CAPÍTULO 1 GREGO.

1297 Palavras
⚠️ Alerta de conteúdo sensível: Violência e tortura. Alerta de conteúdo sensível: Violência e tortura. GREGO Sou cria da favela, nasci e vou morrer aqui. Meu nome é Gregório, vulgo Grego, dono do morro Paraisópolis, e meu único ponto fraco é minha filha. Se mexer com ela, viro o d***o em pessoa. Entro no pequeno cômodo e encontro minha amada esposa amarrada a uma cadeira, seus olhos refletem surpresa e medo. Lais: O que está acontecendo, grego? Por que você mandou me trazer à força para este lugar imundo? Aproximo-me dela e dou-lhe um tapa no rosto. Grego: Vou refrescar sua memória: você estava abrindo as pernas para o meu inimigo enquanto eu acreditava que você era a mulher da minha vida. Vocês dois estavam tramando juntos para me assassinar e, em seguida, você pretendia vender minha filha. Achou que eu nunca descobriria, sua v***a? Lais: Não, isso é mentira. Eu jamais faria isso com você, Gregório. Eu te amo e amo nossa filha. Jamais passou pela minha cabeça vender a minha própria filha. Quem disse isso deseja nosso m*l e não pode ser levado a sério. Por favor, Gregório. Ela fala e eu sorrio para ela de forma irônica. Grego: 'Tubarão, traga o nosso convidado de honra.' Grito e, ao ouvir, ela me fixa um olhar surpreso e de medo. Puxo a cadeira e me sento de frente para ela, aguardando a chegada do tubarão com o nosso convidado. Foi então que ela arregalou os olhos ao ver o tubarão trazendo o Pedro, vulgo PD, todo machucado. Ela me olhou com espanto e comecei a sorrir de forma diabólica. Gregório: Você gostou da surpresa, amor? Lais: Gregório, por favor, me solte! Preciso amamentar nossa filha. Não tenho nada a fazer aqui; tudo isso foi um engano, não conheço esse homem. Pelo amor que você tem por nossa filha, me solta, Gregório! Ela começou a gritar desesperadamente, se debatendo na cadeira e fazendo escândalo. Fui até ela, dei um tapa em seu rosto, usei um pano para cobrir sua boca. Olhei para o PD, que parecia um animal assustado. Fui até ele e removi a fita adesiva que cobria sua boca, puxando com força de forma a causar dor. PD: Fumou maconha estragada c*****o? Entrou na p***a do meu morro, matou minha família, me agrediu e me trouxe à força. Pra que tudo isso, viado? Grego: Qual é a finalidade de tudo isso? Permita-me demonstrar um pouco do que eu desejo. Aproximo-me da mesa, pego uma faca e a cravo no p*u dele, surpreendendo-o, o que o faz gritar em desespero, causando uma dor aguda em meus ouvidos. Laís observava, assustada, tudo o que estava acontecendo. Sentei-me entre os dois, percebendo o medo nos olhos de Laís e a palidez de Pedro, que estava perdendo sangue. — Vocês achavam que poderiam rir de mim pelas minhas costas? Pensaram que iam me fazer de corno, como essa v***a dizia por trás. Planejaram tomar o meu morro e ainda vender minha filha para o tráfico de crianças, achando que eu ficaria de braços cruzados sem fazer p***a nenhuma. Vocês mexeram com o que eu tenho de mais sagrado, minha filha. E por isso, assim como a sua família sofreu nas minhas mão Pedro, você e essa v***a desprezível vão implorar para morrer. — Tubarão, amarre esse cuzão de cabeça para baixo e depois rasgue as roupas dele, deixando-o nu. Fui até ela e puxei seu cabelo, forçando-a a olhar para mim. — Grego: você gostou de sentar no p*u do meu inimigo, não é p*****a? Agora vai adorar ver ele morrer na sua frente e, depois, saber que sua vez chegará. Falei e cuspi em seu rosto. Fui até a mesa que tinha os materiais de tortura, peguei o serrote, coloquei uma luva e fui em direção a ele, vendo o desgraçado nu à minha frente. Sorri