Capítulo 12

1710 Palavras
Felipe Guerra A porta estava entre aberta de forma proposital, o quarto escolhido para nossa primeira noite não foi aleatório, esse quarto que foi meu da infância a adolescência, junto com o quarto ao lado, são os únicos quartos nessa mansão, que não são a prova de sons, e assim foi até eu me tornar adulto e mudar de quarto, não quis reformar esse, preferir escolher um quarto maior, o quarto ao lado é o do meu pai, meu pai também raramente usa esse quarto, ele prefere dormir no quarto da cobertura, que foi recém reformado, então tudo continua como antes e eu muito solicito, acomodei o Tiago exatamente nesse quarto, ao lado do que estou ocupando agora, quero que o filho da p**a saiba quem foi o homem que fez Aurora mulher, e que nunca esqueça disso. Aurora só de lingerie branca, é uma delicia, sei que ela é inocente, que nunca foi tocada por outro homem além de mim e isso me faz primitivo em relação a ela, é nítido que ela gostou de tudo que fizemos, todas as intimidades que trocamos, seu corpo jovem ardendo de desejo em minhas mãos enquanto gozava, mas ela não sabe o que a aguarda, Aurora não faz a mínima ideia do quanto meu p*u grosso a machucara ao passar, por sua b****a estreita e não há nada que eu possa fazer em relação a isso, mas eu vou viciá-la em meu p*u. Sempre fui um homem vivo sexualmente, gosto de f***r, já vivi muitas coisas em minha vida, sempre que faço uma viagem, extravaso meu estresse dentro de uma b****a e um cu apertado, já comi muitas putas filhinhas de papai, vadias casadas, participei de orgias e não tem nada que quis fazer que fiquei na vontade, quando estou em minha cidade, não procuro mulheres para f***r, pois não posso arriscar me envolver em escândalos e manchar minha reputação, essa parte de ficar sem sexo é um c*****o, agora com Aurora eu terei sexo a qualquer hora e momento do dia, sempre que eu quiser. - Vou tirar sua roupa. Caminho ficando de costas para Aurora e me desfaço da fita que prendem seu espatilho branco, me desfaço dele, deixando seus s***s livres, deixando apenas de calcinha e meia. - Fio dental! Digo satisfeito, vendo um safada em minúscula calcinha enfiada em sua b***a, aperto forte uma das bandas, tendo todo cuidado de deixar meus dedos tatuados em sua pele branca, agarro sua b***a e abro bem, vendo seu cuzinho rosado m*l coberto pela indecente linha da calcinha depravada que ela usa, me sobe um t***o desenfreado, meu p*u procura espaço dentro da calça e não acha, minhas bolas pesam, eu vou f***r esse corpinho inteiro, sem soltar sua b***a, rosno no seu ouvido: - Na primeira f**a, eu serei paciente, mas saiba que eu vou te f***r inteira, eu vou acabar com você na cama, vou gozar onde eu quiser e como eu quiser, hoje você vai levar sua primeira surra de p*u. Falo e solto sua b***a, em seguida dou um tapa estalado, tatuando uma de suas bandas com o peso da minha mão, Aurora solta um gritinho, ela está assustada, a pego nos braços e a carrego para cama, começo a tirar minha roupa, fico nu, meu p*u toca meu umbigo, os olhos de Aurora me olha, vejo muitas coisas nele, admiração, mas também medo, então como se tomasse coragem ela fala: - Não me machuque com isso. Agarro um dos seus pés pelo tornozelo e acaricio. - Eu serei cuidadoso na sua primeira vez meu amor, você precisa relaxar para me receber dentro de você. Falo e retiro seu scarpin branco, faço o mesmo com o outro pé, após livra-la dos sapatos, Aurora está só de calcinha branca deitada na minha cama, vejo que a frente da calcinha é rendada e transparente, consigo ter um vislumbre de sua b****a delicada, beijo seus pés, tornozelos, chego em sua coxa e beijo, não um simples beijo, lambo, deslizo minha língua e chupo sua pele, Aurora se remexe, ela sabe bem onde eu estou indo, chego perto de sua b****a e beijo sua coxa, esfregando minha língua de forma insinuante. - Felipe, eu.. Sua palavras morrem em sua boca, volto a lamber perto de sua virilha. - Felipe, eu preciso! - O que você precisa, me fale onde você quer minha boca, eu só vou saber se você falar. - Quero sua boca aqui, bem aqui. Aurora fala erguendo os quadris, me oferecendo sua b****a, me oferecendo o que é meu, inspiro forte por entre a calcinha transparente e já sinto sua umidade, um cheiro delicioso de fêmea excitada que só ela tem, afasto sua calcinha para o lado, não de forma delicada, mas arrebentando o elástico do lado direito, sua bocetinha lisinha e carnuda me fazem salivar, a umidade que escorre dela, a deixa suculenta e eu meto a língua. Plano minha língua e dou um banho de gato em sua b****a, levando todo líquido delicioso para minha boca, Aurora geme de um jeito manhoso, mas eu quero mais, eu quero muito mais! Abro sua b****a com os dedos e ataco bem, toda área interna, finalizando no seu grelinho inchado