SEÇÃO 2: A CALMA

1198 Palavras
1. Praia da Solidão 2. O Sol que Brilha 3. A Flor que Brota 4. A Brisa Suave 5. Lago de Paz 6. Montanha de Serenidade 7. Rios que Flui 8. A Noite de Estrelas 9. O Silêncio da Alma 10. Calma Interior A Seção 2: A Calma, é uma coleção de poemas que exploram a serenidade e a paz que podem surgir após a tempestade. Os poemas desta seção descrevem a sensação de calma e tranquilidade que pode ser encontrada em momentos de reflexão e introspecção. A seção é uma celebração da beleza da natureza e da capacidade humana de encontrar a paz em meio à turbulência. Os poemas evocam imagens de praias tranquilas, sol brilhante, flores que brotam e rios que fluem, criando uma atmosfera de serenidade e relaxamento. A Seção 2: A Calma, é uma representação poética da capacidade humana de encontrar a paz e a tranquilidade, mesmo em meio às dificuldades e desafios da vida. É uma mensagem de esperança e inspiração para aqueles que buscam a calma e a serenidade em suas vidas. *1)A PRAIA DA SOLIDÃO* Na areia fria, o mar sussurra em dor, Ondas que levam os sonhos ao além, Caminho deserto, um eco de amor, A brisa traz lembranças de quem não vem. O sol se esconde atrás de nuvens cinzas, E cada passo é um lamento profundo; Conchas quebradas, memórias de brisas, Que dançam sozinhas no tempo fecundo. Mas mesmo na solidão que se instala, Há beleza nas ondas que vêm e vão; Um horizonte que abriga a alma. E na vastidão, a esperança é canção, Pois até na tristeza que nos embala, A praia da solidão ensina a união. 2) O SOL QUE BRILHA No céu radiante, o sol brilha, Desperta a vida com seu calor, Em cada raio, a esperança se aninha, E pinta o mundo com amor e cor. Os pássaros cantam sua sinfonia, As flores dançam ao toque da luz, A cada amanhecer, a alegria, Renova os sonhos que o coração traduz. Mas não esqueçamos da sombra amiga, Que traz descanso ao fim do dia em paz. O sol se põe, mas sua luz persiga, Nos corações que sabem ser audaz. Assim seguimos com fé e bravura, Com o sol que brilha e a vida que cura. 3)A FLOR QUE BROTA Em solo fértil, a flor que brota, Desperta sonhos sob o olhar da manhã, Seus pétalas dançam, uma vida que flota, Em cada cor, uma história que se afã. O orvalho brilha como pérolas do céu, Um perfume doce no ar se espalha, A primavera canta seu belo véu, E a natureza em festa nunca falha. Mas mesmo a flor enfrenta a tempestade, Com raízes firmes, resiste ao vento, E em cada desafio, encontra a verdade. Assim seguimos, com amor e talento, Cultivando esperanças na adversidade, Como a flor que brota em meio ao tormento. 4)A BRISA SUAVE A brisa suave que acaricia o rosto, Sussurra segredos da tarde em flor, Traz consigo o perfume do nosso gosto, E embala os sonhos com seu doce amor. Nos campos verdes, dança a luz do sol, As folhas cantam sob seu toque leve, A vida flui como um sereno rol, E em cada sopro, um novo horizonte se atreve. Mas não esqueçamos da sombra amiga, Que traz alívio ao calor do dia. Na calma brisa, a esperança se abriga, E em cada instante, a alma se alivia. Assim seguimos com fé e coragem, Navegando na brisa da vida e sua viagem. 5)O LAGO DE PAZ No lago sereno, a luz se reflete, Cores do céu dançam em suave união, As águas tranquilas, como um afeto, Guardam segredos de cada estação. As folhas sussurram canções de calma, O vento é um poeta que escreve em silêncio, E em cada onda que toca a palmeira, Surge a esperança, um eterno vínculo. Mas mesmo em dias de tempestade, O lago resiste, firme em seu lugar, E após a chuva, com serenidade, Renova o brilho e aprende a amar. Assim seguimos, na vida e na brisa, Buscando no lago a paz que precisa. 6) A MONTANHA DE SERENIDADE No cume altivo, a paz se faz presente, Erguendo a alma ao toque do céu azul, As nuvens dançam em ritmo envolvente, E o vento murmura um doce baú. As pedras guardam histórias ancestrais, De quem já subiu e encontrou a luz, Em cada passo, lições mais que iguais, A montanha ensina o que a vida seduz. E quando o sol se esconde no horizonte, A sombra abraça o viajante sereno, Revela segredos que o coração monte. Assim seguimos, com fé e amparo pleno, Na montanha da vida, buscando a verdade, E encontrando sempre a nossa serenidade. 7)O RIO QUE FLUI O rio que flui, com seu canto sereno, Desliza suave, entre pedras e flores, Em suas águas, guarda o tempo pleno, Reflete os sonhos e os antigos amores. Nas margens verdes, a vida se agita, Peixes dançando em bailado sutil, E a brisa traz ecos da alma aflita, Que busca no curso um destino gentil. Mas não se engane com sua correnteza, Pois em cada curva há um novo olhar, E mesmo nas pedras, há beleza. O rio ensina a arte de amar: Seja leve como a água que flui, E abrace a vida, como o sol que reluz. 8)A NOITE DE ESTRELAS Sob o manto escuro, a noite se veste, De estrelas brilhantes, um baile a dançar, Cada ponto de luz é um sonho que cresce, Sussurrando segredos ao vento a passar. As constelações contam histórias antigas, De amores perdidos e risos de outrora, E a lua, rainha, com suas cantigas, Ilumina caminhos que o coração adora. Neste céu profundo, a alma se eleva, Em cada piscar, um desejo oculto, E o silêncio abraça quem ama e que reza. A noite nos brinda com seu encanto absoluto, Então feche os olhos e deixe-se levar, Pois as estrelas sempre estarão a brilhar. 9)O SILÊNCIO DA ALMA No profundo abismo onde a mente repousa, Habita o silêncio, um eco sutil, É a voz interna que nunca é furiosa, Um sussurro sereno que traz o perfil. Na dança do tempo, ele se revela, Como brisa suave que toca o coração, Em meio ao caos, é a luz que se espelha, Um refúgio seguro em meio à confusão. E quando a tempestade tenta nos abalar, Busquemos no silêncio a força e a calma, Pois na quietude podemos escutar. A sabedoria que habita na alma: Um chamado profundo para nos encontrar, Na serenidade, a vida é um mantra. 10)A CALMA INTERIOR Na tempestade louca do dia a dia, Quando o mundo grita e tudo parece em vão, Surge a calma interior, doce melodia, Um porto seguro em meio à imensidão. É o sussurro da alma que nos guia, Um farol que brilha nas noites de aflição, Em cada respiração, a paz se irradia, E transforma o caos em doce canção. Nos braços do silêncio, encontramos abrigo, Um oásis sereno onde o ser se refaz, E mesmo que o mundo insista em ser amigo, A calma interior é nossa paz. Então feche os olhos e deixe fluir, Pois dentro de ti, há um universo a existir.
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