Engomadinho

1042 Palavras

Mano… não importava onde eu estivesse ou o que eu estivesse fazendo: Ayla tava ali, grudada na minha mente como se fosse tatuagem. E o pior é que nem era só o rosto bonito, os olhos azuis de tempestade ou aquele cabelo loiro cortado certinho que dava um charme absurdo… Era o jeito. O cuidado. A voz suave que me perguntava se eu tava bem enquanto eu m*l conseguia respirar. Ela não saia da minha cabeça nem quando eu queria. Às vezes, eu tava sentado na sala da Dante Motors, planilhas abertas na tela, tentando entender uns termos que o moleque da contabilidade me explicava — margem de lucro, depreciação, comissão… parecia grego. E mesmo ali, no meio do caos, a imagem dela vinha. Do nada. Como uma brisa leve no meio de uma tempestade de número e conta. Te juro, teve um dia que eu li “hatchba

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