Entre o Crime e o Amor

CAPÍTULO 6

DG 😎

Sextou e já tô naqueles pique, hoje tem baile e quero pega geral, acordei 9 hora, só me arrumei e fui pra boca, já cheguei ajeitado tudo, chegou mercadoria, armamento

O dia passou e eu nem comi, ia pra casa da minha coroa mais ela me avisou que ia sair com a madrinha pra um retiro da igreja e so volta domingo de noite, já fiquei bolado, não gosto de ver ela saído do morro, mesmo ninguém sabendo que ela é minha mãe, mais pra mim é mais seguro ela aqui dentro, mais mandei 4 seguranças pra fica de olho nela, claro sem ela sabe, porque se ela soube eu vou morrer.

Olhei no celular ja era quase 6 da tarde, ajeitei tudo e fui pra minha casa, cheguei e me joguei no sofá pra dar um sono, pra mais tarde tá mil grau pra curti tudo, apaguei...

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Acordei já era 10 da noite, passei logo por banheito tomo um banho, termino e começo a me arruma, coloco uma blusa manga longa preta com um detalhe vermelho, uma calça moletom branca e um tênis branco, coloco um cordão de ouro, meu relógio e meus anéis, coloca minha arma na cintura, passo um perfume pra fica cheiroso.

Peguei a chave do carro e desci, já era 11:20, sair de casa e peguei o carro, quando eu ia funcionar o carro, meu radinho toca.

Vapor: Patrão, Patrão - menor tava quase gritando.

DG: Qual foi c*****o? Tá morrendo p***a - Falei logo estressado.

Vapor: Pow Patrão desce aqui na barreira e urgente.

DG: Chama o Danilo pra ir aí, já to atrasado por baile.

Vapor: O senhor tem que ver isso aqui Patrão.

DG: conta 20 tô aí - Pelo jeito e urgente mesmo, acelero pra barreira e chego em 20 minutos, sair do carro e o Vapor vem na minha direção - espero que seja urgente mesmo p***a e cadê o outro Vapor daqui?

Vapor: Tá ali dentro.

DG: O lugar dele é aqui fora, não lá - falo indo até a salinha que tem ali, que tem geladeira e essa coisa pra eles não precisa sair daqui, quando eu passo pela porta, vejo o menor com um bebê no colo - De quem é esse bebê?

Vapor: Patrão e tua filha.

Olhei pra ele e ele tava sério, cheguei perto dele com raiva mesmo.

DG: Tá ficando maluco p***a, como assim minha filha? Ela ainda não nasceu p***a.

Vapor: A patricinha chegou ai, ela falou que precisava de ajuda, eu ia passa um radinho por senhor mais ela falou que o senhor já sabia da vinda dela, ela foi até o carro e tiro a nenê do bebe conforto, ela venho na minha direção e mandou eu segura ela rapidinho enquanto ela tirava as coisa do carro, ela não ia subi com o carro porque não era o dela, mais quando ela foi por carro ela so tirou essa bolsa aí - ele apontou pra uma bolsinha de nenê rosa - ela entro no carro e o carro saiu cantado pneu chefe, nem deu tempo pra ir atrás porque a nenê começou a chora.

Não acredito que essa filha da p**a fez isso com minha filha.

DG: Eu vou mata essa desgraça do inferno - falo com toda a raiva do mundo e jogo as coisas que tava em cima da mesa, como ela foi capaz de fazer isso com a minha filha, o menor que tava com ela no colo, tava vidrado olhado pra ela - Coloca ela ali no carro pra mim por favor - Falo com o menor e pego a bolsa dela, ele coloca ela no banco da frente e entro no carro - Qualquer coisa passa um radinho pra mim, ser ela volta pega ela e manda por forno - Ele concorda e saio dali, dirigo devaga por causa dela, não sei o que fazer, minha mãe nem sabe que só pai, não tem ninguém pra mim ajuda, olho pra nenê que tava dormido tão calminha, fico pensado em quem poderia me ajuda e só vem na cabeça a Aline, ela é mãe pode me ajuda, vou pra goma dela, falo com os seguranças e eles deixa eu entra, estaciono o carro e vou até a porta, toco a campanhia e fico esperado alguém aparece, tava nervoso e com raiva, passa uns segundos e a porta e aberta, vejo Laís toda linda com um conjuntinho branco a coisa mais linda, ela me viu nervoso e pergunto o que eu tinha, falei que queria a Aline mais ela não tava em casa, acabei tenho que pedi ajuda pra ela mesmo, ela me pediu calma e falo pra nós ir pra minha casa pra nós ver o melhor o jeito de ajuda a nenê, aquela filha da p**a não compro nada pra ela, mando grana pra c*****o pra ela compra tudo e ela não compro p***a nenhuma, deixei Laís lá em casa e tô aqui atrás de roupa pra ela numa hora dessa da noite, bem no meio do morro tem uma loja infantil, fui lá e ainda bem que a dona mora atrás da loja, cheguei lá e pedi pra ela abrir pra eu compra umas coisas , comprei só umas roupinha e um negocio pra coloca em cima da cama pra ela dormi, agradeci a mulher e fui pra farmácia, comprei o que ela pediu e corri pra casa, cheguei estacionei o carro e entrei em casa, quando eu abrir a porta eu dei de cara com a cena mais linda do mundo, Laís com minha filha no colo e andado de um lado por outro cantado uma músicinha.

DG: Voltei - falo passado por sofá e ela vem até mim - Ela deu trabalho?

Laís: Não, ela é uma nenê tão calminha - falo sentado com ela no sofá - compro tudo? - falo olhado pra sacola

DG: Comprei as roupas, passei na farmácia e comprei o leite e outras coisinhas, e comprei esse negocio aqui pra coloca ela pra dormi na cama a mulher lá falou que é ótimo pra nenê recém nascido - falo mostrado pra ela.

