— Vem morar comigo? — eu sentia minha mente vagar para longe, querendo me levar para a paz de um descanso sem sonhos, quando de repente, a voz dele ecoou, me puxando para a realidade na mesma hora. Não resistimos a fazer um amor gostoso tendo a quentura da lareira abraçando os nossos corpos nus. E agora estávamos aqui, deitados entre o emaranhado de cobertores, o som crepitante da lareira ao fundo e eu sentindo os efeitos do vinho que eu tinha tomado. A torta de cookies há muito tempo tinha sido devorada e agora curtíamos a preguiça que vinha depois de uma noite gostosa de amor. Eu estava de bruços e continuei assim, enquanto Anthony se mostrava imperturbável na tarefa de passar a ponta dos seus dedos desde os meus ombros, até a curvatura do meu quadril. Ele estava virado para mim, c

