Entre o Crime e o Amor

CAPÍTULO 8

DG 😎

Vou ter fala Mané, sensação boa do c*****o que tô sentido agora, minha filha é tão linda e perfeita, nunca quis ser pai mais quando eu vi ela dormido toda confortável ali na minha cama, eu senti uma parada boa sabe no peito, a única mulher que fez eu senti isso é a mesma que estava me ajudado com minha filha, a Laís tá sendo um anjo pra nós, a madrugada foi de boa, a nenê mamou e volto a dormi, por a casa ainda tá sem os móveis nos quarto, tive que dormi aqui com elas, mais vou ter fala foi bom pra c*****o, a gente fico em silêncio só admirado aquele coisinha linda que tava dormido, Laís tava querendo dormir também, eu fiquei ali até que ela pegou no sono, fiquei admirado ela por horas, a mina é perfeita demais, era pra nós tá vivendo esse momento como nos sempre quis, quando nós namorava a gente sempre falou em ter filho e essa coisas, mais claro depois que nós já tivesse nossa coisa e tudo mais, mais nao rolou e agora tô aqui vendo a mulher que eu tanto amei e a minha pequena a razão da minha vida, queria ter mais uma chance com a Laís mesmo sabendo que isso é impossível

Fiquei olhando pras duas ali e peguei no sono.

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Acordei e nem vi as duas mais na cama, levantei e fiquei olhado por nada por um tempo e fui por banheiro, tomei um banho demorado tava precisado, sair e fui por closet, hoje vamos leva a nenê no medico pra ver se ela tá bem, vesti uma blusa e um calção e desci, fui direto pra cozinha e vi a mesa toda arrumada, tá ligado nunca fiz isso antes, foi bom demais ver a mesa desse jeito e ela sentada tomado café, c*****o e ser nós tivesse juntos até hoje nossa vida ia ser assim, dei bom dia pra ela e ficamos ali, minha princesa já estava arruma e perfeita pra sair, termimos e subi pra me arruma, vou leva Laís na casa dela pra troca de roupa, me arrumei e desci, ela tava no sofá com a nenê, saímos de casa e entramos no carro, fomos pra casa dela.

Chegamos.

Laís: Não vou demorar, so vou toma um banho rápido e me arruma.

DG: Sem problema, nós espera né filha - falo pegado na mão dela, essa mãozinha pequena e macia.

Laís: Então vamos - olhei pra ela sem entende.

DG: Vamos pra onde?

Laís: Vamos entra, ou você vai fica aqui com ela no carro?

DG: Melhor entra né, vai que ela começa a chora - ela riu e olho pra nenê, sair do carro e fui abrir a porta pra ela, ela saiu e foi na direção da porta, abriu e entro fui atrás e assim que entrei tava Aline e Danilo, Danilo tava com uma cara de poucos amigos

Danilo: Onde tu dormiu p***a? - Diz olhado pra ela - E de quem é esse bebê?

Laís: Bom dia pra você também Danilo e olha o palavrao - Diz ser sentado com a nenê no sofá, eu fiquei parado perto da porta - vai fica ai parado e? - Diz me olhado e fui me senta no sofá.

Aline: Amiga porque você sumiu assim do nada? Tava preocupada com você.

Laís: E uma longa história amiga.

Danilo: Nós tem tempo pra escutar, vai solta a voz parceira.

DG: Ela foi me ajuda pow - falo pra ele que me olha com cara feia, ele tinha deixado avisado pra eu fica longe dela.

Danilo: E porque ela?

Laís: Fala baixo, nao tá vendo que tem criança aqui. - ela diz e Aline senta do lado dela.

Aline: Que bebe linda amiga, mais sei que não é sua, porque até ontem você nao tava grávida - ela falou e me segurei pra nao rir.

Laís: E filha dele - falo olhado pra mim

Danilo: Filha daquela lá?

Só concordei e nao falei mais nada.

Laís: Fui ajuda ele a cuida dela, acabei deixado o celular e casa e nem deu pra avisa.

Danilo: Conta essa história aí mané - falou comigo e contei tudo pra eles.

Aline: Que filha da p**a, que maldade, uma pessoa dessa nem pode ser chamada de mãe.

Danilo: pow parceiro e o que tu vai fazer?

DG: Vou cuida dela mano, e minha filha é não vou deixa por aí não, ser a mãe nao quis eu vou fica e pronto.

