Trees Give No Answers

3184 Palavras
A briga com Hermione permaneceu na mente de Harry por vários dias. O grifinório realmente não sabia o que pensar. Parecia que hoje em dia a garota estava sempre tentando descobrir o que ele estava fazendo. Harry não podia acreditar que tinha demorado tanto para ver. Talvez sair com um sonserino o tenha ajudado a se livrar de parte de seu esquecimento. Ou que Marcus tendia a apontar o que estava à sua frente, com comentários ocasionais de que Harry estava agindo como um lufa-lufa. O grifinório estava honestamente esperando que Hermione ficasse tão irritada com ele e deslize para Ron sobre sua suposta amizade com um 'sonserino'. Até agora não houve nenhum alarme vermelho que Ron conhecesse. Porém, Harry tinha a sensação de que outra parte daquele pesadelo seria reconstituída. Apesar de tudo isso, Harry ainda sentia que Hermione ainda era sua amiga. Ron aparentemente não falaria com ele no momento. Houve momentos em que Harry sentiu como se alguém estivesse olhando para ele. Harry não achava que era culpa dele, considerando que apenas o time de Quadribol sabia que ele desistiu. O grifinório também não achou que Fred ou Jorge teriam contado a seu irmão. Harry tentou empurrar seus pensamentos preocupantes para o lado. O grifinório secretamente esperava que Hermione levasse a sério suas palavras de que ele queria sua própria privacidade e que ela o trataria mais como um amigo. Foi onde Marcus encontrou Harry mais tarde naquele dia. Foi quando Marcus trouxe à tona a conversa que Harry havia esquecido da última vez que eles conversaram. "Você não está tendo aulas com Lupin ... por quê? Achei que você estava levando essa coisa de Patronus a sério," Marcus perguntou. Harry teve que piscar enquanto erguia os olhos de seu livro de cura, atribuído por Madame Pomfrey. Foi quando Harry ficou animado, "Ohhh! Eu esqueci de te dizer. Eu dominei o feitiço Patronus. Eu me distraí quando falamos sobre Sirius Black." Marcus revirou os olhos. "Por que não estou surpreso que você tenha esquecido?" Harry mostrou a língua em resposta. "Bem ... eu ia te dizer que forma é. Mas eu não acho que vou dizer agora." "Pirralho impudente ..." Flint murmurou. Flint apenas deu um sorriso malicioso em resposta ao seu comentário. "Você vai acalmar sua b***a, então você pode me dizer?" o sonserino perguntou. Harry sorriu, "talvez eu deva manter uma surpresa ..." "Harry ... vou acreditar quando vê." O grifinório apenas bufou em resposta. "Marcus, qual é o seu patrono?" A voz de Harry tornou-se suave. Se fosse qualquer outra pessoa, Marcus teria rosnado e mandado eles se foderem. Marcus não acreditava que fosse da conta de ninguém. Mas Harry era diferente. "Eu não tenho um ..." a voz de Marcus era indiferente. Harry não pôde evitar ofegar suavemente. Ele assumiu que Marcus já tinha uma forma, ele sabia que o Patrono era extremamente difícil de lançar. Marcus sempre pareceu ter um conhecimento abundante de magia. O sonserino também sentia uma forte magia sobre ele. Harry podia sentir Marcus quase olhando para ele como se desafiasse o Grifinório a julgá-lo. Foi quando Marcus estava se levantando como se fosse sair que o herdeiro Potter agarrou a manga de Marcus. Marcus parecia chocado, como se não ousasse pensar que Harry não iria querer que ele fosse embora. "Eu não estou te julgando, Marcus. Então, e se você não puder lançar um Patrono. Como você e o Professor Lupin disseram, o feitiço é muito difícil e incrivelmente extenuante de lançar," Harry praticamente sussurrou. Flint suspirou ao ver o olhar suplicante de Harry. "Você está perguntando se quer me ensinar?" "Você parece me conhecer mais do que meus amigos. Mesmo eles não sabiam que eu queria ser um curandeiro. Você pode não saber. Mas você sabia que eu não queria ser um Auror. Eu sei que você quer ajuda com isso . Mas o seu orgulho está impedindo você de perguntar. Não me importo se você é um sonserino. Assim como você não se importa que eu seja um grifinório imprudente. Você nem sempre tem que usar sua máscara sonserina .Eu quero ajudar, "Harry falou com urgência. Os olhos de Marcus se suavizaram ao olhar para Harry. Ele nunca havia encontrado alguém que se importasse tanto. Normalmente ninguém olhou para ele duas vezes, a menos que fosse para lançar um insulto ou rosnar. Marcus sabia que não gostava dele, mesmo dentro da casa de Slytherin. Ter alguém querendo falar com ele de bom grado já era chocante. Ter um Grifinório, no entanto, o Menino que Sobreviveu, foi como um choque de sua vida. Marcus achava que estava conversando com Harry constantemente e se preocupar com a Grifinória ia junto com isso. Então Flint foi lançado para outro loop quando Harry se ofereceu para ajudá-lo. Nunca antes alguém realmente se ofereceu para ajudá-lo em algo, a menos que fosse para zombar dele. Marcus sabia que Harry nunca zombaria dele, ele era muito gentil para isso. Flint pensou que talvez estivesse enganado quando Harry engasgou. Ele sentiu que não deveria ter ficado surpreso quando Harry o impediu, mas ficou. Havia certas magias nas quais Marcus não era bom, produzir um Feitiço Patronus era parte disso. Flint não se sentia como se tivesse uma memória feliz de sequer lançar a névoa de um Patrono. E ainda assim, aqui estava Harry se oferecendo para se certificar de que ele poderia lançar um Patrono. "É melhor você ser um bom professor," a voz de Marcus era quase gentil. O sorriso que Marcus recebeu de Harry valeu a pena. A questão do Professor Lupin permitir que Harry usasse o bicho papão estava começando a se tornar um problema. O professor DCAT parecia preocupado já que Harry tinha acabado de aprender o Feitiço Patronus. O homem não tinha certeza se deveria permitir que Harry ensinasse a um colega. Parecia que o professor acreditava que precisava ser um professor ou um aluno mais velho para ensinar um feitiço tão avançado. No final, o Professor Lupin concordou que ele poderia usar o Boggart, considerando que o Grifinório poderia produzir um Patronus corporal. Harry tinha insistido que queria ensinar Marcus, não que o Grifinório mencionasse o nome do prefeito para o professor. Mas Harry sabia que Marcus nunca tentaria lançar um feitiço que tivesse problemas com um professor que ele não conhecesse ou confiasse. O grifinório duvidava que Marcus faria um feitiço como aquele com um professor em quem ele confiava. Harry estava confiante de que Marcus confiava muito nele ou sua oferta de ajuda teria sido rejeitada imediatamente. O grifinório sabia que Marcus também não teria sido bom em sua resposta, mas o sonserino foi. Harry estava honestamente feliz por ele ter tirado isso do caminho, já que ele estava querendo encontrar mais informações sobre esse Sirius Black. Ele não tentaria ficar esperançoso com os resultados, mas precisava tentar. Harry sabia que Marcus já havia lhe dado muitas informações, mas isso não significava que ele sabia tudo sobre o homem. O grifinório presumiu que o melhor lugar para procurar era na biblioteca. Eles tinham que ter uma quantidade infinita de conhecimento sobre diferentes tipos de famílias. Foi isso que levou Harry a encontrar um livro sobre a árvore genealógica Black. Harry nem se preocupou em lê-lo, sem dúvida teria muito sobre a supremacia do sangue puro. O grifinório ainda folheou até encontrar o que estava procurando. Era uma imagem da árvore genealógica Black, embora Harry achasse que parecia mais uma tapeçaria se não estivesse em um livro. Harry olhou os nomes para ver se conseguia encontrar o nome Sirius. Embora ele realmente não conseguisse encontrar nada. Não ajudou o fato de que alguns nomes estavam marcados. O grifinório não sabia muito sobre