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902 Palavras
Sinistro Fala aí, mulherada! Eu sou o Silas. Mas vocês podem me chamar pelo vulgo "sinistro". Eu tenho 25 anos e acabei de assumir o comando do Salgueiro, localizado em São Gonçalo. Tá ligado, aquele amor que tu acha que vai ser para a vida toda e muitas das vezes é? Eu sou assim com a minha Duda. Me apaixonei por ela lá na época da escola. Tá ligado, não tinha nem o dinheiro do lanche e a mina pagava. Tô com ela, há mó cota da minha vida. Mas os bagulhos começaram a apertar lá em casa. Eu tinha um pai que não valia nada. Tá ligado, ele era tipo os pais do Chris, que quando a mulher engravidava, ele ia comprar um cigarro e não voltava nunca mais. A diferença foi que o meu voltou, voltou para infernizar a vida da minha mãe. Todo dia ele se drogava e batia nela. Aí, você não me deixava revoltado. Foi aí que eu comecei a fazer uns corre por trás e dei um tiro no meio da cara dele, sem muito mimimi. Entrei lá em casa e dei um tiro nele. Minha coroa, no começo, ficou chateada comigo, mas eu nem me importei. Aquele verme já foi tarde. Eu estava de boa na boca fazendo uns corre para o Sandro quando a Gisele chegou. A mina vivia se abrindo para mim, mas eu sempre recusava. Mas depois que a Duda engravidou, tá difícil da gente conseguir f********o lá em casa, tá ligado? A médica meio que proibiu porque podia ser um risco para o bebê. Mas tirando isso, eu sou feliz, eu amo a minha mina, independente de ter sexo ou não na nossa relação. Gisele: posso entrar, patrão? Sinistro: fala aí mesmo, porque hoje eu tô com pouco papo. Gisele: pra que esse estresse? Deixa eu te ajudar a relaxar, acho que a Duda não tá dando conta. Sinistro: se tu falar o nome da minha mina de novo, eu arranco tua língua. Tá pensando que ela é da tua laia nesse c*****o. Gisele: aí, que nervoso, isso me dá um t***o do c*****o. Sinistro: fala logo o que tu quer, mina, não tenho teu tempo não. Gisele: eu quero tu dentro de mim, como eu faço? Sinistro: eu sou casado, tá doidona. Gisele: "Ninguém vai saber, chefe, é só um pente e rala", ela falou, tirando a roupa, o que fez o meu p@u ficar duro feito pedra na hora. Eu até tentei resistir, tá ligado, mas a carne é fraca e hoje já estava na maior cota sem t*****r. Ela veio engatinhando na minha direção, pelada, ficou de joelhos na minha frente, abriu minha bermuda e começou a fazer um boquete, do jeitinho que o pai gosta. Depois disso, eu a comi em todas as posições, mandei ela sumir, dei cinco notas de R$ 100 para ela e disse que se essa história saísse da boca dela, eu ia matá-la picadinha, que nem carne de ensopado. Tomei um banho na boca, vesti minha roupa e quando estava indo para casa, um vapor me parou. Vapor: "Pô, patrão, tua mina saiu daqui chorando à beça." Sinistro: "A Duda esteve aqui? Por que ninguém me avisou, c@ralh0?" Vapor: "Nós até tentamos te chamar no rádio, tá ligado, mas tu não respondeu. Então, nós achamos que tu estavas ocupado e que era o hormônio da gravidez." Na hora, eu coloquei a mão na cabeça e me liguei na burrada que eu tinha feito. A Eduarda sempre teve o gênio forte e ela não vai me perdoar. Voltei para a boca, joguei uma carreira de pó em cima da mesa e tirei tudo de uma vez. Depois, tomei coragem e fui para casa. Não lembro de muita coisa, tá ligado? Só de ver a Duda no chão, sangrando, desmaiada. E quando eu vi, já estava com ela no colo, correndo para o hospital. O médico me perguntou como aquilo tinha acontecido, mas eu juro por Deus que não lembro como fiz aquilo com a minha mina. Não lembro mesmo. Fiquei naquele posto durante horas e a médica disse que ela não tinha acordado e que eu deveria ir para casa, porque poderia demorar dias. Fui para casa, tomei um banho e comecei a chorar. Que tipo de monstro eu me tornei? Matei meu pai porque ele batia na minha coroa e estou fazendo a mesma coisa com a minha mina grávida. .... Passaram-se três dias e a Duda ainda estava dormindo. O que eu não contava era que haveria uma invasão e que, nessa invasão, o Sandro morreria. Os caras do comando me chamaram em particular e disseram que eu iria assumir o Salgueiro. Eu até tentei recusar, mas eles falaram que não aceitavam um "não" como resposta e que essa responsabilidade agora estava sobre os meus ombros. Então, agora eu sou o dono do Salgueiro e a Duda nem está aqui para ver isso. Gisele: Que isso, subiu de cargo de gerente para dono, é uma grande evolução. Sinistro: Some da minha frente. Gisele: Calma, amor. Eu sei que a Duda está no hospital, então eu pensei que a gente podia comemorar. O que tu acha? Ela não vai acordar agora e eu sei que tu me quer. Ela ficou apertando tanto a minha mente que eu acabei cedendo e comendo ela de novo, mano. Eu realmente me tornei um merd@.
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