capítulo 49

1957 Palavras

MAXIMILIANO O som do tecido rasgando ecoou de novo quando agarrei o sutiã dela e puxei sem dó. As alças arrebentaram, a peça caiu torta, e os s***s dela ficaram livres, firmes, os b***s duros já pedindo a minha boca. — p**a que pariu… — murmurei, arrastado, os olhos devorando. — Olha essa p***a, Jamile. Teus p****s foram feitos pra eu chupar até você implorar. Afundei a boca sem cerimônia. A sucção veio forte, brutal, a língua girando em volta do mamilo, mordendo de leve e puxando com os dentes. O gemido que escapou dela foi abafado, mas estava lá. Um som quente, desesperado, que vibrou direto no meu p*u. — Ahhh… — ela tentou morder o lábio, mas não conseguiu segurar. O som escapou, doce e sujo ao mesmo tempo. Meu sorriso cresceu contra a pele dela. Apertei o outro seio com força, a p

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