Fiquei ali, semi deitado no sofá, bebendo o uísque aos poucos. O líquido quente descia pela garganta, trazendo um falso alívio para o desejo insuportável que ainda ardia em meu corpo. Eu precisava me controlar. Eu precisava. Não podia passar dos limites. Eu havia prometido que iria no ritmo dela, que respeitaria seu tempo, que esperaria até que estivesse completamente pronta para mim. Mas era difícil. Cada lembrança dos nossos momentos no quarto me assombrava como um castigo. O som dos gemidos dela, o jeito como seu corpo se movia sem perceber, o sabor que ainda impregnava minha boca. Meus músculos estavam tensos, meu pê.nis ainda pulsava de frustração, e a única coisa que eu podia fazer era continuar ali, respirando fundo, tentando encontrar alguma paz no álcool. O tempo passou, talvez

