Mayla... Diante a sua saída sem se importar com o que fosse acontecer comigo a partir daquele momento, me vi respirando fundo para evitar que palavras ofensivas deixassem as minhas cordas vocais sem qualquer meio de restrição. Seu ultimato foi dado, não sairia dali se fosse depender de uma ação sua. Mas como o faria? Desde o momento em que acordei nesse espaço desconhecido por mim, tudo o que fiz além de tentar organizar meus pensamentos, foi buscar meios para conseguir me soltar dos limites daquela cadeira. Como ela esperava me ver sem aquelas amarras? Com questões tão superficiais pairando em minha mente, tudo o que havia sobrado era a noção de que me virar sozinha já era uma rotina para mim. Mesmo antes de toda essa confusão, era sempre eu por mim mesma, não tinha com quem contar,

