CAPÍTULO 10

2081 Palavras
Laís 🌹 A vida é tão engraçada passei 10 anos falando que nunca ia olha na cara dele e olha eu hoje, ajudado a cuida da filha dele, já levamos ela na médica pra ver como ela tá, bem ela tá, so tá um pouco abaixo do peso, ajudei ele a compra as coisas por quarto dela, ele queria que eu escolhesse tudo e isso eu fiz, escolhei tudo com maior carinho e amor, amanhã ele vai mandar pintar o quarto e ajeita tudo, compramos várias roupinhas, escolhei poucas RN ja ele quis compra várias roupas maior, compramos de tudo de roupinhas a sandalinha pra quando ela tive com 5 anos, eu quis ajuda ele a paga mais ele não deixo, mais também me acabei na farmácia, comprei tudo que ela precisava pra toma banho entre várias coisinhas, nós deixo ela em casa com a Aline mais fiquei com o coração tão apertado por ter deixado ela lá, fiquei com medo dela chora e Aline nao sabe o que fazer, nao sei explica mais esse dois dia com ela me fez sentir um amor tão grande, mais to com medo disso me fazer m*l mais pra frente, e ser eu me aproxima da nenê e a mãe volta, e quando eu for embora de novo o que eu vou fazer, nao quero fica apegada nela, mais também nao quero deixa ela, quando terminamos de compra tudo corremos pra casa, eu so queria ver a minha nenê, chegamos em casa e corri pra ver ela, entrei passei álcool e gel e fui logo pega ela, Aline falou que ela nem choro e fiquei mó feliz por isso, ficamos lá um pouco e viemos pra casa do Diego os móveis já tinha chegado esse é o poder e o dinheiro né? Porque ser fosse parcelado duvido que a loja ia entrega no mesmo dia, mais enfim. Tava no quarto com a nene, fazendo ela dormir e acabou que eu também fiquei com sono, conseguir fazer ela dormir e deitei e peguei no sono também. Acordei e a nenê não tava na cama, fiquei assustada porque tive um sonho horrível, sair do quarto mais rápido que eu pude, quando eu tava descendo as escada vi o Diego com ela, ele tava conversado com ela, fiquei ali quieta escutado tudo, ele tava falando que era pra eu ser mae dos filhos dele, nesse momento senti meus olhos enche de lágrimas, caiu uma mais limpei na hora, escuta ele falando aquilo foi como um choque pra mim, ele parou de fala e olho pra mim, não sabia onde enfia a cara, queria subi mais ele nao deixo, a nenê começou a chora e já sei que é fome, deixei ele lá na sala e corri pra fazer o leite dela, fiz o mais rápido possível porque ela tava fazendo um escândalo, terminei e ele tava desesperado tento acalma ela, peguei ela e na hora ela ser acalmou dei o mamar dela e rapidinho ela pegou no sono. DG: Parece tão fácil né? - Diz ser levantado - Você deve tá com fome né? Laís: Só um pouco, mais depois eu faço alguma coisa DG: Mandei compra umas parada pra fica ai, não sei o que tu gosta de comer, mais ser você quis posso manda compra algum coisa. Laís: Sem problema, depois eu faço um misto pra mim. DG: Que mista nada pow, tu tem que comer comida mesmo. Laís: Então depois eu faço alguma coisa pra mim. DG: Tem certeza, posso manda compra pra tu sem problema. Laís: Não só muito de comer comida assim, eu sempre faço minha comida, nao é frescura nem nada, mais acho bom assim, entendeu? Ele concordo e alguém bateu na porta, ele foi lá e eu fiquei admirado nessa princesa. R7: Minha princesa - Falo chegado perto do sofá com várias sacolas - Oxi de quem é essa bebê? Laís: Oi - falei toda sem jeito. DG: E minha filha pow. R7: Com aquela lá? Laís: E tem outra? - falei sem pensa e fiquei toda sem jeito por ter falado isso - Desculpa foi sem querer. DG: E daquela filha da p**a