Capítulo 47 Ninguém é de Ninguém

1182 Palavras

Jefferson City Ninguém é de Ninguém “A festa corria solta, Wolf havia tomado dois whisky e algumas cervejas,ele estava se sentindo bem naquele ambiente livre, sem as pompas das reuniões que sua família dava em sua casa. Alí ele podia se soltar. Evril se divertia dançando somente usando seu bory super sexy que valorizava suas curvas. Ela não tinha o filtro moral para sí mesma. Um dos médicos se aproximou dela e começou a investir na bela loura. Ela se empolgou. Wolf estava cercado de garotas,ela não ficaria chupando o dedo. O médico lhe disse algo no ouvido, ela riu e lhe respondeu da mesma forma. Wolf olhava á certa distância. Evril foi saindo discretamente e esperou o tal médico na sala de TV. Ele entrou e ela fez sinal que viesse. Wolf percebeu o que estaria prestes a acontecer. Ela

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