Na manhã seguinte, Percival acordou com os passos da tia Mary e o abrir e fechar de portas. Era por volta das oito da manhã de um sábado de final de semana prolongado. O homem pensou que deveria estar numa cama maravilhosa, numa pousada confortável, próximo da hora de tomar um ótimo café da manhã, tal como relatado pelos seus colegas. Ele virou para o lado da sala, com os olhos semiabertos. Ele viu quando tia Mary passou da cozinha para o quarto, ainda de camisola, cabelos soltos. Ela pareceu ser mais atraente que na noite anterior. A camisola era rosa claro translúcido, comprimento até o joelho. Daquele modelo b***o e saia. Havia uns bordados na altura dos s***s o que atrapalhou um pouco a visão que ele estava tendo, mas foi possível ver um bom volume. Ele então vira para o outro lado, co

