CAPÍTULO 2

2311 Palavras
Laís 🌹 Seguir o menino e o morro ainda tá do mesmo jeito, mudou bem pouca coisa, cada rua que eu passava lembrava de uma aventura com a Aline e meus amigos da época, Aline tava chorando e eu tava me segurado pra não chora, o menino parou em uma rua sem saída, na frente de uma casinha toda destruída não tinha ninguém na rua, só tinha três homens armado na entrada da casa. Aline: Tem certeza que vai lá sozinha amiga? Laís: Sim, a min-ji tá dormido, nao vamos deixa ela aqui no carro e nem vamos leva ela lá pra dentro. Ela concorda e sair do carro, o menino da moto foi até os seguranças que tava na porta da casa. X: Qual foi? X: Essa veio ver o chefe. Essa? Fiquei só olhando eles conversa. X: Jae espera aí, marca 5 que já volto. Morei aqui, mais nao lembro de nada dessas falas, os homens que estava aqui não parava de me olha, me afastei um pouco e fui pra perto do carro, passo uns 5 minutos o homem volto e me aproximei. X: Segui direto e dobra a esquerda, na última porta e o escritório do patrão. Só concordo e entrei, assim que passei pela porta já me deu vontade de vomita, o lugar era nojento várias garrafa de cerveja, camisinha e todo os cantos o cheiro de mijo e forte, cheguei na porta e bati, demorou uns segundos eu escuto um ENTRA uma voz grossa, coloquei minha mão na maçaneta e senti meu corpo arrepiar, abrir a porta e entrei, fechei a porta com cuidado e me aproximei, o homem tava de costa mexendo em uma gaveta. Ele era musculoso, alto, cabelo com luzes, o braço cheio de tatuagem. Laís: Licença - falo me aproximado da mesa - Só a filha da Dona Júlia da 10. Ele bateu a gaveta com tudo e ser virou, quando eu encarei bem, não tava acreditando que era ele, porque logo ele, porque ele é Dono disso tudo? Ele não mudou nada, continuar o mesmo, o jeito de arruma o cabelo, o cordão com a inicial da mãe dele, o jeito de me olha ainda e o de 10 anos atrás. Encarei ele é não falei nada, ele me olhava e eu encarei com raiva, ficamos assim por uns minutos, mais quebrei o silêncio. Laís: Vim ver minha mãe, mandará eu subi pra fala com você, ta eu e minha amiga - falei amiga, não quero parece íntima desse homem, falo desviado o olha dele e falo com frieza. DG: Jáe pode subi, sabe onde é né? - fala ser sentado e mexendo as coisas em cima da mesa e com a voz grossa. Laís: Não sei onde é mais vou dar um jeit... - Não terminei de fala em entra duas pessoas na sala. X: Viemos assim que soubemos da gatinha. X: Cadê a patricinha linda que cheg.... - quando ele me viu, parou de falar na hora - Não acredito p***a é tu mesmo - Se aproximou de mim e me abraçou Laís: Oi meu malandro - Abraço ele e o tanto que eu senti saudade desse abraço não tava escrito - Supresa - Falo dando um beijo no rosto dele - Caramba Danilo você tá grandão. Danilo: Oi minha Doutora, que saudade de ti maninha, c*****o tu tá lindona viu - Diz fazendo eu dar uma voltinha - Porque nao me aviso que tava chegando pow, ia pega você no aeroporto. Laís: Depois nós conversa, ele me chamou aqui - Digo olhado pra ele, que tava fumando. DG: Pode ir, leva ela depois volta aqui pra nós troca uma ideia pow - fala por Danilo que so concorda. Os meninos saíram comigo e fomos até meu carro. Laís: Aí mano que saudade de você - Falo abraçado ele, Aline abaixa o vidro do carro. Aline: Eita que esqueceram de mim aqui né - Diz sorrido é olhado por Danilo - Virou um gatão nem não coisa chata. Danilo: Entrei e nem vi tu ai no carro - fala indo até a porta do carro e abriu - c*****o e ainda mais linda pessoalmente - Diz passado a mão no rosto da nenê - tu é mó feia e a princesa do padrinho é mó lindona. Aline: Eu vou fica na minha pra não me estressa contigo - Fala com cara feia, esse dois desde criança era assim como cão e gato, brigava por tudo, a gente até falava que eles ia casar quando ficasse grande. Laís: Você dois nem começa por favor, quero ir ver minha mãe, vamos lá - falo fechado a porta e dado a volta - Me desculpa nem me apresentei