• Ethan Clifford • degustação

1867 Palavras
Louise Durand, tinha uma vida comum em Kiriadar, a jovem tinha vinte dois anos era filha do delegado da cidade, e modestiaparte era boa em seu trabalho. Lis nunca havia pensado que sua vida mudaria de tamanha maneira, não imaginou que ele entraria em sua vida, não pensou que poderia existir tamanho desejo. Como iam a jovem era atraindo para ele. Ethan era a desgraça ou a salvação na vida de Louise. O líder do esquadrão nunca imaginou que sua companheira poderia ser uma humana, era raro demais um ser sobrenatural ter uma humana como sua. Preconceito, talvez Clifford tivesse um pouco. Humanos eram tão fracos e frágeis, não podiam ser tocados. Mas ela...há aquela mulher, era o cristal que ele queria proteger, ela iria levar o rapaz a loucura. Marrenta e intrometida, se aquela detetive não estivesse se intrometido aonde não havia sido chamada, a vida dela nunca teria virado de ponta cabeça. " Me mostra quem você é e eu decido se odeio ou não" Prólogo: Suspeito demais, era isso que Louise pensava sobre a nova família de magnatas que havia se mudado para Kiriadar. Ninguém sabia aonde a família morava, tudo que se sabia era que todos haviam virado sócios da social Security, a empresa que mandava na cidade como FBI dos países de fora. Douglas, delegado e pai da jovem tinha um alto título na cidade, mas respondia por alguns superiores, os quais a empresa de segurança da cidade. Lis trabalhava para eles como detetive, e agora tinha novos superiores para passar ordens, Thomas e Ethan. Ela não aceitava isso, a chegada repentina, o jeito mandão. A alguns meses atrás, coisas mistérios havia acontecido na cidade, monstros que a população insistia em dizer que era lobos, Durand odiava aquilo tudo, era loucura da população achar que tals maluquices existia. Louise estava na frente do prédio que trabalhava, Ethan sempre saia no mesmo horário, duas da madrugada era o primeiro a chegar na empresa e o último a sair. A jovem havia jurado que pelo menos iria descobrir aonde aqueles dois novos sócios moravam. Discretamente a morena saiu do corro, ela seguia Clifford cuidadosamente. Ethan odiava aquela mulher com todas as suas forças, ela era intrometida e teimosa, além de ser linda inferno. Ele nunca, nunca havia ficado assim por nenhuma mulher. Louise tinha os olhos tão claros, pareciam cinzas de tão marcantes e atraentes. O cabelo escuro liso que chegava até a metade de seu ombro, a pele morena e sexy. Mas a personalidade, a personalidade daquela mulher estragava tudo, era burrice ela achar que ele não percebesse a mesma o seguindo. O cheiro de pão de mel seguia aquela mulher por aonde ela ia, todos os dias ao chegar na empresa a primeira coisa que ele sentia era o cheiro dela. A deusa da lua estava de brincadeira, por isso o rapaz resolveu ficar longe de Louise mas a mesma não colaborava. — O que?— Durand tinha perdido ele de vista, como era possível, ela não se lembrava em qual rua ele havia entrado. — Vai me seguir até aonde, detetive?— a morena rapidamente se assustou retirando a sua arma do coutre e se virando na direção da voz — Opa, estou preso?— Ethan estava atrás dela com as mãos no bolso a olhando fixamente. Desconcertada, era o jeito que ela se sentia perto daquele homem, ele era lindo retirava o fôlego de seus pulmões ela tentava fugir das sensações que seu corpo emitia ao lado dele. — V- você me assustou!— Louise guardou novamente a arma de fogo.— não estava de seguindo. — Não foi que me pareceu...— assim que Ethan olhou no fundo dos olhos da morena, a mesma mordeu os lábios de forma automática, aquela mania da jovem.— Vou embora, e não me segue! — Olha aqui você não grita comigo! qual seu problema?!— O problema de Ethan, a pela deusa, ele iria de arrepender. — Você!— sem que a jovem percebesse ou podesse reagir, Ethan tomou seus lábios de forma bruta e intensa. Não podemos fugir do destino que a deusa nós oferece, por mais que queira o que é seu sempre será seu. »†« ° Capítulo 1 ° Louise Durand, odiava com todas as forças o despertador de seu celular, a jovem procurava o aparelho pela cama disposta a jogar o mesmo na parede. Cinco da manhã, era o horário que a vida da detetive começava, a jovem logo se levantou da cama caminhado até seu banheiro, assim que se olhou no espelho um sorriso forçado apareceu. Lis agradecia pela sua genética, a jovem tinha os olhos verdes extremamente claros, pareciam cinzas de tão lindos. A pele n***a como um chocolate, e os cabelos lisos e escuros. A aonde a morena havia ganhado tal genética nem ela mesmas sabia, seu pai delegado Douglas era branco assim como sua mãe. A melanina ela havia puxado de sua tataravô, agradecia por isso. — Bom dia família, senhora Glória já tomou sua insulina?— assim que a jovem desceu para o andar de baixo, pronta para mais um dia de trabalho. Sua mãe se encontrava na cozinha, preparando panquecas para o delegado, que estava na mesa lendo o jornal. — Sim meu amor, seu pai me deu— dona Glória deu um rápido beijo na bochecha de sua filha.— vai tomar café hoje?— a morena logo respondeu um não enquanto bebia água.— por que acorda tão cedo e não come nada! — Pra pegar os melhores casos na cooperativa é preciso chegar cedo mamãe!