Laís me olho com os olhos brilhado.

Laís: Amiga segura ela aqui, vou me arruma, vamos leva ela no medico pra ver ser ela tá bem - Diz falado com a aline.

Aline: me dar aqui esse princesa - ela pega a nenê e Laís sobi, Danilo fico me olhando e depois olhado pra nenê, ficamos em silêncio por um tempão até o silêncio ser quebrado por uma menininha linda chorando baixinho - Ela deve tá com fome.

DG: Laís fez a mamadeira dela, vou pega no carro - ela concordo e eu sair pra pega a mamadeira dela, aqui de fora eu escutei a nenê chora, chora não parceiro ela tava gritado, corri pra sala e entreguei a mamadeira pra Aline, do nada Laís desce as escada correndo.

Laís: O que ela tem? - Diz chegando perto da Aline.

Aline: tá com fome, calma aí.

Laís: Aí meu Deus que susto, pensei que tinha acontecido alguma coisa. - ela sentou no sofá e colocou a mão no peito e respiro fundo, ela olho pra nenê e passo a mão no cabelinho dela - Ela é muito linda né amiga?

Aline: Sim, muito linda, parabéns Diego - Diz me olhado e só agradeci.

Deixamos a nenê terminar de mamar e Laís foi termina de ser arruma, ficamos lá mais uns 10 minutos e ela desceu, ela tinha trocando a roupa, agora ela tava com um vestido saltinho de alcinha branco com rosa, com uma bolsinha branca, uma sandalinha branca com brilho, o cabelo amarrado, so um baton rosinha no lábios e um perfume doce que deixo o ambiente cheiroso.

Laís: Vamos? - falou comigo, me tirado do trase que eu tava olhando pra ela.

DG: Sim - me levantei e peguei a mamadeira da nenê

Laís: Vamos princesa - fala pegado a nenê do colo da Aline, acho lindo demais quando ela tá com a nenê no colo, imagino várias coisas

Me despedir deles em saimos, abrir a porta do carro e ela entrou, dei a volta e entrei no carro, fomos por hospital, mandei fazer várias coisas aqui, escola pública e particula, hospital e várias outras coisas, chegamos e abri a porta pra ela, entramos e fomos pra recepção.

Recepcionista: Bom dia - Diz com um sorriso de orelha a orelha

Laís: Bom dia.

DG: Quero uma consulta pra minha filha.

Recepcionista: O senhor já tem plano no nosso hospital?

DG: Tenho não.

Recepcionista: O senhor deseja fazer o plano?

Concordei e fiz tudo que era pra fazer, Laís tava andando com a nenê pra lá e pra cá, porque ela tava querendo chorar

Recepcionista: Muito linda sua mulher e sua filha - c*****o nessa hora eu olhei pra elas e fiquei sem jeito e só queria que isso fosse verdade, ela minha mulher com nossa filha nos braços.

DG: São lindas mesmo - assinei o último papel e entreguei pra ela - Precisa de mais alguma coisa?

Recepcionista: Sim, o nome da nenê - p***a ela nem tem nome ainda.

DG: Ela ainda nao tem nome, ainda vamos registrar ela, tem algum problema?

Recepcionista: Não sem problemas, vamos coloca o nome da mãe - Tá cada vez pior - Qual o nome da sua esposa?

Pow o que eu faço? Não vou coloca o nome da mulher que abandonou minha filha, mais não quero que saiba que minha filha tá sem a mãe

DG: Laís Souza - c*****o falei sem nem percebe, a mulher concordo e me entregou um papel, quando eu li RN DE LAÍS SOUZA meu coração parou mané, como vou fala isso pra ela.

Recepcionista: Os senhores pode subi por 3 andar, la vão chama vocês.

Só concordei e fui pra perto delas.

DG: Pow deixa eu fala uma coisa pra tu?

Laís: Pode fala? - se senta e fica me olhando, não tava conseguindo abrir a boca - Diego tudo bem?

DG: E que.... que...

Laís: Fala logo.

DG: Como a nenê não tem nome ainda, precisava do nome da mãe.

Laís: Sim e você coloco o nome da mãe dela? - olho pra mim com os olhos meio triste e olho pra nenê.

DG: Não pow e eu tambem nem lembro o nome dela direito.

Laís: E o que você fez? - Entreguei o papel pra ela, que leu e me olho assustada - Porque meu nome tá aqui?

