado e sentindo dores horríveis e se perguntando como ia conseguir passar aquele dia em diante com ela sem enlouquecer começou a preparar o café da manhã para ambos. Tinha que ocupar suas mãos. Precisava ocupar sua mente. Estava terrivelmente fodido, pensou pegando ovos e bacon na geladeira. Para piorar sua situação a causa do furacão de emoções em que se encontrava entra pela porta só de short e camiseta toda suada por causa da corrida. Quando se olham e como se o tempo parasse e a tensão se instala entre eles. Eu podia sentir a pulsação dela acelerar, me deixando mais duro coisa que eu pensava ser impossível. _ Ovos com bacon, torrada e suco de laranja? - a perguntei, me contendo pois lembranças do beijo que trocaram ontem estavam bem acessas em sua memória. _ Café. - ela respondeu ainda o encarando. A vi balançar a cabeça e fechar os olhos por alguns segundos. Eu não era o único com problema de concentração, pensei satisfeito. _ Vou tomar um banho e já desço para ajudá-lo. - disse ela se afastando quase correndo. Nunca tinha reparado, mas ela possuía a b***a mais deliciosa que já viu em toda sua vida. Sem se dar conta acariciou seu p*u e gemeu baixinho. Também tinha que tomar banho e aliviar um pouco seu amiguinho. Quando ela desceu novamente estava um pouco mais controlado e tinha colocado dois pratos para eles. Sabia que ela não comia muito pela manhã, portanto colocou o que achou adequado. Preparou seu melhor omelete e fez torradas. _ Delicioso. - ela disse provando seu omelete - Que Phill não me ouça, mas seu omelete e melhor que o dele. - disse rindo tomando o suco. Sentiu seu peito estufar. _ Onde aprendeu cozinhar assim? - ela lhe perguntou devorando a comida. _ Descendência italiana e uma mãe que acha que seu filho tem que saber mais da vida. - respondeu sorrindo, comendo devagar. Vê-la comer o que preparou com tanto prazer o deixou feliz e satisfeito. Decidiu que sempre cozinharia para ela também - Também gostei muito o que você fez ontem. Qual o nome mesmo? - a perguntei curioso. _ Tapioca. - disse suspirando de prazer - Pensei que você não tinha gostado. - franziu a testa o olhando curiosa - m*l comeu uma. _ Minha boca não permitiu mais que aquilo. - respondeu sorrindo. _ Desculpa. - disse ela se sentindo culpada - Peguei pesado. Angnel lhe tomou a mãos sobre a mesa e sorriu. _ Não se preocupe. Estou bem agora. - levou sua mão a boca e beijou antes de soltá-la. Viu ela o olhar com desejo e depois suspirar de frustração. _ Preciso reparar meu erro. - disse ela se concentrando no restante do omelete em seu prato. Se levantou e foi até a cafeteira trazendo duas xícaras para eles - Quando terminar vamos para o ginásio. - o informou - Vou te mostrar algumas coisas. Ambos se pegando num tatame com os corpos colados não vai prestar, dizia Angnel para si a olhando fixamente. Estava no limite de seu controle. _ Você acha necessário? - a perguntou esperançoso que ela desistiria. _ Juro que não vou apelar. - ela sorriu e ele sentiu dor - Só quero te mostrar algumas coisas. Angnel ainda ficou a olhando por alguns minutos antes de aceitar e se achar um louco por concordar com aquilo. Assim que lavaram a louça foram para o ginásio. No começo foi algo constrangedor pois ambos tinham que se tocar, mas depois a coisa começou a fluir livremente. Nat lhe ensinou várias técnicas de defesa para sair de situações como a que ela o fez passar. Foi realmente muito proveitoso as lições e orientações que ela lhe deu. Agora estavam deitados no chão lutando e ela gritava em seu ouvido de como devia agir. _ Não deixe que eu trave suas pernas. - orientava - Se seu te travar vou vencer. - dizia concentrada. Ela era boa e sabia ensinar muito bem. No final consegui seguir todos suas lições e se livrou do mata leão que ela lhe aplicou ontem. Assim que consegui ficou de cara para ela, deitada no tatame. Sentir o cheiro dela tão próximo e a sua respiração em sua pele o estava deixando louco. Com muito custo se afastou dela e lhe estendeu a mão para se levantar. _ Você é uma excelente professora! - elogiou sentindo o suor descer pelo seu corpo. _ Obrigada. - ela sorriu se levantando com a ajuda dele. - Vou te chamar de Salvatore, o que acha? - o perguntou. _ Vou continuar te chamando de Nat. - respondeu a acompanhando para fora do ginásio - Mas quero lhe pedir um favor? - a viu desligar as luzes e fechar a porta. _ Diga. - pediu