seu padrinho para saber quem era a mãe ou o pai do homem. Harry nem sabia se seu padrinho tinha irmãos ou não. Harry acabou encontrando uma pessoa com o nome de Sirius, mas não fazia sentido para o ano. O homem já estaria morto se o ano fosse correto. Harry colocou em sua mente que o nome de Sirius deve ter se originado de como um avô ou algo assim, especialmente quando percebeu que encontrou dois com o nome, Sirius. Considerando que havia dois Sirius na árvore genealógica. Isso significava que o padrinho de Harry tinha que ser Sirius III, mas onde estava na árvore genealógica, ele? Havia várias marcas, talvez isso significasse que foram rejeitadas ou algo assim. Mas havia duas possibilidades. Seu padrinho era filho de Orion e Walburga ou era filho de Cygnus e Druella Black nee Rosier. De jeito nenhum Harry mandaria uma coruja para os Malfoys perguntarem. Harry não se importou que Narcissa fosse uma das filhas de Cygnus e Druella. Harry odiava os Malfoys com uma paixão ardente e o encontro com Lucius no ano passado não acalmou seu ódio. Harry nunca conheceu Narcissa, ele duvidava que a mulher tivesse uma opinião aprovadora também. Principalmente se Narcissa fosse igual ao marido e ao filho. Além do fato de que Harry ainda não sabia com quem Sirius era parente. O grifinório ficou igualmente chocado ao saber que era tecnicamente parente de seu padrinho. Não foi difícil deixar de ver o sobrenome Potter e logo abaixo estavam os nomes de sua mãe e de seu pai. Seu nome não estava listado, apenas que dizia, "um filho". Harry continuou olhando, surpreso por pelo menos ter encontrado o nome de sua avó e de seu avô. Ele ficou um pouco triste ao saber que nunca poderia conhecê-los. Dorea e Charlus Potter morreram antes de ele nascer. Mesmo que Harry não tenha notado o nome Potter na árvore genealógica. Harry teria notado que James e Lily Evans estavam na árvore genealógica dos Black. Se o grifinório não tivesse ficado tão chocado com essa revelação, ele teria ficado com raiva. Por anos, Harry tinha ouvido que seus parentes trouxas eram seus únicos parentes. E, no entanto, aqui estava esta árvore genealógica que mostrava que ele tinha vários parentes distantes. Alguns podem não ser muito próximos, mas alguns ainda eram da família. Eles nem eram famílias trouxas, eram famílias que eram bruxos e bruxos. Logo chegou a hora de Harry usar a mesma sala de aula para ajudar Marcus. A mesma sala de aula que Harry usou para aprender o Feitiço Patronus. O grifinório não sabia por que, mas ele nunca mencionou sobre encontrar a árvore genealógica n***a. Ou talvez Marcus soubesse que Harry ficaria curioso e tentaria descobrir a verdade, se o sorriso malicioso do sonserino fosse alguma indicação. Porém, Harry não poderia dizer isso. Marcus tendia a sorrir maliciosamente para muitas coisas. Às vezes, Marcus sorria quando se divertia, geralmente com a dor ou infortúnio de alguém. Porém, Harry começou a se acostumar com o sorriso de Marcus. Ele duvidava que receberia um sorriso sincero do prefeito. Mas o grifinório viu alguns pequenos sorrisos, eles normalmente eram direcionados a ele. Caso contrário, tudo o que Harry veria seriam rosnados ou carrancudos quando dirigidos a outra pessoa. Harry esperou pacientemente até que Marcus entrasse na sala de aula antes que a porta se fechasse. Harry não esperava que a porta batesse, pulou ligeiramente. "Você está pronto para isso?" Harry olhou para Marcus. Flint revirou os olhos, mas não disse nada. "Quanto você sabe sobre o Feitiço Patronus?" Harry perguntou. "Você está falando sério?" Marcus rosnou. "Faça a sua vontade," afirmou o Grifinório. "É usado para afastar dementadores e precisa de uma memória feliz. Feliz?" o sonserino explodiu. "Em êxtase", disse Harry secamente. "O que agora?" Marcus mordeu fora. Harry revirou os olhos com a impaciência de