DG: E que eu não sabia o que coloca, o seu nome veio na mente na hora - ela não falou nada, só fico me olhando e deu um sorriso de canto.

Laís: Tá bom sem problema - Ela levanto e me encaro - Pra onde vamos agora?

DG: A mulher falou pra nós ir por 3 andar, vamos? - Ela deu um sorriso e concordo, essa mina é tão linda c*****o, fomos por elevador e chegamos, sentamos e ficamos esperado, 5 minutos a mulher chamou nós.

Enfermeira: RN de Laís Souza - ela me olho com um brilho no olha, levantamos e fomos até a sala, entramos e a Doutora nós comprimentou.

Priscila: Bom dia papais, me chamo Priscila vou ser a médica dessa nenê linda aqui - fala olhado pra nenê.

DG: Satisfação Doutora.

Laís: Bom dia Doutora

Doutora: pode senta, fique a vontade - sentamos - O que traz vocês aqui hoje?

Olhei pra Laís e não sabia o que fala e ela entendeu

Laís: Bom Doutora, ela tem 6 dias de vida, queria saber ser ela ta bem e essa coisa.

Priscila: Ela fez os exame quando nasceu? Tem o cartão de vacina?

Laís: Não sabemos Doutora - ela olho pra nós, sem entende nada.

Priscila: Vocês não são pais dela?

DG: Eu sou o pai doutura - Contei tudo pra ela.

Laís: A gente não sabe ser ela tomou as vacinas, ser fez os exames quando nasceu, ela não tem nenhum documento ainda Doutora.

Priscila: Meu Deus, como essa mãe foi capaz de fazer isso.

Laís: Ela nem pode ser chamada de mãe.

Olhei pra ela e fiquei reparado o jeito que ela olha pra nenê, um jeito protetor, um jeito de mãe mesmo.

Priscila: Bom vamos examina ela - ela levanto e Laís colocou a nenê em cima de uma maca, a Doutora começa a examina ela e pelo jeito ela não gosto nada disso, já queria chora, Laís tentava acalma ela conversado e nem que funcionou, ela termino e Laís ajeito a roupinha dela - Bom, vou passa um exame de sangue, hemograma pra avalia as células sanguíneas, teste de glicemia pra podemos ver o hipodlicemia (Baixo nível de açúcar no sangue), como nao sabemos como foi a gravidez dela e nem temos exame do pré Natal, vou pedi vários exames pra ver ser essa princesa tá bem, vou passa uma vitamina e o leite adequado pra ela, ela tá um pouquinho abaixo do peso - Escutei isso é me deu um negócio estranho, olhei pra Laís que tava lagrimado.

DG: Você tá bem? - falei com ela que me olho e concordo com a cabeça.

Priscila: mais nao precisa ser preocupada - Diz olhado pra Laís - com essa vitamina e o leite, no pisca de olhos ela vai tá com o peso adequado, bom esses aqui sao os exames e a vitamina que ela precisa toma - Diz entregado os papéis pra mim - assim que os exame estive pronto você pode volta aqui comigo, vou se a médica dessa princesa até quando vocês quiserem - Diz dado um sorriso e Laís também - então nós vemos logo logo - Diz ser levantado e nós também.

Laís: Obrigado Doutora, foi um prazer

Priscila: O prazer foi todo meu.

DG: Valeu aí Doutora.

Saímos da sala e fui marca os exame dela, e já é segunda as 8:30 saímos do hospital e fomos por carro.

Laís: Poxa nao acredito que ela tá abaixo do peso - Diz com uma voz triste.

DG: Fica assim não, logo logo ela vai ta com o peso adequado, você nao ouviu a Doutora fala.

Ela só concordo

DG: E melhor nós deixa ela com a Aline pra nós ir compra as coisas dela, ela é muito novinha pra fica pra cima e dá baixo.

Laís: E ser ela chora? E ser ela não querer fica com ela? - ela fala toda preocupada.

DG: Ser você quis nós leva ela sem problema.

Laís: Não - ela parou de fala e fico olhando pra nenê - Você tá certo, ela é novinha vamos deixa ela lá mesmo, só vamos passa na farmácia e compra o leite dela logo.

Só concordei e fui pra farmácia, comprei o leite e uns pacotes de fralda, meu parceiro pense e um leite caro mané, ainda bem que tenho dinheiro porque ser não tava fudido, voltei por carro e coloquei as coisas no porta mala e fomos pra casa dela.