ela continuando a andar de volta para casa. _ Quero... - lhe segurou o braço a fazendo parar e olhá-lo - ...que quando estivermos em nosso quarto seguros você me chame de Gui. - pediu se aproximando dela. Percebeu que ela tinha ficado surpresa com seu pedido. _ Não sei seu nome verdadeiro. - continuou falando se aproximando - Mas vejo que Kim toda vez a chama de Pen. Posso chamá-la assim também? - lhe perguntou afastando fios de cabelo de sua face. Ela abaixou a cabeça e ficou respirando forte por alguns minutos. _ Dentro do nosso quarto seremos nós mesmos. Sem disfarce, sem pressão, sem segredos... Apenas nós. Somente Gui e Pen. - levantou seu rosto e a encarou aqueles olhos lindos - Concorda? - a perguntou sentindo uma vontade louca de beijá-la novamente. Ela abria e fechava a boca sem dizer nada. Depois olhava para o lado pensativa. _ Preciso conhecê-la melhor. - lhe acariciou os braços, fazendo ela olhá-lo de novo - Me dê esta oportunidade? - suplicou. _ É perigoso. - ela disse por fim. _ Manteremos nosso quarto seguro. Nossa fortaleza. Trabalharemos juntos nisto. - prometeu. Nat balançou a cabeça concordando. Angnel quis gritar de felicidade. _ Você não vai se arrepender. - garantiu sorrindo. Sem se conter lhe beijou a testa e a mão - Vamos tomar banho. Vou preparar o almoço para você. - disse a fazendo sorrir. *************************************************************************** Pen/Nat  Sentiu sono depois do almoço fabuloso que Angnel fez para eles. O homem sabia cozinhar melhor que Phill, sorriu para si mesma se esticando no chão da sala. Depois de limparem a cozinha e estudarem mais um pouco decidiram assistir um dos vários filmes que Kim tinha deixado. Escolheram um filme de ação. Colocou uma manta no chão e travesseiros enquanto Angnel se esticava no sofá. Não era muito fã de filmes, mas era isto ou ficar trancada no quarto imaginando o que ele estaria fazendo para preencher o tempo. O silencio que os envolvia era reconfortante sem mencionar que cheio de t***o. Ouvia a respiração ritmada dele atrás de sua cabeça. Um das mãos dele descansava fora do sofá era só levantar e pegá-la. Suspirou pesarosa. Lembrou dos conselhos de Kim e cruzou os braços sobre os s***s, resistindo contra a vontade de se virar para ele. Sabia que ele não estava realmente prestando atenção no filme. Mas tinha que ser sincera, tinha medo de se virar e se deparar com aqueles lindos olhos azuis a olhando com desejo. Amava o modo como ele a encarava, principalmente quando os estreitava, parecia um gato faminto. Angnel não tentou beijá-la novamente e ficou decepcionada. Pois não tinha a menor ideia o que poderia fazer para que ele voltasse a beijá-la. Era péssima com este negócio de paquera e flerte! Suspirou novamente irritada puxando a coberta sobre seus braços, fechando os olhos. A noite estava chegando e fincando fria. Virou de lado e tentou tirar um cochilo, estava cansada e frustrada demais para se concentrar em qualquer outra coisa senão no desconforto que tinha entre as pernas. Minutos se passaram até que sentiu uma mão em seus cabelos, desfazendo o coque que fez. Abriu os olhos de vagar, não se sentindo alarmada ou preocupada, mas sim entrando em ebulição, pois era uma carícia quase casta, mas não menos sexy e provocador. Deixe ele te tocar, lembrou de Kim a aconselhando. Se permita sentir, outro pensamento veio em sua mente. Ouviu quando ele saiu do sofá e veio se deitar em suas costas. O corpo dele era quente e lhe causava arrepios por todo corpo. Quando a mão que lhe acariciava os cabelos os afastou e os lábios dele me beijaram na nuca, soltei um gemido afetado. Mãos hábeis desceram pelo meu corpo, me puxando contra ele, enquanto continuava me beijando o pescoço. Arfei de desejo quando afastou a alça de minha camiseta expondo meu ombro e a alça de seu sutiã, que logo se juntou a camiseta, continuando me beijando. Gemi quando sentiu as mãos dele sobre um de meus s***s apertando delicadamente. Joguei a cabeça sobre ele e gemi, pressionando mais meu corpo contra ele, buscando algo que desconhecia. Angnel gemeu ao meu ouvido sentir meu quadril roçar em seu sexo já duro. _ Meu Deus... - ouviu ele dizer com a voz rouca ao meu ouvido. Sem aviso ele me virou e me beijou com desejo. Aquele homem sabia beijar, pensei quando as línguas travavam um guerra dentro de nossas bocas, buscando prazer. A boca dele era um delícia