Malva Quando ele saiu de d.entro de mim deitou-se ao meu lado, estava suado e o seu peito subia e descia num ritmo frenético. _ C.aralho valeu esperar. Já estou querendo te f.oder denovo. - falou sem me olhar. Deslizei para fora dos travesseiros. Minha v.agina latejando pelo esforço de ter recebido um c.acete g.rosso e robusto como o de Ettore. _ Jesus! Não sei se consigo te d.á outra vez hoje! Mais uma está fora de cogitação . Você me c.omeu como se fosse um t.arado. Tá louco se for sempre assim, minha b.ucetinha vai ficar só o farrapo!- reclamei sentindo um líquido saindo de mim, era o g.ozo dele. _ Perdi um pouco do controle, desculpa. - falou me puxando para deitar em seu peitoral charmoso. _ É sempre assim? Uma máquina de f.odelancia? - Ettore sorriu e beijou meu queixo. _ Está

