Ele sorria para mim enquanto eu tentava formular uma frase que fizesse sentido pelo menos. - Calma, eu estou nervosa eu já estava com o argumento pronto para caso você se recusasse e aí você ficou tão solicito e eu não estava esperando. - acho que nessa altura do campeonato você pode perguntar o que quiser para mim! - Ele disse se virando para o forno ao seu lado, checando o peixe. - Tá, tem algum ponto que eu não posso tocar? - Vai falando Laura, se eu não me sentir bem, eu olho pra você assim - Fez uma cara de bravo falsa - E você muda de pauta. - Ok, aí vai a primeira... Você sempre soube o que seus pais faziam? - Bom, quando eu era criança não. Meu pai tinha um pequeno bar no morro, e eu achava que absolutamente tudo vinha disso. E aí o tempo foi passando e eu vi que era só