e pensei em como a v***a teve coragem de sentar num p*u de um merda como ele. Ele olhava com os olhos arregalados. Eu segurei seu p*u, nojento e, então, passei o serrote, cortando-o fora. Ele gritou de dor e desmaiou. Peguei um pouco de álcool e derramei sobre a área onde havia feito o corte. Assim que ele acordou se debatendo e gritando, fui até ele, abri a boca e cortei sua língua com o serrote. Com um alicate em mãos, pedi ao tubarão que abrisse a boca e comecei a retirar seus dentes um a um, até que ele ficou sem nenhum. Em seguida, fui até um canto do quartinho, peguei um cabo de vassoura e enrolei arame farpado nele. Comecei a passar pelo seu corpo, causando ferimentos e desfigurando-o. Ele já estava inconsciente quando introduzi o cabo de vassoura no seu cu, causando lesões significativas na região anal. Por fim, finalizei o corte, abrindo sua barriga e removendo seus órgãos. Cortei sua cabeça e a deixei rolar pelo chão. Peguei a cabeça do Desgraçado e a coloquei no colo da v***a, que tremia de medo. Era uma cena bela de se contemplar. Grego: leve o corpo dele, junto com a cabeça e queime, e traga a surpresa final. O tubarão fez o que mandei. Eu estava todo ensanguentado, sentei-me à sua frente e olhei para a mulher a quem um dia jurei amar e pela qual daria a vida. Removi o pano de sua boca. Lais: você e um doente, e por isso e por outras razões, eu nunca te amei. Você quer saber a verdade? Sim, eu realmente pensei em vender aquela peste. Eu nunca quis ser mãe, mas você me obrigou a ter um filho, dizendo que seria uma prova de amor. Fui forçada a engravidar; eu apenas queria dinheiro, Gregório, e não amor. Eu não nasci para amar e muito menos para ser mãe. Eu planejava vender a criança e então ganhar um bom dinheiro para conseguir sair desta cidade tão desagradável. Olhei para ela e comecei a rir de uma maneira que poderia causar certo temor. O tubarão voltou com minha caixa e, logo em seguida, os vapores trouxeram um caixão. Voltei meu olhar para ela e sorri. Antes que pudesse pronunciar qualquer palavra, a peguei no colo e a joguei dentro do caixão. Grego: Meu amor, quais eram mesmo os animais que te causavam tanto medo? Pergunto de forma irônica, já ciente das respostas. —Lais: Me tire daqui, Grego! Era mentira tudo o que disse. Você sabe que tenho medo do escuro. Não me deixe aqui, por favor. Peguei as caixas que o Tubarão trouxe e as despejei no caixão, o que a fez gritar de tal forma que a dor ressoou nos meus ouvidos. Fechei o caixão com meus animais de estimação, quatro cobras taipan. A taipan é capaz de matar um ser humano em menos de 45 minutos. Estima-se que o veneno contido em suas presas poderia eliminar 100 homens ou 250.000 ratos. Com as taipans e mais de 50 ratos, ela presenciaria as cobras devorando os roedores, e, em seguida, seria mordida pelas serpentes, experimentando uma morte lenta. Grego:após garantir que ela tenha morrido, jogue a p***a do caixão no mar. Saí daquele lugar horrível e fui para casa. Assim que a mina do Tubarão me viu, saiu rapidamente. Ela ficou cuidando da minha bebê enquanto eu precisava acertar as contas com aqueles infelizes. Antes de ir ao quarto da minha filha, tomei banho. Depois do banho, fui ao quarto da minha pequena, que tinha apenas dois meses de vida e estava em um sono profundo. Grego: Oi, minha bonequinha! Agora somos só eu e você para toda a vida. Por você, eu mato e morro, minha Karen. Deitei-me na poltrona e a coloquei sobre meu peito, consciente de que, a partir daquele momento, minha vida havia mudado para sempre.
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