Flint. "Você já sabe o que é o meu bicho papão. Há um neste baú. É o mesmo com que eu pratiquei. Vamos praticar com este bicho papão até que você domine o feitiço", Harry comentou enquanto dedilhava o trancar. "Preparar?" Harry perguntou enquanto olhava para trás. Marcus estava segurando sua varinha com força, "como sempre estarei." Foi quando Marcus assentiu que Harry destravou as fechaduras pela primeira vez naquela noite. Apesar do aborrecimento de Marcus por não poder produzir névoa ainda, o sonserino ficou impressionado com a forma corporal de Harry. "Uma águia. Que majestoso ... alguém poderia pensar que você ganharia um leão," Flint comentou secamente. Harry fez beicinho, "Eu não sou muito grifinório ...". "Discutível", disse Marcus com um pequeno sorriso. * Esses não seriam os únicos dias em que Harry se encontraria com Marcus para ajudá-lo com seu Patrono. As aulas durariam semanas e meses. Era um eufemismo dizer que Marcus estava chateado por não estar progredindo muito. Harry viu de forma diferente, o sonserino finalmente conseguiu a névoa para seu patrono. Harry podia ver que Marcus estava progredindo no feitiço. Flint estava impaciente com tudo isso, ele queria poder escalar um Patronus corporal. Harry finalmente ligou um dia para desistir. Dependendo de Marcus, eles podem continuar por mais uma hora ou se encontrarem mais tarde. "Você não está usando uma memória forte o suficiente", disse Harry abruptamente um dia. Flint sussurrou baixinho, "não importa que memória eu uso." "Sim, importa. A memória tem que ser poderosa. Não pode ser apenas qualquer memória feliz. Você precisa sentir a memória. A memória deve ter alguma emoção crua nela, isso é o que ajuda a alimentar o Patrono. Você disse isso lançar um Patrono pode ser desgastante. Essa é uma das razões porque é desgastante ", disse Harry. "Tudo bem," Marcus rosnou. Harry olhou para Marcus sem se impressionar. "Você tem outra memória que é mais poderosa?" Flint não respondeu a Harry por vários minutos. O sonserino suspirou, "provavelmente não ..." Harry olhou para Marcus com simpatia. O grifinório sabia o que Marcus queria dizer ao pensar que não tinha uma memória poderosa o suficiente. Isso provocou um debate interno de Harry se ele deveria tentar algo. Ele presumiu que a pior coisa que poderia acontecer, que Marcus poderia amaldiçoá-lo ou matá-lo. O herdeiro Potter finalmente decidiu que valia a pena. "Marcus ..." a voz de Harry estava nervosa. Flint não hesitou em olhar para Harry. "Tenho uma ideia que pode ajudar. Mas preciso tentar algo ..." admitiu Harry. Marcus parecia confuso antes de assentir lentamente. "É melhor funcionar," Flint finalmente murmurou. Harry quase perdeu a coragem antes de tentar se preparar. O garoto de cabelos negros já estava nervoso o suficiente, então a vontade de se remexer era quase insuportável. O grifinório olhou direto nos olhos de Marcus enquanto ele se aproximava do sonserino. Os olhos de Marcus eram suaves, embora suas feições parecessem ásperas e irritadas. O manto de Marcus foi jogado para o lado antes, embora o garoto mais velho continuasse com seu cardigã da Sonserina. A gravata foi mantida, embora ligeiramente afrouxada para fornecer mais espaço para respirar. Harry sabia que Marcus estava mais chateado com o Patrono do que qualquer outra coisa. Talvez ele fosse o único que conseguia ler Marcus, Harry esperava. Harry respirou uniformemente antes de se aproximar de Marcus, havia apenas alguns centímetros os separando. A proximidade foi intensa quando ele sentiu o olhar de Marcus sobre ele. Quase timidamente, Harry se inclinou e conectou seus lábios. Harry sempre se sentiu mais baixo do que o resto de seus colegas. Hoje não houve diferença quando Harry teve que se inclinar para beijar Marcus pela primeira vez. Marcus já era significativamente mais alto do