Laís: Sim e muito bom pra coloca ela - diz olhado pra ela e dado um sorriso lindo - fica com ela aqui em quando eu faço um leite pra ela, ela teve tá com fome.

Só concordo e ela vai pra cozinha, fico ali olhado pra ela um nenê tão frágil e indefesa passado por tudo isso, nunca quis ser pai, mais quando a mãe dela me falou que tava grávida, eu não pude fazer nada parceiro, só sujeito homem, não ia manda ela aborta porque era meu sangue.

A nenê tava com os olhinhos aberto e o olhinho é tao lindo, bem pretinho, passo um tempo ali olhado ela é ainda sem reação nenhuma, porque não sei o que fazer

Laís volta com a mamadeira e senta e pega ela.

Laís: Tá com fome né meu amorzinho, vamos mamar pra dormi vamos - Diz colocado a mamadeira na boca da nenê que começa a mamar com força - ela deve tá a hora sem comer, olha a fome dela - Diz me olhado e rindo, olho pra nenê e fico admirado ela.

DG: ela é linda né - falo passado a mão no cabelinho dela e ela concorda, ficamos calado admirado ela mamando, ela termina e coloca a nenê pra arrotar.

Laís: Posso subi pra coloca uma roupinha nela? - Diz me olhado e só concordo, me levanto pego uma sacola de roupas e guio ela ate o quarto.

Ela coloca uma roupinha nela, que fico a coisinha mais lindinha do mundo, ajeito o negócio pra dormi na cama e ela pega a nenê no colo e fica andado de um lado por outro até ela pega no sono, ela coloca ela na caminha devagarinho e ajeitado ela pra fica confortável.

Laís: Vamos sair sem fazer barulho - ela falou e coloco a chupeta na boquinha dela e a mantinha pra fica quietinho pra ela, saimos do quarto, descemos pra sala e sentamos no sofá.

DG: pow valeu aí Laís - Falo olhado pra ela que fico me encarado.

Laís: Sem problema, ia fazer isso por qualquer pessoa, não e querendo me meter na sua vida, mais me explica tudo isso.

DG: Pow um dia aí, eu sair por asfalto pra curti com o Hugo, chegando lá eu conheci a mãe dela, ela tava com as amigas, comecei a bebe e ela fico dando em cima de mim - ela me olhava com um olha curiosa - acabo que nós fico, mais depois daquele dia ela acabo colado aqui no morro, ficamos mais umas 3 vezes, mais na última acabo que a camisinha estourou, ela falou que usava DIU, fiquei de boa por isso, mais depois de 2 meses ela volto e falou que tava grávida, fiquei sem reação não queria assumi ninguém e ela também não queria, o pai dela acabou mandado ela ir embora da casa dele, ela não queria fica aqui no morro, então aluguei um AP pra ela na barra, sempre mandava dinheiro pra ela compra as coisas dela e da nenê, ela sempre falou que nao tava nos plano dela ser mãe e nem nos meus, mais ela aceito de boa e falou que ia tentar ser uma boa mãe, eu falei que ia ajuda sempre, não sei porque ela fez isso, ela abandonou a minha filha e não me falou nada, nao sei quando ela nasceu, não sei de nada - falei olhado por chão, tava triste na moral mesmo, pow porque ela nao me falou que tava querendo ir embora, eu dava um jeito e ficaria com a nenê, mais não precisava fazer isso.

Laís: Fica assim não - Ela chega perto de mim e pega na minha mão - Ela tem só você agora, ela precisa de ajuda e você precisa fica bem pra cuida dela.

DG: Não é tao fácil Laís, eu não sei cuida de uma criança, ela merece um pai de verdade e eu nao vou ser esse pai - pow deixei cair uma lágrima e ela limpou.

Laís: Ei você vai ser um ótimo pai - ela me dar um abraço e c*****o que abraço bom foi esse - E tudo novo eu sei, mais você precisa fica bem pra cuida dela Diego.

Não falei nada, só fiquei ali nos braços dela e me senti tão bem, não sei como vou cuida dela mais vou dar um jeito, fui homem pra fazer vou ser homem pra assumi e cuida, ela vai ser a minha princesa, minha razão de viver daqui pra frente.

DG: Você tá certa, ela vai precisa de mim - falo me levantado do sofá e limpado meu rosto - Muito obrigado Laís, obrigado mesmo.

Laís: Não precisa agradecer, agora vou ali lavar essas roupinhas - ela diz pegado as roupinhas da sacola - você pode me leva lá?

DG: Sim, vamos lá - levo ela até a lavanderia e volto pra cozinha, abro a geladeira e nao tinha nada pra comer ou beber, pow fiquei até com vergonha, passei um radinho por vapor, pra ele traz duas garrafa de água e duas marmita, já era 1 da manhã e lembrei do baile, liguei por Danilo

Ligação

DG: Vai tá onde?

Danilo: Tô na praia mano, qual foi?

DG: Era pra tu ta no morro p***a - as vezes esse c*****o esquece que tem que tá no morro em dia de baile

Danilo: Essa função é tua mané, era pra tu tá lá agora.

DG: mano só volta por morro e vai por baile, aconteceu um negócio aqui em casa e não vou pode ir não p***a, tu vai me representar.

Ligação off

Desligei e nem deixei ele fala, porque do jeito que ele é, vai enche o saco e reclama, fui lá no quarto ver a nenê e ela tava do mesmo jeitinho dormido, voltei pra sala e Laís tava sentada, olhando por nada, me sentei e ela olha pra mim....