Malva Era uma noite que prometia ser perfeita, mas tudo começou a desandar quando Ettore se aproximou, transbordando amor e outras surpresas. Eu, ansiosa para receber todo aquele carinho, me deixei levar por beijos e mãos que exploravam, até que o zíper do meu vestido decidiu emperrar. — Não está descendo, parece que emperrou — ele comentou, tentando fazer o fecho deslizar. — Faz alguma coisa, Ettore! — pedi, já em pânico. — Estou tentando, calma! — respondeu ele, tentando manter a serenidade. Como eu poderia ficar calma em meio a um momento tão desastroso? O zíper emperrado não era um bom presságio. — Pronto, quebrou — me afastei, chocada, e mostrei a ele a parte do zíper que estava na minha mão. — Dio Santo! Isso só pode ser carma! — exclamei, correndo em direção ao banheiro e

