QUE DOR DE CABEÇA

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Ela é pior que uma criança, nunca vi tão encrenqueira é tão boba. Tinha que descansar em casa, mas não podia retirá-la agora do quarto com gente ainda trabalhando. Acabei deixando no meu quarto mesmo e voltei a trabalhar. Após muito tempo eu desviei minha atenção para a porta, já faz tempo demais que ela dorme. Levantei de novo e fui até o quarto. Alissa estava descoberta e eu coloquei novamente o cobertor, ela ao menos se moveu. -Alissa… chamei e nada.. -Alissa… enfim ela mexeu e abriu os olhos devagar. -oi. -precisa comer. -não sinto fome. -então deve realmente está morrendo, mas eu não perguntei se você queria, sente-se. -eu não tive a chance de te chamar pelo sininho. -ótimo, eu não sou um serviçal. E a ajudei a sentar na cama. -aonde você vai? Perguntou segurando meu braço

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