e vermelhinho, ali seu sugo arrancando um alto gemido dos seus lábios, ela pode fazer melhor! Enquanto sugo seu grelinho, levo meu longo dedo do meio até a entrada da sua b****a e começo a deda-la, vou metendo meu dedo de forma giratória, a sentindo, sentindo o caminho que meu p*u vai percorrer, sua carne úmida me permite desliza e empurrar, sinto seu aperto, sua maciez. - Ahhh, Felipe! Os gemidos de Aurora se intensificam, eu quero que ela goze, meu p*u dói, ansiando por invadir esse espaço tão estreito, começo a chicotear seu g***o com minha língua, enquanto continuo dedando sua bocetinha de uma forma gostosa, buscando seu prazer, Aurora geme, se remexer, se entregam, seus dedos se afundam em meus cabelos e quando suas pernas se fecham em volta de minha cabeça me prendendo em sua b****a, eu sinto sua primeira contratação, ela vai gozar como uma p*****a na minha língua! Quando Aurora goza, liberando seu líquido, emitindo um grito sufocante, eu fico doido e bebo tudo que sai de sua b****a, quando Aurora suspira satisfeita na cama eu me ergo, subindo sobre ela, não resisto e dou uma forte sugada em cada um dos seus peitinhos rosados, em seguida apoio um dos meus braços, ao lado de sua cabeça, com a outra mão, seguro meu p*u e o encaixo na sua entradinha. - Abre as pernas, isso, eu vou entrar em você agora p***a! Falo esfregando a cabeça do meu p*u por toda sua bocetinha e a sinto fervendo, espalhando seu líquido, sinto um t***o filho da p**a ao senti-la toda g****a e com a calcinha arrebentada de um só lado, eu não vou usar p***a de camisinha com minha esposa, ainda mais não tendo o risco de engravidar. - Delícia do c*****o! Falo e começo a empurrar para dentro, m*l passo a cabeça e a pressão é absurda. - Bocetinha apertadinha pra uma p***a! Xingo já sentindo minhas bolas repuxarem ao ter a cabeça do meu p*u estrangulada, por suas paredes estreitas. - Felipe, aí, está ardendo! - Melhor fazer isso de uma vez, você está me matando com essa b****a virgem! Então em uma só estocada eu entro, me enterrando até o talo dentro da b****a de Aurora, levando sua virgindade, a fazendo minha mulher. - Felipe! Ela berra meu nome ao ser completamente preenchida por mim, seu grito é alto e potentemente, num tipo de gemido sofrido, a sensação é inebriante, transcende tudo que imaginei, sua bocetinha macia está agarrada, colada ao meu p*u, me sugando para dentro, mesmo não tendo espaço, o calor é escaldante. - Felipe, ahhh, está ardendo! - Sente meu p*u te abrindo toda, sente p***a! Digo e realizo para fora, só para voltar a empurrar, rebolo gostoso dentro de sua bocetinha, p***a eu m*l estou conseguindo raciocinar, até respirar se torna uma tarefa difícil, todo enterrado na sua b****a eu a deixo esfregar seu grelinho na minha pelves, eu quero que Aurora goze no meu p*u, quando ela fecha os olhos eu estoco duro, a fazendo se engasgar com o ar! - Olhe nos meus olhos, quero que você veja quem está te fazendo mulher, quero que você sinta e veja quem é seu homem, vou f***r sua bocetinha até você gozar, vamos p*****a geme! Falo segurando em sua cintura e estocando bem fundo a fazendo gemer. - Bocetinha gostosa do c*****o! Fodo sua b****a me deliciando a cada gemido escandaloso, me sentindo no limite, por um segundo lembro que estamos sendo escutado, me ergo ficando de joelhos, passo a mão por baixo dos joelhos de Aurora, tornando a penetração mais profunda, sentido que não vou durar muito, começo a maceta de uma forma que minha pelves toque seu grelinho e vejo Aurora se perder em seu próprio prezar. - Vamos, grita e goza no meu p*u! Quero que o filho da p**a escute e nunca mais esqueça quem está comendo a b****a Aurora, quero que ele escute ela gritar, recebendo meu p*u e saiba que sou eu, Felipe Guerra quem tirou o cabacinho da mulher que ele deseja! Começo a estocar numa velocidade absurda, fazendo sua b****a babar, deixando um rastro branco por todo meu p*u. - Isso que gostosa, delicia da p***a! Aurora recém desvirginada, recebendo meu p*u, com a b****a toda lambuzada, simplesmente fode minha cabeça. - Você gosta de sentir minhas minhas bolas batendo em sua b***a, goza gostoso pra mim, goza minha p*****a, vou te encher de p***a! Aurora goza, se espremendo inteira em torno do meu p*u, me enlouquecendo, perco a razão, os sentidos, me sinto zonzo quando sua b****a começa a me drenar e eu a encho com minha p***a, desabando sobre seu corpo pequeno, grunhindo contra seu pescoço, gozando como nunca gozei, esporeando uma quantidade absurda de esperma em sua bocetinha, essa é a primeira vez que transo sem camisinha, pele com pele, sentindo o calor de sua b****a fervente, sem nada no caminho, c*****o eu simplesmente tive a p***a do melhor sexo da minha vida, com uma b****a virgem.
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