Acordei morrendo de dor de cabeça, parece que um caminhão passou por cima de mim durante essa noite, tentei sair da cama que estava quando me deparei que tem duas mãos em volta da minha cintura, senti a respiração no meu pescoço calma e tranquila, antes de me perguntar quem seria já passou pela minha cabeça que é Pedro. — Pedro... — Me soltei dele sentando e passando a mão pela cabeça sentindo doer a cada barulho que faz, sentindo tudo doer da cabeça aos pés. — Beatriz, já acordou? — O mesmo levantou sentando do meu lado ainda sonolento com a cara inchada. — Não fala alto, por favor. — Me encostei nele fechando os olhos e gemendo de dor. — Parece que um caminhão passou por cima de mim noite passada, não lembro de muita coisa. — Você dormiu nos meus braços, comprou sorvete. — Quando

