PRÓLOGO

218 Palavras
Leo Raspallo parou o carro do outro lado da estrada e olhou para a igreja de San Esteban, dominado pela grandiosidade da arquitetura e da história envolvendo todas as TIC1. Era uma edificação no qual o Criador dos céus e da terra poderia na realidade dignar-se a viver. Pegou o celular e pressionou Angelo no botão de discagem rápida. Havia falado temerariamente com o seu irmão. Leo não gostava do que teria que fazer. Amaldiçoou quando a chamada caiu no correio de voz. Angelo nunca conferia seu correio de voz. Não gostava de ser incomodado, e não sabia quando ele ligaria de volta. Depois do peso na consciência por tirar a vida de um homem, Leo jurou não voltar a agir assim nunca mais. Seu rosto estava marcado para sempre devido àquela terrível noite. Sabia que as pessoas deviam sussurrar. Como ele conseguiu a cicatriz? Ele a merecia, sem dúvida. Leo esperava que a antiga lembrança do pecado o mantivesse no bom caminho, havia demasiados caminhos que serpenteavam ao seu redor, e todos o levavam ao inferno. Desta vez, tratava-se de uma mulher na sua consciência, mas não havia nenhuma cicatriz física. Ele a havia usado e ela quebrou, e finalmente, seria o responsável por sua morte. O propósito, dizem que é bom para a alma.
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