sim - falo indo pra cozinha e R7 foi atrás. Me levantei e subi pra coloca a nenê no quarto, vou fazer alguma coisa pra comer, ajeitei ela na cama e liguei a babá eletrônica, deixei um abaju ligado e sair do quarto, desci e tava tudo silêncio, fui pra cozinha e as coisas tava no balcão, coloquei a babá eletrônica na mesa e comecei a arruma tudo, ele mandou compra bastante coisa, até besteira tem, abrir uma caixa de chocolate, eu to a mais de 7 anos sem comer um chocolate, engraçado isso mudei várias coisas na minha vida, até as coisas que eu como. Laís: Como eu fiquei anos sem comer isso meu senhor - falei terminado de comer o chocolate. DG: Teve tá gostoso mesmo - Diz entrado na cozinha. Laís: Meu Deus Diego precisava disso - falo colocado a mão no peito, tomei o maior susto. DG: Me desculpa - falo rindo e sentado - Foi sem querer. Laís: Quase me matou do coração. DG: Foi m*l - diz pegado um chocolate - Vou pedi un rango pra mim, vai querer? Laís: Não obrigado, vou fazer comida pra mim e você também não vai pedi - ele fico me olhando DG: Porque não? Laís: Vou fazer pra nós e bem capaz de eu deixa você compra comida, se eu posso fazer. DG: Não, eu vou pedi sim, você já tá me ajudado demais, nao quero atrapalha mais você. Laís: Para com isso, eu tô ajudado porque eu quero, você nao tá atrapalhando nada - falo olhado nos olhos dele e ficamos nós encarado, não sei porque mais a saudade dele bateu nesse momento, o sentimento que escondi por anos volto, ele me olhava atento, parecia tá querendo entende meu olha o meus pensamentos, desviei meu olha - Vou começa a fazer nossa jantar. DG: Pode crê - diz ser levantado - Posso pedir um favor pra você? Laís: Sim. DG: Eu preciso ir na boca resolve um B.O, mais nao vou demorar nada. Laís: Tá bom pode ir tranquilo, mais é pra comer aqui. Ele concordo e saiu, respirei aliviada por ele ter saido, não é possível que to sentido isso de novo, nao pode ser, não posso esquecer o que ele já me fez, o que eu passei com ele, mesmo no fundo eu sentido que ele não fez nada, mais é bem lá no fundo mesmo, comecei a prepara a jantar e todo minutos eu olhava pra babá pra ver ser a nenê ainda tava dormido, e ela tava linda e tão perfeita, nao sei como vai ser daqui pra frente, como ela vai fica, não posso me apega nela, não posso eu não devo fazer isso, eu vi por Brasil por um motivo pela minha mãe, na próxima semana e a cirurgia dela, como vou fazer pra cuida dela e da nenê, assim que minha mãe fica bem eu tenho que volta pra minha casa, pra minha vida, tô com o pensamento a mil, nao sei como vou resolver isso mais que eu vou eu vou, terminei a janta e coloquei na mesa, eu fiz arroz, bife acebolado e salada, e bem simples mesmo, ajeito tudo na mesa e coloco as coisa suja na pia, começo a fazer o leitinho da nenê pra quando ela acorda não fica chorando, nesse momento o Diego chega. Laís: Já tá pronto a jantar - falei colocado o leite na mamadeira, ela tava parado me olhado - Tudo bem? DG: E.. e... e.. e tá sim - diz sentado e olhado pra mesa. Ele tá estranho, ele sair daqui normal e volto todo estranho, coloquei a mamadeira na bancada e me sentei. Laís: Você tá estranho, aconteceu alguma coisa? DG: Tô normal - Diz todo nervoso e passado a mão na cabeça. Laís: se você quis conversar, eu to aqui ta bom - ele concordo e também não falei mais nada, começo a me servi e ele tambem, ele tava calado e tao longe, olhado pra babá eletrônica, eu já tava ficando agoniada com isso, terminei de comer, lavei tudo e ia sair da cozinha quando passei por ele, ele segurou meu braço. DG: A