prazer Laís - Falo com o menino que entro junto com o Danilo. Danilo: ah pow esse ai é o Gui, filho da Dona Fátima. Laís : Caramba aquele menino que vivia com a gente e nao falava nada? - falo assustada, ele vivia querendo brincar com a gente, mais a gente tipo que nao deixava e ele tambem nao falava nada, ele tinha uns 15 anos e era mo timido, eu achava ele um fofo e gostava bastante dele - Você tá grandão, vem aqui me dar um abraço - puxei ele pra um abraço e ele nem sabia o que fazer. Gui: Oh ih qual foi? Já entendi relaxa aí - fala me afastado dele - pensei que tu ia cresce pelo menos um pouco, mais me enganei. Comecei a rir e voltei a abraça ele denovo. Aline: Ta bom chega de abraço, vamos logo sair daqui meu senhor - fala gritado de dentro do carro. Entrei no carro e os meninos passaram na frente em cima das suas motos. Laís: Sabe quem é o dono do morro agora? - falei olhando pra Laís. Aline: Quem e? A gente conhece? Laís: A gente conhece e vivemos com ele. Aline: Para de suspense e fala mulher? Laís: Diego. Aline: Diego? Aquele Diego? - Só concordei e não falei mais nada, ficamos em silêncio até ela quebra o silêncio - Realmente nós voltamos né amiga? - Diz me olhando com os olhos cheio de lágrimas. Laís: Sim amiga nós voltamos, mais assim que a mamãe melhora nós volta pra casa em pra nossa vida é ser nós conseguir vamos leva ela com nós - dou um sorriso fraco e volto minha atenção nas ruas, os meninos parece doidos em cima dessas motos misericórdia, depois de 20 minutos chegamos na frente da casa da minha mãe, a casa que ela me mandou várias foto toda feliz, porque tinha conseguido realizar o sonho dela, na frente da casa tinha varios seguranças fortemente armados, sair do carro e fui ajuda a Aline com a bebê que ainda estava maravilhosa dormido. Aline: A tia não mentiu quando falou que a casa era grandona né? - Diz admirado a casa. Laís: Não mesmo é muito linda. Danilo: Quer ajuda com ela - Diz pra mim. Laís: Sim, ela pesa demais, pega ela aqui - coloco a nenê no colo dele, ele tava morrendo de medo de deixa ela cair. Aline: Cuidado com minha filha canalha - Diz piscado pra ele e ele dar o dedo do meio pra ela. Ele passou na frente e abriu a porta, deu espaço pra nós entra, em por dentro a casa e ainda mais linda Danilo: Oooooh mãaaaaeee, olha quem veio visita a senhora - Diz gritado e Aline dar um tapa nele por assusta a nenê, que abriu os olhos e volto a dormi de novo Julia: Menino tu só sabe grita, quem e um.... - ela parou na hora e fico olhando pra nós duas - Não acredito e vocês minhas meninas - começo a chora e fomos na direção dela e abraçamos ela - Não acredito meus amores e vocês mesmo. Aline: Surpresa tia - Diz beijado ela no rosto - a senhora tá lindona. Laís: Oh mãe que saudade da senhora - tava chorando igual criança - mãe te amo demais - o abraço que precisei por 10 anos, o abraço que me cura de tudo, ficamos ali abraçada por uns minutos. Julia: O que vocês estão fazendo aqui, vem vamos senta, aí meu Deus tô tremendo - Pega na nossa mão e vamos por sofá - Porque vocês não avisaram que estava vindo, não acredito e vocês mesmo - abraço nós de novo e ela tava tremendo. Danilo: Oh bonitona, ser acalma aí viu a senhora nao pode fica nervosa, ta tremendo ai - diz sentado no sofá com nós e a min-ji no colo dele - A menina desse tamanho pesa pra c*****o tá doido mané Começamos a rir Julia: Deixa eu ver minha neta aqui - Diz ser levantado e indo até perto do meu irmão - Meu Deus que perfeição é essa minha filha - Diz olhando pra Aline - ela é linda demais, olha esse cabelinho liso, essa pele, é muito perfeita vovó - Diz passado a mão no rostinho dela. Aline: Muito linda né tia? - fala jogado o cabelo pra trás - E a mãe toda. Danilo: Para de menti, a mina é a cara do pai, porque nao parece nenhum pouco contigo parceira - Diz encarado ela é começou a chatisse desses doido - Mais fala pra nós aqui, vocês estão lindas pra c*****o, mó gatinhas. Laís: Sempre fui linda meu querido, agora