que o Grifinório e isso era extremamente perceptível hoje. Os lábios de Marcus pareciam mais ásperos e um pouco secos. Embora Harry não tivesse nada para comparar, considerando que ele estava dando seu primeiro beijo. O Grifinório percebeu que Flint enrijeceu imediatamente e isso fez Harry começar a se afastar do Sonserino. A resposta de Flint fez Harry querer se arrepender de sua decisão imediatamente. Marcus percebeu o que Harry estava prestes a fazer e agarrou a cintura de Harry. A ação então fez Harry ofegar audivelmente. Flint não perdeu mais um segundo e reivindicou os lábios de Harry. O aperto de Marcus aumentou em torno da cintura de Harry, não querendo deixar o mais jovem ir. Harry gemeu na boca de Marcus, o menino mais velho parecia um homem faminto. Com um braço em volta da cintura de Harry, sua outra mão alcançou o cabelo de Harry. Se Harry tinha alguma expectativa de seu primeiro beijo, definitivamente não era isso. Suas expectativas foram explodidas no instante em que Marcus o agarrou. Harry então agarrou as vestes de Marcus em um aperto mortal enquanto ele era beijado. Foi depois que Marcus agarrou o cabelo de Harry, que o grifinório perdeu todos os pensamentos coerentes. Dizer que Marcus era rude era um eufemismo. Os lábios de Marcus eram muito exigentes. Harry não duvidou que seus lábios ficariam inchados e machucados depois. Foi quando Harry quase deu um pulo, por uma fração de segundo havia algo molhado em seus lábios. Não precisava ser um gênio que fosse a língua de Flint. Harry não soube como responder antes de se sentir esmagado contra a parede mais próxima. Felizmente, Flint evitou que a cabeça de Harry batesse com força na parede. Isso não impediu Marcus de tirar vantagem dos lábios entreabertos de Harry quando ele arrancou outro gemido do garoto mais novo. Marcus procurou a caverna da boca de Harry e gemeu silenciosamente. Harry tinha um gosto divino para o sonserino. Foi quando o sonserino saiu em busca da língua de Harry. Marcus não precisava ouvir para saber que puxou outro gemido do Grifinório à sua frente. Quando Marcus finalmente se afastou, embora não muito longe. Harry estava respirando com dificuldade, como se não pudesse recuperar o fôlego. "Oh Merlin ..." Harry respirou. Marcus apenas sorriu de satisfação antes de encostar sua testa na de Harry. "Acho que isso significa que você também gosta de mim ..." Harry brincou. "Você é meu ..." Marcus rosnou possessivamente. "É bom saber ..." Harry respirou fundo. "Mas isso significa que você é meu também." "Só você mesmo ..." Flint sussurrou no ouvido de Harry. A única resposta de Harry foi encostar-se no corpo grande de Flint. Quando Harry sentiu que podia respirar uniformemente novamente, ele olhou para Marcus. "Experimente o feitiço." Marcus parecia duvidoso da persistência de Harry. Embora o sonserino ficasse mais desanimado por ter que deixar o grifinório ir. "Tudo bem ..." Flint murmurou. Harry havia voltado para o baú que continha o bicho papão. Suas pernas estavam um pouco trêmulas, mas Harry estava confiante de que não cairia. "Faça isso ..." Marcus murmurou. O herdeiro Potter assentiu enquanto abria as fechaduras. Houve sorrisos idênticos quando Marcus e Harry se entreolharam. "Você fez isso!" Harry gritou em êxtase. "Sim ..." Marcus não conseguia acreditar. Harry não hesitou em abraçar Marcus com força, que o envolveu com um braço em resposta. A ação não foi dura, embora Marcus tenha dado um beijo reconfortante na cicatriz de Harry. O grifinório queria derreter, que sabia que um sonserino poderia ser tão reconfortante. Uma visão que apenas Harry veria e experimentaria. Parecia tão surreal, durante toda a vida de Harry ele quis realmente experimentar alguém que se importasse. Harry finalmente teve isso? Só o tempo diria ...
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