Nada de nomes

1175 Palavras
Eliza -Funcionou, mas preciso ser sincera com você. -Então seja.Mas primeiro me diga o seu nome.Eu sou A... -Não fale! -Interrompi. -Quero que seja assim, sem nomes, sem fatos pessoais.Eu quero apenas uma noite de se*xo. Não estou procurando nada além disso. -Então encontrou o homem certo. Também não procuro compromisso, aliás eu nem posso procurar, acabei de começar a minha carreira. -Entendo. Mas e aí? Topa ou não? -Perguntei um pouco entusiasmada com a sua resposta. -Claro... Na sua casa ou na minha?-ele sorriu como se não se tratasse de nada. -Você mora sozinho?-Perguntei -Moro. É um apartamento pequeno. -Otimo. Vamos para o seu apartamento então.- falei tentando parecer segura de mim.Mas na real? Eu estava muito nervosa não passava nem wifi! O receio e o medo de dar errado, e se ele não acertar o buraco? Quer dizer, nem buraco eu tinha ainda. Peguei a minha bolsa, mandei uma mensagem para a Amanda. E saímos da balada. -Sua casa fica longe?-Perguntei tentando puxar papo antes do grande momento. -Fica um pouco longe. Mas não vamos a pé. -Tudo bem, você veio de carro?-Perguntei andando ao seu lado. -Não exatamente. -Ele disse e sacou uma chave diferente do bolso. Eu demorei para entender, mas aí ele parou em frente a uma moto, retirou um capacete e me entregou. -Espero que não estrague o seu penteado gatinha. -Ele falou me dando uma piscadela e colocando o capacete na cabeça dele. -Não se preocupe muito com isso.-Respondi. -Vem! Vamos seu cavaleiro a espera!-Ele falou ligando a moto. -Você é bem engraçadinho né? Kkkk- ri com o seu bom humor. Subi naquela moto morrendo de medo.Chegamos ao apartamento pequeno mas bem agradável. 2 quartos uma varadinha, e um monte de livros jogados. Me sentei no sofá e ele me ofereceu um drink. -Obrigada. -Aceitei e peguei o copo e bebi. -Isso é refrigerante?- perguntei -Sim! Eu não bebo álcool. -Religião ? -Não, minha tolerância a álcool é muito baixa. -Aaah, legal. -Não é legal, mas eu me acostumei kkkk.-Ele sorriu passando a mão na nuca. Eu coloquei o meu copo em sua mesinha de centro e peguei o copo dele, e fiz o mesmo. Cheguei mais perto dele e o beijei. Seus lábios eram docinhos, com o gosto do refrigerante de laranja. Ele me beijou com ternura, um beijo bem diferente dos outros que já recebi. Tinha desejo, mas o que prevalecia era a ternura. Ficamos calados apenas aproveitando o momento. Eu achei que com aquele beijo, o meu plano teria falhado. Porque alguém me beijaria com tanta ternura se nós iríamos apenas t*****r? Mas eu percebi que estava redondamente enganada quando a sua mão foi do meu pescoço para o meu s*eio. Ele acariciava e apertava, logo ele deixou os meus lábios e beijou o meu pescoço. Beijos não tão suaves, onde ele intercalava com pequenas mordidas. Logo ele retirou as alças do meu vestido, revelando os meus sei*os. -Nossa, eles são lindos.-Ele disse antes de apertar os dois contra o seu rosto e abocanhar um deles. -Aanw.-Um pequeno gemido escapou pela minha garganta. Ele apertava um e sugava o outro mam*ilo que ja estava rigido. A sensação da sua língua dançando pelo meu corpo enviava raios de t***o para a minha boc*etinha ainda virgem. Eu senti um leve formigamento entre as pernas. Como se ele tivesse acordado a minha bo*ceta. Ele abaixou o meu vestido retirando ele por completo. Revelando a pequena calcinha que eu estava usando. Ainda bem que eu me depilei. Pensei comigo mesma ao sentir suas mãos retirar a minha calcinha enquanto voltava a me beijar. Ele me