fiquei ainda mais linda - Falo mandado beijinho pra ele. Aline: A gente sempre foi lindas parceiro - Diz me abraçado e começamos a rir. Ficamos ali conversado e minha mãe não tava acreditando que nós realmente está ali, ela chorava e parava, falava alguma coisa e chorava de novo, conversamos várias coisas, a nossa vida na Coreia, a gravidez da aline, o nascimento da min-ji entre várias coisas, mamãe falou sobre as coisas dela aqui e descobrir que meu irmao é Sub do morro, eu não sabia que ele fazia isso dar vida pra mim foi um choque real, minha mãe não gosto muito mais aceitou né, ele é de maior e sabe o que faz, como ela falo "vou orar e pedi a Deus que o proteja todos os dias" ele fico um pouco com nós e ajudo Aline coloca a nenê no quarto e teve que volta por trabalho, fico matado a saudade da minha rainha, Aline e eu so sabia chorar, ainda nao chegamos no assunto da cirurgia, vou deixa pra conversa isso amanhã. Já era quase 21:30 da noite e tava na varanda do quarto, tinha acabado de toma banho coloquei uma roupinha simples, o movimento do morro tava intenso, vamos fica aqui até na próxima semana, vou alugar um apartamento fora daqui, mamãe chorou ainda mais quando min-ji acordo e ela quando viu minha mãe, só faltava gritar de felicidade. Me sentei na varanda e fiquei pensado em tantas coisas que passei nesse morro, des da hora que cheguei aqui, não conseguir tira ele da minha cabeça, a primeira pessoa que eu vi foi ele, porque logo ele, queria evita ele, mais foi logo ele, ele não mudou quase nada, só fico mais músculoso e bem grande, saio dos meus pensamentos com alguém batendo na porta, mandei entra e entro Aline e Danilo. Laís: Logo vocês? - Falei virado meu rosto pra rua, eles sentaram do meu lado. Danilo: Ainda não acredito que vocês estão aqui mané - Diz pegado na nossa mão. Aline: Até eu ainda não acredito que to aqui - Fala olhado por céu - Jurei nunca volta e olha eu aqui, engraçado a vida né? Ficamos calado e ele já sabia que volta não estava no nosso plano, ele é um irmão que apoia e tudo, sempre me deu conselho quando tava aqui e quando fui embora, ele não aceito muito no começo, mais depois viu que eu tava sofrendo, ele me apoio muito. Danilo: Vamos dar uma voltinha, comer um acai? - Diz quebrado o silêncio e ser levantado. Laís: Sem chance - corto logo ele, pra mim vou fica em dentro dessa casa até minha mãe melhorar. Aline: Nao tava muito afim, mais é açaí né - Diz me olhado com aquele olha de cachorro que caiu da mudança e sabe que conseguir tudo que quer. Laís: Vocês são chato aff, vamos lá logo entao, mais vamos de carro, não quero andar não. Danilo: Muito fresca credo, vão ser arruma vou esperar vocês lá em baixo - ele sair e Aline também. Abro a mala e procuro uma roupa confortável, escolhi um blusa de manga comprida preta e um short preto com uns listras brancas, coloquei um tênis branco, peguei uma bolsinha so pra coloca a chave do carro e o celular, deixei o cabelo solto, nao vou de vestido roupa assim, mais Aline enche o saco e compro várias roupas pra usamos aqui. Já estava pronta, tirei uma foto e sair do quarto e os dois já estava na sala só me esperado. Aline: Eita Doutora Laís que perfeita - Diz rindo - Tá linda amiga. Esse estilo de roupa não e muito minha praia, mais faz o que né? Por mim eu só ia fica com roupa social ou pijama. Laís: Obrigado amiga, vamos antes que eu desista - Falo pegado a chave do carro que tava na mesinha Danilo tava com uma calça comprida preta, uma blusa branca da lacoste e um tênis preto, corrente no pescoço, deu pra ver a arma marcado na cintura e tava cheiroso demais, meu irmão e maravilhosa e lindo demais. Aline tava com um conjunto cor de vinho, uma sandália brilhante e uma bolsinha de lado, minha amiga e simplesmente perfeita. Saímos de casa e fomos por carro, entramos e Danilo me falou o caminho, fomos conversado e rindo muito, minutos depois já estávamos na pracinha.
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