gente pode conversa? - Diz tenso e a mão dele tava gelada. Laís: Sim, mais você pode me solta primeiro? - ele me soltado e me sentei denovo - O que você quer? DG: nem sei por onde começa. Laís: começa pelo comeco. DG: E o seguinte - ele tava nervoso - Tu lembra daquele dia que tu me viu naquela situa.... Laís: Diego eu não quero fala sobre isso - Não deixei ele termina e me levantei. DG: Ei calma aí - Diz pegado no meu braço - tu nunca deixo eu me explica, tu tava no teu direito, mais agora eu quero me explica. Laís: Vai explica o que Diego? - falo tirado a mão dele do meu braço - O que eu vir não tem explicação, vai me fala que foi coisa da minha cabeça? - Já falei estressada, uma coisa que me deixa com ódio é esse assunto. DG: Não, até porque aquilo não tem explica - Me sentei e fiquei olhado pra ele - Mais eu não fiz nada e NUNCA TER TRAIR p***a - falo gritado. Laís : NÃO GRITA COMIGO, EU NAO VOU ESSA QUE TU PEGA E SAIR GRITADO - falei gritado e sentido um ódio tão grande, ele passou a mão na cabeça e fico me encarado - Então aquilo lá foi minha imaginação, então desculpa querido, você nunca me traiu - falo com deboche com a voz mais baixa. DG: Eu nunca ter trair Laís. Laís: Pra que isso agora Diego porque? DG: Laís minha palavra nunca valeu nada depois daquele dia pra tu, não tive como prova por isso deixei tu na tua, mais tu vazou daqui e nem me falou p***a nenhuma, passei anos esperado uma chance, uma oportunidade pra me explica, mais não tive a chance e também nao ia chega em ti sem prova, depois que tu vazou fui atrás daquelas filhas da putas mais elas simplesmente sumirão. Laís: Você acha que eu ia acreditar no que duas p**a ia fala? Você poderia muito bem compra elas, eu não so burra Diego? - falei com voz mais alterada. DG: Eu nunca ia fazer isso contigo Laís nunca, eu só sujeito homem se eu tivesse feito, eu ia assumir e nao ia tá aqui depois de anos tentado me explicar c*****o. Laís: PARA DE CHAMA PALAVRÃO- falo gritado e apontado o dedo na cara dele - Você acha que pode simplesmente esperar que eu te ouça? Depois de tudo o que voce fez Diego, de todo o sofrimento que me causou, você pensa que pode simplesmente se explicar e eu vou esquecer tudo? Você me machucou profundamente, me fez sentir como se eu não fosse digna de amor ou respeito, E agora, você quer falar? Quer se explicar? O que você fez não tem explicação, Não tem justificativa, você precisa entender que as suas ações têm consequências, eu não quero ouvir suas explicações, eu não quero saber por que você fez aquilo, eu só quero que você saiba que eu estou bem, passei anos pra me cura e nao vou aceita que você me faça sofrer de novo - Ele escuto tudo me olhando nos olhos. DG: Não tô aqui pra pedi uma segunda chance, nem nada Laís, só quero me explica. Laís: Se explica então Diego, mais essa vai ser a última chance que eu vou ter dar pra se explica. DG: Como eu tinha falado eu fui atrás das putas que tava lá naquele dia - respirei fundo e balancei a cabeça, eu não tô acreditando que tô escutado isso - passei anos atrás delas, hoje eu descobri que elas estão morta a anos, elas morreram naquele mesmo dia - ele tava andado de um lado por outro. Laís: Essa vai ser tua explica? DG: Tudo foi armação Laís, tudo p***a - falo gritado e pegou o copo em taco na parede, os cacos espalhou na cozinha toda. Me assustei e olhei pra ele e vi a tristeza nos olhos deles. Armação de quem? Aquela sensação lá no fundo do peito, que ele nunca fez isso bateu mais forte agora. Mais porque? Porque?
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