— Durand logo correu até seu pai dando um beijo em sua bochecha e pegando uma maçã na fruteira. — vou indo! — Louise cuidado minha filha, esses ataques me preocupa— Douglas logo se pronunciou enquanto sua filha pegava as chaves do carro. — Relaxa vocês dois, eu sei me cuidar! até de noite! amo vocês!— todos os dias era a mesma coisa, a jovem saia apressada como se estivesse atrasada. A três meses atrás um ataque de animais aconteceu na cidade, deixando a população em pânico, Louise sempre acreditava que para tudo havia responda ou um porque. Mas o ataque animal foi sem motivo ou explicação, não houve mörtes, apenas em números lobos que caminharam pelas ruas da cidade. Eles apenas atacaram quem tentou atacar ou ferir eles, os policiais e todas as forças armadas da cidade tentaram seguir a matilha, para saber dá aonde viam mas ninguém conseguiu saber dá aonde eles saíram. Mas aquele final de tarde nunca iria sair da mente de Lis, ela se lembrava até hoje como foi intenso e estranho naquele dia. Um dos lobos simplesmente parou na frente dela e ficou a encarando, ela se lembrava, o lobo era cinza complemente cinzento, e enorme assim como todos os outros. Mas aquele olhar amarelo, a olhando como se estivesse olhando além de sua alma. — Cuidado maluca!— O grito que a morena deu assim que freou o carro bruscamente, era a sensação que sentiu naquele dia, como se seu mundo estivesse parado de existir ao seu redor. — Merda Louise coloque a cabeça no lugar!— a morena logo socou o volante.— desculpe! [...] Louise, como filha do delegado todos pensavam que a morena desejaria seguir carreira na delegacia, brilhar como seu pai havia brilhado. Mas as pessoas sempre se enganavam quando tentavam dar palpite na vida da jovem, Durand havia sim seguido carreira no departamento policial. Mas como perita criminal, o que todos na cidade chamavam de detetive, a morena havia indo para fora da cidadezinha de Kiriadar para fazer a faculdade e voltado anos depois. A morena hoje trabalhava na empresa social Security, o departamento de quem ficava com os melhores casos. Assim que a jovem adentrou o elevador que a levaria até o quinto andar, um frio subiu por sua espinha, um precedimento estranho como se algo estivesse pra acontecer. — Bom dia detetive Durand, hoje você tem um caso dois meia cinco, mas antes o chefe pediu pra senhora ir até a sala dele!— Dila era a secretária da detetive quem fazia algumas coisas quando a jovem não tinha tempo. — Obrigada Dila, vou passar na sala do chefe agora mesmo!— a morena deu um sorriso breve a sua secretária e logo entrou a caminho de seu gabinete.— Zack! adivinha quem tem ingressos para ir no show dos Gills?— a morena rapidamente retirou a blusa de frio comum, enquanto vestida a jaqueta de serviço esperava uma resposta de seu colega de trabalho. — Se for você sabia que te beijo essa noite!— Zack era um galã, ele tinha lindos olhos azuis, o cabelo loiro e a barba que quase sumia de tão clara. Tinha um corpo definido graças as aulas de defesa pessoa, era parceiro de Louise a dois anos, mas infelizmente a morena era imune aos seus charmes. — aqui! — Obrigada achei que tinha perdido!— a morena logo pegou sua presilha de cabelo, prendendo seus fios.— O que o chefe quer? — Não sei pediu para gente ir até a sala dele, estava esperando você chegar.— Louise logo colocou a sua arma de trabalho em seu coldre. — Bora! Enquanto a jovem caminhava junto com seu parceiro, ela tentava pensar o que Hugo seu chefe gostaria. Geralmente o rapaz avisa que haveria reuniões dia anterior, ou uma hora antes do almoço. Logo que Zack bateu na porta o entra foi ouvido, e assim que a jovem e seu parceiro entrar, dois rapazes de terno preto se levantavam da cadeira. A frase "Aí estão a melhor dupla de investigadores que tem no departamento." era ouvida distante como uma lembrança. Pois Louise estava focada de mais em outro momento. Como câmera lenta, ela apenas notou, o homem a sua frente com um terno que pareciam desconfortável ao corpo músculo e definido. O cabelo cortado em um degradê perfeito, a barba rala mas muito bem desenhada ao rosto, um maxilar marcante, e o olhar escuro e intenso a olhando parecendo em choque. — Senhores esse é Zack Soares e essa Louise Durand— O deus grego, se é que a morena poderia o chamar assim, parecia tensionar o corpo ao ouvir o nome da garota.— pessoal esse é o senhor Thomas Bellini e Ethan Clifford novos sub chefes do departamento de vocês. Respirar, era isso que a jovem havia esquecido como fazer, ou como deveria funcionar em geral. A voz da jovem não saia, assim como nenhum outro gesto, ela não conseguia desfiar o olhar do rapaz a sua frente, como esse...esse algo a chamasse, e em um simples piscar de olhos o final de tarde voltou a sua mente. A chuva as mãos trêmulas e o olhar intenso daquele animal a encarando, como se quisesse dizer algo, ou protegê-la e ao mesmo tempo devorá-la. A sessão de estar voando e tão depressa ser puxada para o chão. A jovem de sentia sufocada, a falta de ar começava a ser desesperador. »†« . . . . . . . . . . . . . . .
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