ALIMENTANDO A BEZERRA ERRADA

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O domingo ensolarado irradiava alegria e calor, contagiando a todos na casa. A família reunida celebrava mais um fim de semana juntos, com um almoço farto e animado. O aroma da comida ainda pairava no ar, misturando-se ao som das gargalhadas e das conversas que fluíam com leveza. Margareth, a matriarca de sessenta e nove anos, aproveitou o momento de descontração para se recolher ao quarto da filha, Rosemary, em busca de um cochilo. O cômodo, mergulhado em uma penumbra convidativa, oferecia o abrigo perfeito para um sono tranquilo. Enquanto isso, William, o marido de Rosemary, um homem forte e atlético de trinta anos, observava o movimento da casa com um sorriso discreto nos lábios. Seus olhos escuros, sempre atentos, buscaram a esposa, mas logo percebeu que ela havia sumido da sala. Um d

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