Não sei que merda estou fazendo, mas enquanto sigo para a área VIP de mãos dadas com a garota de olhos violeta, não me arrependo. Essa p***a me parece certa. As pessoas nos encaram com curiosidade antes de abaixarem a cabeça e desviarem o olhar de nós. Sigo com Elisa até um dos quartos privativos da boate e fecho a porta. Encaro a mulher no vestido curto e apertado e me custa o inferno não cancelar o recebimento das mercadorias para trepar com ela a noite toda. — Preciso trabalhar. Você me espera aqui — digo. Ela cruza os braços e me encara de nariz em pé. — E o que vou ficar fazendo em um quarto que só tem uma cama e um pole dance? — Pode dormir enquanto eu estiver fora. Elisa me analisa por alguns segundos antes de começar a gargalhar. — Você acha mesmo que vou ficar aqui

