THOMAS — Torturem o bastardo até a morte. — ordenei a um dos meus homens e assim foi feito. Era glorioso o ouvir implorando por piedade, para ser salvo. Mas ele deveria saber que eu não era um homem de sentir pena de ninguém. Isso era o que acontecia com aqueles que tentavam me passar a perna, cruzar meu caminho. — Por favor… — pronunciou com dificuldade. Um copo de uísque e eu ficaria por horas, assistindo esse verme morrer lentamente enquanto se agitava. Mas tinha mais assuntos para resolver na cidade. — Quero que coloquem o corpo na casa do irmão. — ordenei. — Isso vai ser um aviso de que ele será o próximo. Olhei para minha camisa ensanguentada. Seria uma manhã produtiva, se o traidor a minha frente tivesse contribuído com as minhas perguntas. Uma manhã toda desperdiçada. Es