deitou no sofá, e se ajeitou de modo que eu ficasse confortável enquanto ele enfiava a cara entre as minhas pernas. A sua língua estava gelada,me pergunto onde estava a concentração de sangue dele nessa hora. Ele começou beijando a testa da minha bu*ceta e foi descendo sugando os lábios. No começo eu imaginei que seria mais uma decepção para mim. Mas quando ele encontrou o meu clitor*is, senti fogos de artifícios estourarem. Meus olhos reviraram instantaneamente com o estímulo. -Aaanw- gemi e os seus olhos cravaram nos meus. Ele fazia movimentos circulares com a língua enquanto chupava cada pedacinho da minha vu*lva. Eu me contorcia e gemia enquanto ele segurava as minhas pernas abertas com força para não conseguir fechá-las. -Aaaaanw...aaaanw...isso.-Meus gemidos começaram a ficar mais altos enquando meu corpo tremia de prazer. Aquela com certeza era uma das melhores coisas que eu tinha sentindo na vida. E quando eu menos esperava, uma sensação diferente e deliciosa se apoderou de mim, e eu finalmente tive meu primeiro orgasmo proporcionado por outra pessoa. -Aaaaaaaanw aaaah aaah.- eu gemi e meu corpo amoleceu por completo. Ele continuou lambendo e chupando e cada lambida me estremecia. Ele se levantou de repente com um sorriso bem safado me olhou nos olhos e disse: -Sua boceti*nha é bem docinha sabia? -seus lábios e rosto estavam enxarcados. Ele estava de pé, e retirou a camisa, revelando uma tatuagem de rosa, que cobria seu peitoral. E pu*ta que pariu! Que homem gostoso! Seus músculos extremamente fortes me deixaram ainda mais exc*itada Eu só queria senti-lo dentro de mim. Ele subiu em cima de mim, e me beijou,um beijo quente e feroz, nada a ver com a ternura de antes. Em conseguia sentir o te*são que ele sentia. Sua enorme ere*ção batendo em minha barriga, logo ele se livrou da calça e da cueca. Revelando a maior pi*roca que eu já tinha há visto na vida. Não que eu tivesse visto muitas. Ele voltou a me beijar e as minhas pernas se encaixaram na sua cintura eu as intrelacei e senti o seu m****o roçar na minha entrada. Ele levantou levemente abriu um preservativo e colocou. Eu observava aquilo tudo, cheia de tes*ão, um homem lindo daquela maneira. Parecia um sonho. De repente com uma única estocada ele atravessou a minha entrada. E eu gemi de dor. -Aaaanw -Você era virgem?- ele perguntou -Sim...-Falei respirando de forma ofegante. -Porque não me falou? Eu teria sido mais cuidadoso. -Tudo bem...Não tem problema. -falei suspirando. -Se quiser que eu pare basta falar.-Ele disse todo compreensivo -Porfavor não pare.-Falei e ele deu um sorriso de lado. Ele continuou com as estocadas bem profundas, me fazendo arfar de dor e prazer. -Aaaaanw ah,aaaanw. As suas estocadas me levava ao delírio, o movimento do seu quadril, o som da sua pelvis batendo na minha, os nossos corpos suados, a luz fraca vindo do abajur de leitura, e iluminando o seu sorriso safado enquanto ele me fazia mulher. Tudo isso me deixava louca de tes*ão. -Aaaaanw aaaaanw, issoo aaaaanw- meus gemidos se tornaram mais altos. -Que boce*tinha gostosa da porr*a...aaaah.- seus gemidos e suas palavras sujas me deixavam toda encharcada. -Isso, toma! Minha put*inha gostosa! -Aaaaaanw, eu acho que vou go*zar! -Issso gatinha,go*za bem gostosinho para mim,isso... jorra seu mel delicioso.-Ele continuava falando coisas completamente sujas. Até que eu go*zei, e ele também atingiu o seu apse. Deitamos no sofá, e ele me convidou para um banho.
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