e sabia fazer coisas sobre a sua que lhe transmitiam calor e desejo nas partes certas. Chocada e feliz pensou o que ele com aquela boca deliciosa e aquela língua atrevida poderiam fazer maravilhas em outras partes de seu corpo. Quando sentiu ele se colocar entre suas pernas e sentiu seu peso, ficou meio temerosa, mas continuou a beijá-lo e lhe acariciar as costas. Assim que ele se afastou e a encarou sorriu de pura felicidade com aqueles olhos incríveis e uma expressão tão safada e divertida que acabou rindo também. _ Esta me deixando sem graça. - o avisei sorrindo me sentindo muito exposta, como se estivesse nua. Adorou aquela sensação de estar ali debaixo dele, vendo aqueles lindos olhos cintilarem. - Angnel... _ Gui ou Guilherme, escolhe. - ele a pediu ainda rindo - Você e linda! - ele me elogiou. Depois percorreu meu corpo com os olhos, me deixando mais excitada - Maravilhosa! - desceu a cabeça devagar e lhe beijou o pescoço depois seu colo. Estremecia em expectativa. - Você vai acabar me matando. Desde que te conheci não consigo dormir direito. - lhe beijou novamente o pescoço - Sonho com você todas as noites. - confessou a encarando novamente. Sem se conter lhe acariciou o rosto com carinho o fazendo suspirar e fechar os olhos. _ m*l nós conhecemos. - lhe disse amando tocá-lo tão livremente. _ Mas eu quero conhecê-la. Não falo somente agora. - viu sinceridade brilhar em seus belos olhos e acreditou nele. _ Você não sabe nada sobre mim. Você conhece Natasha Rodrigues. - se levantou devagar fazendo ele se sentar à sua frente - Não sabe nada de mim. Você não sabe nada do que fiz e o que fui obrigada a fazer para atingir meus objetivos. - se sentiu apavorada naquele momento se lembrando de tudo que fez. Olhou para Angnel e seu estomago se contrário. _ Já te disse que li o relatório sobre Natasha. - se aproximou dela e lhe segurou o rosto - E já te disse que quero conhecer a mulher atrás dela. Natasha não me interessa, mas Pen sim. Quando isto tudo terminar, Natasha será passado. _ Tem coisas que não estão escritos em relatório. - argumentei o encarando, sentindo a mão dele em meu rosto - Talvez você não goste do que vai saber. Angnel sorriu e lhe aqueceu o coração. _ Não sou tão inocente assim. Vamos fazer um pacto? - lhe propôs. _ Qual? - o olhou desconfiada. _ Assim que tudo isto terminar vamos sentar e conversar. Você não vai sumir no mundo. Discutiremos nossa relação, até onde queremos ir, o que iremos resolver... E você falara sobre seu passado. Vai me contar tudo. Também lhe contarei tudo que quiser sobre mim. - lhe propôs - Concorda? _ Tudo? - estremeceu temerosa. _ Sim. - Angnel sorriu lhe segurando as mãos lhe transmitindo segurança. - Para termos uma relação de verdade temos que ser verdadeiros um com o outro. _ Verdade. - concordou com ele - Tudo bem. Concordo. - disse por fim ainda temerosa. Angnel sorriu feliz e se aproximou dela novamente levantando seu rosto para ele. _ Enquanto isto... - voltou a beijá-la. Suspirava de prazer quando ouviu seu celular tocar. Resignada se afastou de Angnel. _ E Phill. - o informou achando estranho a ligação e voltando a se sentar ao lado de Angnel - Boa noite. Algum problema? - quis saber colocando o celular no viva voz. _ Não. Tudo bem. - a voz de Phill pareceu cansada e irritada do outro lado da linha. _ Por que da ligação então? - o perguntou intrigada olhado Angnel que parecia frustrado e irritado por serem interrompidos - Kim está bem? _ Estou bem. - ouviram a voz feminina irritada - Phill e um cabeça dura. - reclamou. _ Só quero saber se ela está bem. - rebateu ele mais irritado. Pen olhou o aparelho e depois Angnel que parecia furioso agora, entendendo o real motivo da ligação. _ Phill... - chamou Angnel se aproximando de seu celular como se estivesse frente a frente com Phill - ...vai se fuder. - ouviram a gargalhada de Kim do outro lado da linha - Só ligue agora quando entrarmos em contato. Siga os planos. - ordenou furioso. _ Seu filho da p... Angnel desligou o seu celular e o jogou no outro sofá bem distante. _ Onde paramos? - Angnel se virou para ela sorrindo. _ Phill vai te matar! - não conseguiu se conter e começou a rir sabendo o quanto Phill deveria estar furioso agora.
Leitura gratuita para novos usuários
Digitalize para baixar o aplicativo
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Escritor
  • chap_listÍndice
  • likeADICIONAR