— Dylan, eu era uma menina, você sabe disso, você sabe que nunca estive com outro homem, sempre fui sua, sempre fui, e sou. Ela sussurrou e eu olhei para ela com lágrimas prestes a sair dos meus olhos.
— Não me importo, há coisas que simplesmente não podem ser perdoadas.
Eu me virei para sair. Fiquei arrasado, houve muitas emoções e a minha cabeça não conseguia processar toda a dor que eu estava sentindo, embora eu soubesse que ela não roubou de mim, e era realmente a última coisa que me importava, ela zombou de mim, escondeu o meu filho de mim, e isso, isso era uma coisa que eu não sabia se conseguiria perdoá-la.
Voltei para a clínica, precisava saber como estava o meu filho, porque ele era meu, meu filho. Ela continuou atrás de mim, silenciosa, sem dizer nada, embora de vez em quando
